US Senate votes to avoid rail strike: Update

  • : Agriculture, Biofuels, Chemicals, Coal, Crude oil, Fertilizers, LPG, Oil products
  • 01/12/22

Adds more context, comments.

The US Senate approved a bill to override union objections to a proposed rail worker contract, allaying the potential for a nationwide strike that threatened widespread economic disruption.

The Senate voted 80-15 to require unions to accept a rail labor agreement brokered by the White House in September even though the contract remains unratified by four of the 12 major unions that collectively represent over 100,000 US rail workers. The House of Representatives passed the bill yesterday.

Senate passage sends the bill to President Joe Biden, who said he would sign legislation to allay a strike that would have been set to begin on 9 December.

"This week's bipartisan action pulls our economy back from the brink of a devastating shutdown that would have hurt millions of families and union workers in countless industries," Biden said.

The White House had warned that a strike could spur 765,000 US job losses and "cripple the American economy" with shortages spanning virtually every segment of the US supply chain, ranging from gasoline and home heating fuels to fertilizers and retail goods.

"The Senate acted with leadership and urgency with today's vote to avert an economically devastating rail work stoppage," said Ian Jefferies, chief executive of the Association of American Railroads (AAR), a trade group representing major freight railroads.

The Senate voted down two amendments to the House rail bill. One amendment sponsored by senator Bernie Sanders (I-Vermont) would have given more paid sick days to railroad workers, an issue that has been a key sticking point in the negotiations between the rail unions and the carriers. It would have matched a separate House-approved measure to raise the number of paid sick leave days to seven days from one day. Biden said he would seek future legislation to secure more paid sick leave for rail workers.

The other amendment would have required a 60-day "cooling off" period and sent the labor deal back to the parties for more negotiation. Republicans said Congress should not be placed in a position to arbitrate private industry labor deals. "We also don't want Congress to become the de facto end game for all future negotiations," said senator Dan Sullivan (R-Alaska), one of the amendment's sponsors.

Congress has acted to avert rail strikes 16 times in the past, most recently in 1992, under the authority of the Railway Labor Act, which gives lawmakers broad authority to intervene in rail labor disputes. The last national rail labor strike was in 1991 and lasted less than 24 hours before then-president George Bush signed congressional legislation to end it.

The American Fuel & Petrochemical Manufacturers (AFPM), which lobbies for many US refiners, had warned that a strike would "throttle production and delivery of critical products such as gasoline, diesel, heating oil, and petrochemicals" at a time of high demand and low inventories.


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Amapá cancela regime especial de ICMS


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Rio de Janeiro, 18 April (Argus) — O Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá (AP) cancelou ontem o regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis, colocando um fim a uma situação que gerava distorções de preços no mercado de diesel . A decisão do órgão foi publicada no diário oficial desta quarta-feira, dia 17, e contempla os regimes especiais do tributo estadual ICMS de oito empresas, entre elas a Refinaria de Manguinhos, que pertence ao grupo Fit, Amapetro, Axa Oil, Alba Trading e Father Trading. No caso da Amapetro, a empresa pagava uma alíquota efetiva de 4pc do valor da importação nas compras de outros países para uso próprio para consumo dentro do estado. Considerando a média do indicador Argus de importação de diesel de origem russa ao longo de março, isso equivaleria a R$136,9/m³.O valor atual do ICMS nos outros estados brasileiros é de R$1.063/m³ desde 1 de fevereiro. O estado teria importado 197.244m³ de diesel em março, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Isso equivale a 15,9pc do total de diesel importado pelo Brasil no mês. O consumo de diesel A do estado foi de 6.250m³ no mês passado, equivalente a 0,1pc do consumo nacional, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As autorizações do estado criavam distorções de preços no mercado e perdas de arrecadação fiscal em várias estados onde o produto acabava sendo consumido. Associações de produtores e distribuidores de diesel vinham pressionando o poder público nos últimos meses para derrubar esses regimes especiais. De acordo com o Instituto Combustível Legal, a medida causou um prejuízo de R$1 bilhão aos estados onde o combustível importado no âmbito do regime especial era efetivamente consumido, citando os estados de São Paulo, Paraná e Pernambuco como principais destinos. No início do mês, a Refina Brasil, que reúne as refinarias de petróleo independentes do país, estimou que o contribuinte amapaense pagava um valor próximo a R$0,83/l em subsídios para importadores. Por Amance Boutin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Sao Paulo, 18 April (Argus) — A moagem de cana-de-açúcar da safra 2023-24 foi a maior da história do país, em meio a condições climáticas favoráveis e investimentos no setor, de acordo com dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O processamento total de matéria-prima da safra de 2023-24, entre abril de 2023 e o mesmo mês deste ano, totalizou 713,2 milhões de t, alta de 16pc em comparação a 610,8 milhões de t na temporada anterior. As áreas destinadas à atividade canavieira aumentaram 0,5pc, para 8,3 milhões de hectares (ha). A maior disponibilidade de matéria-prima estendeu as operações de moagem – que normalmente param em novembro – até dezembro em importantes estados produtores, como São Paulo. Produção de etanol Tanto a produção de etanol quanto a de açúcar cresceram, segundo a Conab. A produção total de etanol do Brasil – excluindo o biocombustível à base de milho – atingiu 29,6 milhões de m³, salto de 11pc na base anual. O etanol hidratado representou a maior parte do crescimento do processamento este ano, totalizando 17,6 milhões de m³, aumento de 16pc em relação ao ciclo anterior. A paridade favorável para o E100 frente à gasolina na bomba nos principais estados consumidores impulsionou a demanda pelo biocombustível na temporada. Já a produção de etanol anidro subiu 6,5pc, para 12 milhões de m³. O processamento de etanol à base de milho avançou 33pc, registrando 5,9 milhões de m³, com crescentes investimentos no setor tanto no Centro-Sul quanto em outras regiões. O anidro de milho subiu 45pc, para 2,2 milhões de m³. Para o hidratado, o resultado foi de 3,6 milhões de m³, alta anual de 26pc. O Brasil exportou 2,5 milhões de m³ de etanol na temporada de 2023-24, queda de 2,9pc em comparação à safra passada. Os Estados Unidos foram os maiores compradores do biocombustível, com 33pc dos embarques. Em seguida, a Coreia do Sul e o hub Amsterdã-Roterdã-Antuérpia (ARA) responderam por 17pc e 12pc, respectivamente. Já as importações de etanol caíram 43pc em comparação ao ano anterior, somando 215.000m³. Quase todo o produto chegou dos EUA e do Paraguai, que representaram 55,5pc e 44,3pc do volume total. Enquanto isso, a produção de açúcar aumentou 24pc, para 45,6 milhões de t, com usinas direcionando mais matéria-prima para o adoçante em meio a preços atrativos para a commodity no mercado internacional. O Brasil exportou 35,2 milhões de t de açúcar de abril a março, alta de 26pc no ano, em um cenário em que grandes exportadores, como Índia e Paquistão, diminuíram as entregas. China, Índia e Indonésia foram os maiores importadores do produto brasileiro. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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