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Sweden’s Liquid Wind eyes third e-methanol plant

  • Mercados: E-fuels, Emissions, Hydrogen
  • 23/01/23

Swedish e-fuels developer up Liquid Wind is planning a 100,000t/yr e-methanol facility in the Vasterbotten region of northern Sweden. It is scheduled to start production in 2026.

Liquid Wind agreed to locate the methanol facility next to a cogeneration power plant owned by local utility Umea Energi which burns biomass and biofuels to make heat and power. The deal benefits both parties as the project will capture 230,000t/yr CO2 emissions from the existing plant, which can be used as feedstock for synthesis of the methanol. The project could trim CO2 emissions in the Umea municipality by 40pc, Umea Energi said. The methanol production will also result in surplus heat which can be used for district heating.

The partners carried out a feasibility study which confirmed good conditions for e-methanol production and the next steps are in-depth investigations and permitting, they said. The developers aim to take a final investment decision by next year.

The project plans to supply methanol to the shipping industry and displacement of fossil fuels will avert 150,000t/yr CO2, Umea Energi said.

The plant at Dava in Umea is the third e-methanol project which Liquid Wind has planned in Sweden, after its 50,000t/yr FlagshipONE project at Ornkoldsvik which was acquired by Orsted and 100,000t/yr FlagshipTWO at Sundsvall. Liquid Wind aims to develop ten e-methanol facilities by 2030. It raised €15.2mn in October 2022.

Liquid Wind has not confirmed electrolysis capacity at the new plant, but it could be 140MW, as the company is planning to produce twice as much e-methanol as the Ornkoldsvik project which has 70MW.

Copyright © 2023 Argus Media group
RegionCountryLocationProject nameProduction target (t/yr)Electrolyser size in MWStatusPlanned or actual start-upOperator/developer
OceaniaAustraliaTasmania_-* 60,000Planned2023ABEL, Thyssenkrupp
EuropeBelgiumAntwerpPower-to-Methanol Antwerp_-* 8,000Planned2022Engie, Port of Antwerp
EuropeBelgiumEast FlandersNorth-C-Methanol_-* 44,000Planned2024Proman, Engie
North AmericaCanadaBritish Columbia_-* 120,000PlannedRH2C Renewable Hydrogen Canada
North AmericaCanadaAlbertaIn operation2020Air Company
North AmericaCanadaQuebecBoyen_-* 70,000Planned2026Hy2Gen
South AmericaChile_-* 140,000Planned2025Andes Mining and Energy
South AmericaChileAntofagastaAntofagasta Mining Energy Renewable _-* 60,000PlannedAir Liquide
South AmericaChile_-* 150,000Planned2025HIF
AsiaChinaJiangsuJiangsu Sailboat Green Methanol_-* 100,000Planned2023CRI, Jiangsu Sailboat Petrochemicals
AsiaChina_-* 100,000PlannedSinocoal, Energy and Chemical Co
AsiaChinaLiaoning_-* 1,000In operation2020Dalian Institute of Chemical Physics
AsiaChinaHenan_-* 110,000In operation2022CRI, Shunli
EuropeDenmarkCopenhagenGreen Fuels For Denmark_-* 50,000Planned2023Orsted, Maersk, SAS Copenhagen Airports
EuropeDenmarkMidtjylland_-* 16,000Planned2023ReIntegrate
EuropeDenmarkSyddanmark_-* 32,000PlannedEuropean Energy
EuropeDenmarkNordjylland_-* 75,000Planned2025European Energy, Port of Aalborg
EuropeDenmarkNordjyllandPlannedEuropean Energy, Port of Hanstholm
AfricaEgyptSuez Canal Economic Zone_-* 100,000Planned2026Masdar, Hassan Allam
EuropeFranceIsereHynovi_-* 200,000Planned2025Hynamics, Vycat
EuropeFranceBouches-du-RhoneHynovera_-* 100,00085-120Planned2030Hy2Gen
EuropeGermanyBavariaRhyme_-* 15,000Planned2024Wacker Chemie, Linde
EuropeGermanySaxonyJangada_-* 61,000Planned2026Hy2Gen
EuropeGermanySaxony-Anhalte-CONMetPlannedTotalEnergies, Sunfire
EuropeGermanyHamburg_-* 200,000PlannedDow Chemical
EuropeGermanySchleswig-HolsteinHySCALE100Planned2026EDF Hynamics, Orsted, Halcim
EuropeGermanyLower SaxonyPlanned2026Friesoythe
EuropeIcelandReykjanesGeorge Olah_-* 4,000In operation2011Carbon Recycling International (CRI)
AsiaIndiaGujarat_-* 27,000PlannedNTPC Renewable Energy, GACL
EuropeItalyTuscany_-* 125,000PlannedAlia Servizi Ambientali
EuropeNetherlandsGroningenPlannedNouryon, Gasunie, BioMCN
EuropeNorwayTroms and FinnmarkFinnfjord E-methanol plant_-* 100,000Planned2025Finnfjord, Statkraft, CRI
EuropeNorway NordlandMo Industrial ParkPlannedSwiss Liquid Future, Elkem, Thyssenkrupp, e-Fuels2go
EuropeScotlandHighlandCromarty Clean Fuels ProjectPlannedProman, Global Energy Group
AsiaSingaporeSingapore_-* 50,000Planned2024Air Liquide, PTT Exploration & Production, YTL PowerSaya, Kenoil, Maersk, YTL PowerSaya
AfricaSouth AfricaEastern Cape_-* 120,000Planned2027Earth and Wire, Enertrag, 24 Solutions
EuropeSpainGaliciaGreen UMIA_-* 2,900Planned2025Iberdrola, Foresa
EuropeSwedenVastra GotalandProject Air_-* 200,000Planned2026Perstorp
EuropeSwedenVasternorrlandFlagshipONE_-* 50,000Planned2024Liquid Wind, Haldor, Nel, Orsted
EuropeSwedenVasternorrlandFlagshipTWO_-* 100,000Planned2024Liquid Wind, Haldor, Nel
EuropeSwedenVasterbottenDava e-methanol plant_-* 100,000Planned2026Liquid Wind, Umea Energi
North AmericaUSAIn operationAir Company

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Brasil eleva mandatos para E30 e B15


25/06/25
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25/06/25

Brasil eleva mandatos para E30 e B15

Sao Paulo, 25 June (Argus) — O Ministério de Minas e Energia (MME) e o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) aprovaram a elevação do mandato de mescla de etanol e de biodiesel nos combustíveis fósseis, a partir de 1º de agosto. A mistura para o etanol na gasolina subirá de 27pc para 30pc, enquanto a participação do biodiesel no diesel passará de 14pc para 15pc. O CNPE avalia a possibilidade de aumento da mescla de etanol para uma faixa entre 22-35pc, disse o diretor de biocombustíveis do MME, Marlon Arraes, durante a Conferência de Biocombustíveis e Insumos da Argus , nesta quarta-feira, em São Paulo. Para o biodiesel, o órgão vê possibilidade de elevação para até 25pc no combustível fóssil. A Lei do Combustível do Futuro, sancionada em outubro de 2024, impulsionou o investimento de mais de R$53 bilhões no setor de biodiesel que possibilitaria alcançar uma mescla de 25pc em 2026, além de R$24 bilhões no mercado de etanol para um mandato de 35pc no mesmo período, segundo Arraes. Somado a investimentos em biometano e produtos como combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês) e diesel verde, o impacto total do programa soma R$260 bilhões nos últimos anos, segundo o diretor. Custos de competitividade, riscos no suprimento de matérias-primas e instabilidade regulatória, no entanto, estão entre os fatores que prejudicam a evolução de regras que estimulam o uso de biocombustíveis no Brasil, disse Arraes. A Lei do Combustível do Futuro evitou a emissão de 705 milhões de toneladas (t) de CO2, segundo o diretor do MME. "Precisamos nos empenhar na nossa forma de produzir biocombustíveis e em energias sustentáveis para entregar à sociedade a descarbonização da maneira mais barata", afirmou Arraes. Por João Curi Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2025. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Itaqui lança Aliança para Descarbonização de Portos


25/03/24
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25/03/24

Itaqui lança Aliança para Descarbonização de Portos

Sao Paulo, 25 March (Argus) — O porto de Itaqui lançou a Aliança Brasileira para Descarbonização de Portos, visando reduzir emissões e aumentar o uso de combustíveis marítimos alternativos, como biobunkers e hidrogênio verde. O grupo está em vigor desde 6 de março e conta com 36 participantes, entre portos, associações, empresas, terminais, sindicatos, órgãos públicos e startups. Grandes portos como Itaqui (MA), Paranaguá (PR) e Suape (PE) fazem parte da aliança. Os portos do Pecém (CE), Açu (RJ), Rio Grande (RS), Cabedelo (PB) e Rio de Janeiro (RJ) também aderiram à iniciativa. O maior porto da América Latina, Santos (SP), demonstrou interesse no projeto, mas ainda não assinou, contou Luane Lemos, gerente de meio ambiente de Itaqui e coordenadora da aliança, à Argus . A aliança marítima espanhola para zerar as emissões inspirou o projeto. Um dos seus membros – o porto de Valência – é signatário do projeto brasileiro. O grupo não divulgou uma estimativa total de quantas emissões de gases de efeito estufa planeja reduzir. Seus principais objetivos incluem a troca de informações e a garantia de conhecimentos básicos aos participantes para nivelar questões de descarbonização, disse Lemos. Outro ponto chave para a aliança é acelerar a transição energética, dado que alguns portos já desenvolvem projetos para mitigar as emissões, mas lutam para encontrar equipamentos e mão de obra adequados. Os membros também poderão usar a aliança para pesquisar e financiar projetos de hidrogénio verde, ela afirmou. Itaqui, que propôs e lidera a iniciativa, divulgou seu próprio plano de descarbonização no fim de 2023. O porto tem uma parceria com Valência para zerar as emissões de efeito estufa. A Transpetro, braço de distribuição da Petrobras – que faz parte do grupo – está conversando com Itaqui para iniciar um projeto piloto para zerar emissões em um dos berços que opera no Maranhão, disse Lemos. "Uma das propostas da Transpetro é pensar em como levaríamos bunker verde ao estado para abastecer os navios atracados", acrescentou. Se aprovada, a experiência teria início no segundo semestre de 2024. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Câmara aprova PL Combustível do Futuro


14/03/24
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14/03/24

Câmara aprova PL Combustível do Futuro

Sao Paulo, 14 March (Argus) — A Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei (PL) Combustível do Futuro na noite de ontem, abrindo caminho para o texto seguir para o Senado. O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresentou o pacote de transição energética em setembro, como parte de esforços de descarbonização para expandir o uso de renováveis e reduzir as emissões no país. A indústria de biocombustíveis celebrou o progresso do projeto no Congresso. "A decisão vai inaugurar uma série de investimentos em novos biocombustíveis, ao mesmo tempo que garante os avanços já consolidados com o etanol e o biodiesel", afirmou a Associação dos Produtores de Biocombustíveis do Brasil (Aprobio). "Este projeto vai estimular a agroindustrialização do interior do Brasil, já que o agronegócio está na base da produção dos biocombustíveis", disse a Frente Parlamentar Mista do Biodiesel (FPBio). O PL posicionará os biocombustíveis no topo dos caminhos possíveis para a descarbonização, de acordo a União Nacional do Etanol de Milho (Unem). "Também representa um passo significativo para o avanço de projetos de captura e armazenamento de carbono [CCS, na sigla em inglês], contribuindo para o avanço seguro e eficaz dessas iniciativas", disse Isabela Morbach, presidente do CCS Brasil, um centro de pesquisas especializado no setor. As diretrizes estabelecidas incluem "ações que darão tração a inovações fundamentais com bioenergia na mobilidade, no setor de gás, na indústria aérea e nos processos de produção de biocombustíveis", ecoou a União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica). A aprovação também é vista como um passo importante para o setor da aviação cumprir metas de redução de emissão de CO2, segundo a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear). Ainda não há data para a votação do Combustível do Futuro no Senado. Principais pontos do relatório aprovado Mescla do etanol na gasolina: fixa em 27pc o percentual obrigatório de adição de anidro à gasolina, ao mesmo tempo em que estabelece que o poder executivo poderá elevá-lo até o limite de 35pc ou reduzi-lo a 22pc, dos atuais 18pc-27,5pc. Uma redução pode ser feita em caso de preços altos ou escassez de oferta. Biodiesel: aumenta, gradualmente, o mandato obrigatório de mistura do biodiesel para 20pc até 2030, ante os atuais 14pc. O novo piso será de 13pc, alta em relação aos 6pc de hoje. Também estabelece que crescimentos acima de 15pc dependerão de "viabilidade técnica comprovada" e autoriza o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) a elevar o mix para 25pc a partir de 2031. Biometano: o projeto propõe um programa nacional para incorporar o biometano na matriz de combustíveis do Brasil, com um mandato começando em 1pc em janeiro de 2026. O CNPE pode ajudar essa porcentagem até 10pc. Entretanto, a meta pode ser alterada em situações excepcionais como baixa oferta de mercado e alto custo. SAF: define metas de emissões para as companhias aéreas, incentivando o aumento do uso de combustível de aviação sustentável (SAF, na sigla em inglês), visando alcançar uma redução de 1pc nas emissões para as companhias aéreas até 2027 e 10pc até 2037. Captura e armazenamento de carbono (CCS, na sigla em inglês): propõe um marco regulatório para o exercício das atividades de captura e estocagem geológica de dióxido de carbono, cuja regulação será atribuída à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Diesel verde ou renovável: cria um programa nacional para incorporar o diesel verde ou renovável na matriz de combustíveis do país. O mandato de mistura será definido pelo CNPE e terá um piso de 3pc até 2027. O diesel com conteúdo renovável (diesel R) da Petrobras ficou de fora do texto. E-fuels: estabelece meios legais que incentivem a produção dos chamados e-fuels, alternativas sintéticas aos combustíveis fósseis feitos a partir de hidrogênio e CO2. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Unica descarta ameaça judicial ao Renovabio


18/01/24
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18/01/24

Unica descarta ameaça judicial ao Renovabio

Sao Paulo, 18 January (Argus) — A Política Nacional de Biocombustíveis (Renovabio) está a caminho de solidificar ainda mais a presença dos renováveis na matriz energética brasileira, avalia o presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica), Evandro Gussi, apesar das distribuidoras que aderiram à judicialização para não cumprir as metas do programa. Algumas das distribuidoras de combustíveis que não cumpriram a meta de compra de Cbios em 2022 levaram a tribunal reclamações sobre o programa de descarbonização, em uma pressão crescente por mudanças de regras do programa. Há pelo menos 16 distribuidoras com liminares para não cumprir metas do Renovabio , apurou a Argus em outubro. Em boa parte dos casos, o pleito alega que o impacto da pegada de carbono da cadeia de combustíveis fósseis não deveria ser integralmente assumido pelo elo distribuidor. Uma vitória desses varejistas poderia colocar o Renovabio em xeque . O presidente da Unica revelou que há estudos em curso que poderiam vincular o descumprimento das metas à hipótese de crime ambiental, já que o Renovabio é uma reposta ao Acordo de Paris. "Eu e a Unica olhamos para essas distribuidoras com perplexidade e com uma pergunta: até quando eles acham que esse tipo de comportamento antiambiental vai perdurar?", Gussi respondeu a uma pergunta da Argus em um evento nesta semana. Gussi apontou que há um interesse crescente no Renovabio no exterior, especialmente de países que buscam uma expansão da sua capacidade instalada de energias renováveis. O Renovabio é o maior programa de descarbonização da matriz de transporte do mundo, disse ele, citando o diretor executivo da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês), Fatih Birol. Participantes da indústria na Índia , que planeja dobrar a mistura de etanol para 20pc até 2025, e do Japão, que tem metas para a produção de SAF, incluindo pela rota alcohol-to-jet, abordaram a associação recentemente sobre o Renovabio. Um dos aspectos mais valiosos do programa é como ele mapeia a eficiência de cada usina — medida por sua pontuação de intensidade de carbono — para determinar a quantidade de produção de etanol que resultará na emissão de um Cbio, na visão da Unica. Enquanto isso, Iniciativas semelhantes na UE e nos EUA utilizam benchmarks . "É por isso que o Brasil está sendo copiado hoje, servindo de inspiração", disse Gussi. A gama de iniciativas de energia limpa ou eliminação progressiva de fontes fósseis – como o Combustível do Futuro e o programa Mover – está interligada ao Renovabio, o que torna as distribuidoras inadimplentes ainda mais fora de compasso com os tempos atuais, disse ele. "Mas esse é comportamento fossilizado que não vai durar", disse Gussi. "E o Renovabio, como política, como racionalidade econômica ambiental, ele vai ficar." Por Vinicius Damazio Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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