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Cop 27: China pledges to curb methane emissions

  • : Coal, Crude oil, Emissions, Natural gas
  • 10/11/22

China has drafted a national strategic plan to curb methane emissions, following on a promise it made at last year's UN climate summit to reduce emissions in the 2020s.

The plan will aim to rein in methane emissions in the energy sector, among other sectors. But it is unclear the extent China will involve mitigation from the coal sector, raising doubts regarding the country's decarbonisation goals.

China and the US agreed to work on methane at last year's Cop, bringing methane emissions into the spotlight. But climate talks between the two sides has stalled because of heightened tensions over Taiwan since August, with only informal talks as of today.

China's climate envoy Xie Zhenhua did not say if China plans to include methane in future nationally determined contribution (NDC) targets at a Cop 27 UN climate summit panel session in Sharm el-Sheikh, Egypt, where world leaders are gathered from 6-18 November. But China has included methane in its target to reach carbon neutrality before 2060. The country's peak emissions target before 2030 involves mainly energy-related CO2 emissions while its carbon neutrality target has a wider scope, covering economy-wide greenhouse gas (GHG) emissions.

Methane is the second-biggest contributor to global warming after CO2. And China is the world's largest emitter of methane from fossil fuel operations. But China, along with Russia and India, opted not to join the Global Methane Pledge launched at last year's Cop 26 in Glasgow, Scotland.

Participants joining the pledge agreed to take voluntary actions to contribute to a collective effort to reduce global methane emissions by at least 30pc from 2020 levels, which could eliminate over 0.2°C warming by 2050.

China in 2016 included controlling non-CO2 GHG in its 13th five-year plan from 2016-20. The country in March 2021 outlined in its 14th five-year plan from 2021-25 the goal of strengthening the control of other GHGs such as methane, hydrofluorocarbons and carbon tetrafluoride, but has not provided a concrete plan.

China is targeting methane emissions reduction in oil and gas, agriculture production and waste treatment, Xie said. But he did not mention coal mines that are estimated to be responsible for over 90pc of China's methane emissions from the energy sector. China has stopped reporting coal mine methane emissions to the United Nations Framework Convention on Climate Change (UNFCCC) since 2014.

"We have proposed some preliminary goals because China still has weak basic capabilities and lacks a strong statistical foundation," Xie said. "We need to establish a system for monitoring and auditing the statistics."

China already has plans in place to reduce methane emissions and will focus on implementing them, but these will require new technologies and financing, he added.

The last publicly reported data in 2014 show coal mining accounted for 39pc of China's methane emissions.

China last year secured a last-minute watering down of Cop text on coal and is still ramping up coal power plant construction, suggesting it will be tough to abate methane emissions from the sector.

Abandoned coal mines will also leak methane. Coal mining-related methane emissions are expected to decline as the overall amount of coal mined in China falls, but coal mining emissions will constitute between 39-44pc of total methane emissions over 2015-2030, according to a report from non-profit consultancy the Innovative Green Development Program, citing research from China's Tsinghua University.

Researchers at Tsinghua also argue abating methane from the coal sector is costlier than the oil and gas sector. Most methane emissions from the US and the EU come from the latter instead of the coal sector.

China's methane emissions by sector % - 2014
SectorShare
Coal mining 39
Oil and gas system 2
Agriculture42
Waste management 12
Others5
Total100

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Brasil eleva mandatos para E30 e B15


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Brasil eleva mandatos para E30 e B15

Sao Paulo, 25 June (Argus) — O Ministério de Minas e Energia (MME) e o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) aprovaram a elevação do mandato de mescla de etanol e de biodiesel nos combustíveis fósseis, a partir de 1º de agosto. A mistura para o etanol na gasolina subirá de 27pc para 30pc, enquanto a participação do biodiesel no diesel passará de 14pc para 15pc. O CNPE avalia a possibilidade de aumento da mescla de etanol para uma faixa entre 22-35pc, disse o diretor de biocombustíveis do MME, Marlon Arraes, durante a Conferência de Biocombustíveis e Insumos da Argus , nesta quarta-feira, em São Paulo. Para o biodiesel, o órgão vê possibilidade de elevação para até 25pc no combustível fóssil. A Lei do Combustível do Futuro, sancionada em outubro de 2024, impulsionou o investimento de mais de R$53 bilhões no setor de biodiesel que possibilitaria alcançar uma mescla de 25pc em 2026, além de R$24 bilhões no mercado de etanol para um mandato de 35pc no mesmo período, segundo Arraes. Somado a investimentos em biometano e produtos como combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês) e diesel verde, o impacto total do programa soma R$260 bilhões nos últimos anos, segundo o diretor. Custos de competitividade, riscos no suprimento de matérias-primas e instabilidade regulatória, no entanto, estão entre os fatores que prejudicam a evolução de regras que estimulam o uso de biocombustíveis no Brasil, disse Arraes. A Lei do Combustível do Futuro evitou a emissão de 705 milhões de toneladas (t) de CO2, segundo o diretor do MME. "Precisamos nos empenhar na nossa forma de produzir biocombustíveis e em energias sustentáveis para entregar à sociedade a descarbonização da maneira mais barata", afirmou Arraes. Por João Curi Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2025. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Rio Grande do Sul remaneja fornecimento de gás


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Rio Grande do Sul remaneja fornecimento de gás

Sao Paulo, 17 May (Argus) — O fornecimento de gás natural no Rio Grande do Sul teve que ser redistribuído em razão das enchentes históricas no estado, com o diesel potencialmente voltando como combustível a usinas de energia para deixar mais gás disponível para a produção de GLP (gás de cozinha). O gasoduto Gasbol, que abastece o Sul do Brasil, não tem capacidade para atender à demanda da refinaria Alberto Pasqualini (Refap), da usina termelétrica de Canoas — controlada pela Petrobras — e das distribuidoras de gás natural da região, disse Jean Paul Prates, o então presidente-executivo da Petrobras, no início desta semana. A distribuidora de gás de Santa Catarina ajustou sua própria rede local para atender aos picos de demanda no Rio Grande do Sul por meio da malha de transporte de gás. A usina térmica de Canoas está operando com geração mínima de 150 GW, sendo 61pc provenientes de sua turbina a gás. A usina foi colocada em operação para restabelecer o fornecimento adequado de energia depois que as linhas de transmissão no Sul foram afetadas pelas enchentes. A Petrobras planeja usar um motor a diesel para aumentar a geração de energia. O atual custo variável unitário (CVU) para o diesel na usina de Canoas é de R1.115,29/MWh. A companhia petrolífera também está operando a Refap a 59pc de sua capacidade instalada máxima. Fortes chuvas no Rio Grande do Sul desde 29 de abril trouxeram inundações sem precedentes ao estado, causando uma crise humanitária e danos à infraestrutura. O clima extremo deixou 154 mortos, 98 desaparecidos e mais de 540 mil deslocados, segundo a defesa civil do estado. Por Rebecca Gompertz Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Câmara aprova PL Combustível do Futuro


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Combustível do Futuro deve avançar rápido, diz Abicom


27/02/24
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Combustível do Futuro deve avançar rápido, diz Abicom

Sao Paulo, 27 February (Argus) — A Câmara dos Deputados deve aprovar rapidamente o projeto de lei (PL) Combustível do Futuro, disse o presidente da Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis (Abicom), Sérgio Araújo, à Argus . Nesta segunda-feira, o deputado federal Arnaldo Jardim (Cidadania-SP), relator do projeto, apresentou um relatório com mudanças no texto original. "A demora excessiva para soltar o relatório me faz acreditar que ele [Jardim] já tenha divulgado um relatório costurado e amarrado com os principais decisores – incluindo os ministérios de Minas e Energia e da Agricultura", contou Araújo, acrescentando que o deputado é muito influente no Congresso. Recentemente, o Combustível do Futuro também foi apensado a um projeto semelhante de autoria do deputado Alceu Moreira, que corre em caráter emergencial e pode facilitar a tramitação do pacote verde. "Acho que o relatório está pronto para ser votado, principalmente na Câmara, e ser aprovado rapidamente", disse o presidente da Abicom à Argus . O texto precisa ser aprovado pelas duas casas do Congresso e sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para ser transformado em lei. Mas é provável que o PL enfrente um debate maior no Senado, Araújo afirmou. A aceitação do relatório não é unânime no setor de combustíveis fósseis, já que que os principais consumidores de diesel, como a Confederação Nacional do Transporte (CNT) e a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), não estão satisfeitos com a adição do aumento do mandato de mistura do biodiesel na revisão proposta por Jardim, apontou Araújo. "Deve acontecer uma reação bem forte dos principais consumidores, como as distribuidoras", ele acrescentou. A última versão do projeto inclui o biodiesel no escopo e estabelece um cronograma de elevação anual do percentual de adição obrigatória no período de 2025 a 2030, de modo a chegar em 20pc e subir para 25pc a partir de 2031. Atualmente, a mescla do biocombustível no diesel está em 12pc. O texto revisado também propõe a instituição do Programa Nacional do Biometano e abre espaço para elevar o percentual obrigatório do etanol anidro na gasolina dos atuais 27,5pc para 35pc, após testes de viabilidade técnica. O governo Lula apresentou o PL pela primeira vez em setembro, como parte de esforços de transição energética para expandir o uso de combustíveis renováveis e reduzir emissões. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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