Japan aims to lead Asian decarbonisation with Azec

  • : Biofuels, E-fuels, Electricity, Emissions, Fertilizers, Hydrogen, Oil products
  • 07/03/23

Japan has set up the Asia Zero Emission Community (Azec) to accelerate energy transition in Asia-Pacific countries and achieve the UN's Paris climate agreement goals.

Japan on 4 March held the first Azec ministerial meeting in Tokyo with Australia, Brunei, Cambodia, Indonesia, Laos, Malaysia, the Philippines, Singapore, Thailand and Vietnam. The 11 countries announced a joint statement pledging to work together on carbon neutrality efforts in Asia where energy demand is rising sharply.

The statement encourages decarbonisation projects, including energy-saving, renewable energy, hydrogen, ammonia, energy storage, bioenergy and carbon capture, utilisation and storage (CCUS), while ensuring energy security for each country. It also supports investment and financial support for clean energy infrastructure.

The 2015 Paris climate agreement calls for global warming to stay "well below" a 2°C rise in pre-industrial temperatures and ideally limit it to a 1.5°C rise.

The first meeting followed Japanese prime minister Fumio Kishida announcing the Azec plan in January 2022. It plans to have annual ministerial meetings and regular senior official meetings.

Trade and industry minister Yasutoshi Nishimura said at the meeting that Japan will take an initiative to establish hydrogen and ammonia supply chains especially in the Indo-Pacific region.

Japan will start with a liquefied hydrogen supply chain between Kawasaki, one of the largest industrial areas in Japan, and Australia's Victoria state, as part of an agreement among Japanese engineering firm Kawasaki Heavy Industries (KHI), industry gas firm Iwatani, electricity producer J-Power and trading house Sumitomo. These Japanese companies already have a demonstration project of lignite-sourced hydrogen shipping by a liquefied hydrogen carrier Suiso Frontier from Victoria to Japan. KHI also developed a 160,000m³ liquefied hydrogen carrier in April last year.

Government, private sector engagements

A total of 28 initial deals on decarbonisation projects were signed among cross-industry groups, including state-owned energy firms, after the meeting. All projects involve a range of Japanese industries to support each country's decarbonisation goals.

Japanese engineering firm Toyo Engineering and trading house Sojitz have signed an agreement with Australia's Queensland state-owned CS Energy to study a synthetic sustainable aviation fuel (SAF) value chain. The SAF will be produced from green hydrogen and carbon dioxide (CO2) in Queensland and exported to Asian countries.

Domestic engineering company IHI has agreed with Indonesia's state-owned fertilizer group Pupuk Indonesia to explore producing green ammonia sourced from geothermal energy at Pupuk's existing fertilizer plant in east Java, with a feasibility study planned to start by March 2024. The group will also study exports of ammonia and co-firing for a coal-fired power boiler at the plant.

Fellow Japanese engineering firm JGC will discuss with Malaysian natural gas company Gas Malaysia to use unused palm oil mill effluent (Pome) and empty fruits bunch for bio-methane and pellets, as well as biochemical products. Pome emits methane gas, which is 25 times more potent than CO2, in the production process of cooking oil and cosmetics, JGC said.

Other agreements covered renewable generation, blue/green ammonia and hydrogen, CCUS, biofuels, LNG and biomass.


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Estoques de etanol no Centro-Sul recuam em abril

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Amapá cancela regime especial de ICMS


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Amapá cancela regime especial de ICMS

Rio de Janeiro, 18 April (Argus) — O Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá (AP) cancelou ontem o regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis, colocando um fim a uma situação que gerava distorções de preços no mercado de diesel . A decisão do órgão foi publicada no diário oficial desta quarta-feira, dia 17, e contempla os regimes especiais do tributo estadual ICMS de oito empresas, entre elas a Refinaria de Manguinhos, que pertence ao grupo Fit, Amapetro, Axa Oil, Alba Trading e Father Trading. No caso da Amapetro, a empresa pagava uma alíquota efetiva de 4pc do valor da importação nas compras de outros países para uso próprio para consumo dentro do estado. Considerando a média do indicador Argus de importação de diesel de origem russa ao longo de março, isso equivaleria a R$136,9/m³.O valor atual do ICMS nos outros estados brasileiros é de R$1.063/m³ desde 1 de fevereiro. O estado teria importado 197.244m³ de diesel em março, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Isso equivale a 15,9pc do total de diesel importado pelo Brasil no mês. O consumo de diesel A do estado foi de 6.250m³ no mês passado, equivalente a 0,1pc do consumo nacional, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As autorizações do estado criavam distorções de preços no mercado e perdas de arrecadação fiscal em várias estados onde o produto acabava sendo consumido. Associações de produtores e distribuidores de diesel vinham pressionando o poder público nos últimos meses para derrubar esses regimes especiais. De acordo com o Instituto Combustível Legal, a medida causou um prejuízo de R$1 bilhão aos estados onde o combustível importado no âmbito do regime especial era efetivamente consumido, citando os estados de São Paulo, Paraná e Pernambuco como principais destinos. No início do mês, a Refina Brasil, que reúne as refinarias de petróleo independentes do país, estimou que o contribuinte amapaense pagava um valor próximo a R$0,83/l em subsídios para importadores. Por Amance Boutin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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