Shale drillers double down on returns over output
US shale producers dug in their heels and ramped up shareholder returns further after posting bumper second-quarter profits on the back of soaring oil prices.
Any spending increases were mostly designed to offset inflationary pressures as companies held the line on production. Instead, record cash flows were funnelled into dividend increases and share repurchases, the latter made more appealing by the sector's recent pullback on Wall Street. "We feel like one of the best values right now is investment in our own stock," Occidental Petroleum chief executive Vicki Hollub says, adding that the company sees no need to grow output for the time being.
The industry's reluctance to step up drilling is likely to lead to fresh tensions with the White House, which has urged US producers to do more to help ease a global supply crunch, although falling pump prices may offer some breathing space.
Several firms echoed recent warnings from oil service firm Halliburton that the market for hydraulic fracturing equipment remains tight. Higher costs for steel and diesel, as well as sand, chemicals and labour, prompted Pioneer Natural Resources to increase its full-year spending plan by about 7pc to $3.6bn-3.8bn. And work is already under way on contract negotiations for 2023. "I don't have any concern about Pioneer getting the equipment or services that we need or materials, but it's definitely a tighter market, so we're starting earlier," company president Richard Dealy says.
Meanwhile, Occidental is shifting $200mn in capital to its Permian operations to tackle inflation and support activity there heading into 2023. And Diamondback Energy joined in the chorus of cautionary voices, saying well costs have surged by 15pc this year, while fracking expenses are up by about 10pc.
Higher costs and supply chain woes have been cited as obstacles to being able to ramp up output even if producers wanted to. ExxonMobil, the top US oil producer with plans for Permian output growth of 25pc for a second straight year, had been looking at ways to further expand activity. "But frankly, given the tightness in the market, the availability of rigs, there's not a whole lot of opportunity to move there," chief executive Darren Woods says.
Chevron, which expects to grow its Permian output by 15pc in 2022, says development costs in the basin have fallen by around a quarter since 2019. "We expect to keep them flat this year by offsetting inflation with productivity improvements," upstream chief Jay Johnson says.
Permian pinch
Despite some forecasts for US output growth to accelerate in the second half of the year, Devon Energy chief executive Rick Muncrief says he is "not as bullish" as others, and cites flagging growth in regions such as the Bakken in North Dakota and Texas' Eagle Ford. "The Permian will continue to be the only basin that grows substantially," he predicts. "But even with the Permian, I think you'll start seeing impacts of things like the supply chain pinch." And while growth has been driven by private operators in the past year, that too may moderate. "It may not be quite as much growth as some people have forecast," Muncrief says.
Still, if oil prices remain at elevated levels, that could spur some output growth, albeit at much lower levels than in the past when the sector's heavy spending produced little in the way of returns. "I'm still very optimistic that the oil price is going to continue to march forward with probably more upside than downside," Pioneer chief executive Scott Sheffield says, citing robust post-pandemic demand, as well as supply constraints. In such a scenario, the company will focus on its long-term output growth target of 5pc, he says.
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Adiciona valor do investimento no 4º parágrafo e planos para renováveis no 7º e 8º parágrafo Sao Paulo, 18 January (Argus) — A Petrobras retomará as obras de expansão da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), aumentando a produção de diesel S10 em 13.000 m³/d até 2028. Na segunda metade de 2024, a estatal reiniciará a construção do Trem 2 na refinaria, visando elevar sua capacidade de processamento de petróleo de 230.000 b/d para 260.000 b/d, também em 2028. A melhoria aumentará a produção de derivados de petróleo da companhia – incluindo gasolina, GLP e nafta, mas principalmente diesel S10. As obras para a implementação da unidade haviam sido interrompidas em 2015. O investimento de R$6 bilhões a R$8 bilhões permitirá que o Brasil seja mais "autossuficiente na produção de combustíveis, reduzindo a demanda de importação", disse a empresa. "A Petrobras estima um aumento de produção de diesel da ordem de 40pc nos próximos anos", afirmou o presidente da estatal, Jean Paul Prates. Neste ano, a companhia também começará obras para proporcionar aumento de carga, melhor escoamento de produtos leves e maior capacidade de processamento de petróleo do pré-sal no Trem 1, unidade já existente da Rnest, até o primeiro trimestre de 2025. As atualizações auxiliarão a Rnest a produzir renováveis, como diesel R, hidrogênio e e-metanol, disse Prates, durante a cerimônia oficial de retomada dos investimentos. A Petrobras vê a possibilidade de adaptar a refinaria para o futuro, com produção de diesel R5, R10, R15,de acordo com o presidente da Petrobras. "Em 50 anos, essa refinaria vai estar aqui do mesmo jeito, com as mesmas máquinas, para produzir R100, diesel de origem vegetal." Além disso, a empresa espera instalar a primeira planta do país a transformar óxido de enxofre e óxido de nitrogênio em um novo produto não especificado. O projeto já está em andamento e deve iniciar operações ainda em 2024. A retomada da ampliação na Rnest é parte do plano estratégico da Petrobras para 2024-28 e do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal. A Rnest é localizada no Complexo Industrial do Porto de Suape, em Pernambuco, e é o "principal polo para a Petrobras nas regiões Norte e Nordeste, com acesso fácil por cabotagem para mercados consumidores", informou a empresa. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.
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