Firm African demand lifts clean MR rates
Medium Range (MR) clean tanker freight rates from the Mideast Gulf to Africa have risen on a surge in clean product demand, caused by a South African refinery outage and worries about a potential unrest in Kenya following the upcoming election.
MR rates for 35,000t shipments from the Mideast Gulf to east and South Africa — which includes anti-piracy fees — have risen by 9pc to WS500 and WS490 respectively on 25 July, from WS460 and WS450 on 7 July. Argus' time charter equivalent (TCE) rates for 35,000t shipments from Ras Tanura to Tanzania's Dar er Salaam have risen to $51,305/d from $41,129/d over the same period.
Argus recorded 23 MR fixtures from the Mideast Gulf to east and South Africa over 7-25 July, compared to 19 MR fixtures over the same time period from 18 June to 6 July.
Clean petroleum product imports to South Africa are similarly projected at a six-year high of 1.69mn t in July, of which at least a third originated from the UAE and India, according to preliminary data from Vortexa. Demand from South Africa was supported by South African petrochemicals and energy firm Sasol's force majeure on the supply of refined oil products, following the shutdown of its 107,000 b/d joint venture Natref refinery in Sasolburg on 16 July.
The shutdown meant only one of South Africa's refineries was operational — Sasol's 150,000 b/d coal-to-liquids plant at Secunda, which represents about a fifth of the country's total refining capacity. This has likely led to South Africa seeking to import more oil products in the mid-late July period.
East African demand has also been firm despite high fuel prices in the past months because of the Russia-Ukraine war, with the governments of Kenya and Tanzania — the biggest fuel importers in east Africa — taking steps to reduce the burden of increasing prices on the general public and to ensure stable supplies.
Some countries may also be seeking to import more fuels to secure the supplies ahead of Kenya's general election on 9 August. Market participants fear that the election may cause unrest and disrupt fuel supply through Kenyan ports to its landlocked east African neighbors. Kenya facilitates the onward movement of about 900mn litre/month of petroleum products to Uganda, South Sudan, the Democratic Republic of Congo, Rwanda and Tanzania. Uganda had already started thinking about ensuring sufficient fuel imports in January, well ahead of the election. The country currently receives 95pc of its petroleum products via the Kenyan port of Mombasa. The Ugandan government is keen to avoid a repeat of 2007, when violence after Kenya's election led to a widespread fuel crisis in east Africa.
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Sao Paulo, 8 April (Argus) — A produção brasileira de veículos caiu 11pc em março, em meio a um cenário de importações elevadas e exportações em queda. A produção de veículos atingiu 195.800 unidades em março, em comparação com 221.800 no mesmo mês em 2022, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em relação a fevereiro, a produção cresceu 3,2pc. No acumulado desde janeiro, houve alta de 0,4pc, para 538.000 unidades. Enquanto isso, as vendas encolheram 5,7pc em comparação com o mesmo período do ano anterior. O licenciamento de veículos totalizou 187.700 unidades no mês, 13pc maior do que em fevereiro. As vendas estão em ritmo de crescimento em 2024 e a média de vendas diárias na primeira semana de abril já é a mais alta desde 2014 – 10.600 unidades – à medida que os clientes estão tendo mais acesso a financiamentos bancários, disse a Anfavea. O resultado se aproxima dos níveis de 11.000 unidades antes da pandemia. Mas um patamar mais elevado de importações afetou a produção doméstica. "Se os volumes importados no primeiro trimestre de 2023 tivessem sido mantidos, nossa produção teria crescido 5pc", disse o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite. A quantidade de chegadas no período não foi divulgada. Março de 2024 também teve três dias úteis a menos que em 2023, Leite acrescentou. "A produção foi a melhor desde novembro, ao passo que o mercado se ajusta à demanda crescente." O Brasil exportou cerca de 32.700 unidades em março, queda de 28pc na base anual e alta de 6,5pc em relação a fevereiro. A Argentina é o principal destino das vendas para outros países, seguida de México e Uruguai. O setor automotivo também espera que o programa de descarbonização Mobilidade Verde e Inovação (Mover) impulsione ainda mais a indústria. "Até o fim de maio teremos a publicação plena, seja do Projeto de Lei (PL), que está em regime de urgência, ou com a aprovação da Medida Provisória", revelou a associação. Recentemente, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou um investimento de R$1 bilhão para o Mover. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Mar-24 Mar-23 ± (pp) Gasolina 4,4 2,6 1,8 Elétricos 3,5 0,3 3,2 Híbridos 2,5 1,8 0,7 Híbridos Plug-in 1,7 1,1 0,6 Flex 78,8 83,2 -4,4 Diesel 9,1 11,0 -1,9 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.
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Itaqui lança Aliança para Descarbonização de Portos
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Sao Paulo, 25 March (Argus) — O porto de Itaqui lançou a Aliança Brasileira para Descarbonização de Portos, visando reduzir emissões e aumentar o uso de combustíveis marítimos alternativos, como biobunkers e hidrogênio verde. O grupo está em vigor desde 6 de março e conta com 36 participantes, entre portos, associações, empresas, terminais, sindicatos, órgãos públicos e startups. Grandes portos como Itaqui (MA), Paranaguá (PR) e Suape (PE) fazem parte da aliança. Os portos do Pecém (CE), Açu (RJ), Rio Grande (RS), Cabedelo (PB) e Rio de Janeiro (RJ) também aderiram à iniciativa. O maior porto da América Latina, Santos (SP), demonstrou interesse no projeto, mas ainda não assinou, contou Luane Lemos, gerente de meio ambiente de Itaqui e coordenadora da aliança, à Argus . A aliança marítima espanhola para zerar as emissões inspirou o projeto. Um dos seus membros – o porto de Valência – é signatário do projeto brasileiro. O grupo não divulgou uma estimativa total de quantas emissões de gases de efeito estufa planeja reduzir. Seus principais objetivos incluem a troca de informações e a garantia de conhecimentos básicos aos participantes para nivelar questões de descarbonização, disse Lemos. Outro ponto chave para a aliança é acelerar a transição energética, dado que alguns portos já desenvolvem projetos para mitigar as emissões, mas lutam para encontrar equipamentos e mão de obra adequados. Os membros também poderão usar a aliança para pesquisar e financiar projetos de hidrogénio verde, ela afirmou. Itaqui, que propôs e lidera a iniciativa, divulgou seu próprio plano de descarbonização no fim de 2023. O porto tem uma parceria com Valência para zerar as emissões de efeito estufa. A Transpetro, braço de distribuição da Petrobras – que faz parte do grupo – está conversando com Itaqui para iniciar um projeto piloto para zerar emissões em um dos berços que opera no Maranhão, disse Lemos. "Uma das propostas da Transpetro é pensar em como levaríamos bunker verde ao estado para abastecer os navios atracados", acrescentou. Se aprovada, a experiência teria início no segundo semestre de 2024. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.
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