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Lower emissions require more metals investment: BHP

  • : Emissions, Metals
  • 06/04/22

Limiting global warming in line with the 2015 Paris climate agreement will require a significant lift in investments in new metals production capacity, although minerals mining can be emissions intensive, according to Australian resources firm BHP.

The 2015 Paris climate agreement aims to limit the rise in global average temperatures to below 2°C, and preferably to 1.5°C. Action to reduce greenhouse gas (GHG) emissions must be taken as soon as possible, as delayed action will be significantly more costly in monetary and socio-environmental terms, BHP vice-president for market analysis and economics Huw McKay said.

Policies on emissions reduction must address all fundamental elements of the energy transition to allow the demand and supply sides of the system to adjust as required, he added. Carbon pricing is a core ingredient of any effective policy framework to reduce emissions, McKay said.

"None of the [actions required] will be feasible if the supply of metals does not keep pace with the spectacular demands expected to be created by the needs of the energy transition," said McKay.

The dilemma for investors is that metals are essential inputs for the hardware of decarbonisation, and there will be no energy transition without a significant increase in the production of critical minerals, but the production of minerals can itself be a GHG emission-intensive process, according to McKay.

The energy transition will require a vast capital reallocation and will generate material risks and opportunities, placing investors and global capital markets at the very centre of the challenge, he added. Under the International Energy Agency's (IEA) net zero 2050 scenario, annual average energy capital investments would rise from around $2 trillion at present, or 2.5pc of gross domestic product (GDP), to around $5 trillion for the period from 2021-50, or 4.5pc of GDP in 2030 and falling to 2.5pc of GDP by 2050, McKay said.

All low emissions energy technologies require metals, from the nickel used in electric batteries, steel used in wind turbines, silver and silicon used in solar panels, to the copper that will enable further electrification, he added.

Challenges also remain for the development of many metal deposits. The discovery, appraisal and development of new metal deposits is a time and capital-intensive process, where a decade from start to first production would be regarded as "incredibly swift", according to McKay.

"Exploration success has been only modest over the last decade, and in the case of copper, the bellwether for both the base metal complex and the electrification mega-trend, grade decline is expected to become a material headwind for primary supply over the course of this decade," said McKay.

The industry does not currently have an abundance of high-quality development opportunities ready to go, and scrap supply is insufficient to fill the gap, according to BHP.


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Brasil eleva mandatos para E30 e B15


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Sao Paulo, 25 June (Argus) — O Ministério de Minas e Energia (MME) e o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) aprovaram a elevação do mandato de mescla de etanol e de biodiesel nos combustíveis fósseis, a partir de 1º de agosto. A mistura para o etanol na gasolina subirá de 27pc para 30pc, enquanto a participação do biodiesel no diesel passará de 14pc para 15pc. O CNPE avalia a possibilidade de aumento da mescla de etanol para uma faixa entre 22-35pc, disse o diretor de biocombustíveis do MME, Marlon Arraes, durante a Conferência de Biocombustíveis e Insumos da Argus , nesta quarta-feira, em São Paulo. Para o biodiesel, o órgão vê possibilidade de elevação para até 25pc no combustível fóssil. A Lei do Combustível do Futuro, sancionada em outubro de 2024, impulsionou o investimento de mais de R$53 bilhões no setor de biodiesel que possibilitaria alcançar uma mescla de 25pc em 2026, além de R$24 bilhões no mercado de etanol para um mandato de 35pc no mesmo período, segundo Arraes. Somado a investimentos em biometano e produtos como combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês) e diesel verde, o impacto total do programa soma R$260 bilhões nos últimos anos, segundo o diretor. Custos de competitividade, riscos no suprimento de matérias-primas e instabilidade regulatória, no entanto, estão entre os fatores que prejudicam a evolução de regras que estimulam o uso de biocombustíveis no Brasil, disse Arraes. A Lei do Combustível do Futuro evitou a emissão de 705 milhões de toneladas (t) de CO2, segundo o diretor do MME. "Precisamos nos empenhar na nossa forma de produzir biocombustíveis e em energias sustentáveis para entregar à sociedade a descarbonização da maneira mais barata", afirmou Arraes. Por João Curi Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2025. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Tarifas podem incentivar interesse dos EUA na AL


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Tarifas podem incentivar interesse dos EUA na AL

New York, 18 June (Argus) — As tarifas dos Estados Unidos causarão uma transferência de renda da Ásia para a América Latina devido aos maiores níveis de tarifas impostas aos países asiáticos, de acordo com o ex-secretário de comércio dos EUA, Wilbur Ross. A administração do presidente Donald Trump está mais rigorosa com os países asiáticos, como a China, comparado à maioria dos países da América Latina, e isso tornará a região mais atrativa para as empresas norte-americanas, disse Ross durante a convenção Marine Money, em Nova York. "Se você perceber, muitos países asiáticos estão sendo sujeitados a tarifas em torno de 40pc, o que é basicamente dizer 'você não fará negócios conosco' porque 40pc não é uma tarifa absorvível", disse. "Ao passo que a maioria dos países latino-americanos estão sujeitos a uma tarifa de 10pc." Trump pausou o aumento de tarifas na maioria dos países por 90 dias em abril, mas elevou as tarifas na China. No último mês, os EUA e a China concordaram em cortar as tarifas bilaterais até agosto após negociações comerciais em Genebra, na Suíça. Mas Ross disse que ficou surpreso ao ver fortes tarifas mirando o Vietnã, uma vez que tem servido como polo de transbordo de exportações para os EUA para contornar as tarifas da China que começaram durante a gestão anterior de Trump. Ross previu que haverá um acordo comercial entre os EUA e o Vietnã, devido a Trump não ter razão para ser repressivo com o Vietnã e porque a China e o Vietnã são inimigos históricos. "Com sorte, eles chegarão a um acordo porque seria um pouco estranho ter encontrado neles uma reposição à China e puni-los por ter realizado essa missão", disse. Ross também disse que a aprovação de Trump à aquisição da siderúrgica US Steel pela contraparte japonesa Nippon Steel é um sinal de esperança para um acordo comercial com o Japão, porque ele não acha que o presidente teria assinado o acordo se ele não previsse um acordo mais amplo com o Japão. Por Luis Gronda Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2025. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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