Finland aims for net zero by 2035 in new climate act
Finland's updated Climate Change Act entered into force today, setting a target of net zero emissions by 2035, arguably the most ambitious climate goal in the developed world.
Finland plans to reduce emissions by 60pc by 2030 — from a 1990 baseline — and hit carbon neutrality, or net zero, by 2035. These are more ambitious targets than the EU's goal of a 55pc emissions reduction by 2030, also from 1990 levels, and net zero by 2050, a more typical target for developed economies.
Finnish prime minister Sanna Marin aims for the country to be carbon-negative "soon after" 2035, with a focus on strengthening carbon sinks. Forest cover made up around 74pc of Finland's land area in 2020, World Bank data show, though Statistics Finland data show that in 2021 the land use sector, which includes forestry, was for the first time a source of net carbon emissions, albeit narrowly.
Separately, the government submitted an updated national climate and energy strategy to parliament on 30 June, which aligns with medium-term climate policies, although the strategy is not regulated by the Climate Change Act.
The strategy addresses energy efficiency and renewable energy such as wind power and focuses on promoting heat production from non-fossil fuel sources — including waste heat and heat pumps. It also sets out hydrogen and e-fuels targets and suggests the use of small modular reactors for power and heat generation.
The plan sets out the funding required, including €150mn ($157mn) from 2024 for large-scale demonstration projects for new energy technology, some of which will be directed to hydrogen, although additional funds will be needed for hydrogen transport and distribution. The government has reserved €53mn to support increased domestic wood chip supply and €1mn/yr will be channelled towards consumer energy advice.
Finland has highlighted the need for a predictable long-term climate and energy policy, including "clear and easy licensing rules" to encourage private-sector investment. It is also focused on the phase-out of Russian fossil fuel imports, which it has already "almost completely" halted, it said.
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Ao invés de descartar, vamos capturar o carbono e injetá-lo no solo. A tecnologia não é nova, é similar ao que é amplamente usado na indústria de óleo e gás, inclusive pela Petrobras. Estamos fazendo um estudo geológico e sísmico dentro de uma área de interesse próxima da nossa companhia para identificar o local adequado de perfuração do poço, que deve ter entre 2.000-2.500m de profundidade. As condições são similares ao projeto anunciado pela FS ? Eles são bem similares. Uma diferença é que o nosso poço ficará a cerca de 20km de distância da planta industrial, então teremos que construir um gasoduto para transportar o CO2 comprimido para o ponto de injeção. Já o poço da FS ficou praticamente dentro da planta. No mês passado, fiz uma visita à planta da ADM, em Illinois, nos Estados Unidos, que atingiu capacidade de injetar 1.000t de CO2 por dia. A nossa previsão é de injetar até 2.000t de CO2 por dia, porque o nosso volume de produção de etanol é bastante significativo. Quais são os mercados cativos para esse etanol com pegada negativa de CO2? A indústria do combustível de aviação sustentável (SAF, na sigla em inglês)? Sim, exatamente. Com a expansão do etanol de milho no Brasil, particularmente aqui no Mato Grosso, acredito que as biorrefinarias priorizarão a produção de açúcar para o mercado interno e buscarão novas linhas de comercialização para o etanol, tanto para a indústria do SAF quanto para o mercado europeu de combustíveis, onde o apelo ambiental do carbono negativo é muito maior. Já somos certificados pelo Conselho de Qualidade do Ar do Estado da Califórnia [CARB] para exportar etanol combustível sob o Padrão de Combustível de Baixa Emissão de Carbono [LCFS] do estado. No contexto do SAF, o etanol precisa ser certificado para ser usado como matéria-prima, que é o que estamos buscando hoje com a Certificação Internacional em Sustentabilidade e Carbono [ISCC Corsia Plus]. A construção de uma planta de etanol de milho foi um dos primeiros projetos anunciados após a reestruturação da Uisa, em 2019. Como se encontra esse projeto? Já temos as licenças prévia e de instalação emitidas pela Secretaria de Estado Meio Ambiente (Sema), porém, no decorrer do processo, nosso foco principal se voltou para a questão da descarbonização. A companhia optou por priorizar outros projetos – construiu uma unidade industrial de produção de biometano e biogás, iniciou a operação da fábrica de leveduras, aumentou a capacidade de cogeração e transmissão de energia, entre outros. Buscamos alternativas para agregar o máximo de valor e produtos possíveis na cadeia de produção de cana-de-açúcar e o milho ficou um pouco para trás. Nossa previsão é retomar a instalação dessa da planta de milho em 2025. Ela será integrada à planta de cana-de-açúcar, contando com a biomassa do bagaço para alimentar a operação. Quais outras tendências estão no radar da companhia hoje? 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