US, Australia agree on minerals, emissions, energy pact

  • : Biofuels, Coal, Emissions, Hydrogen, Metals, Natural gas
  • 22/05/23

The US has agreed to work with Australia on greenhouse gas (GHG) emissions reduction, with US president Joe Biden promising to advocate for Australia's inclusion for tax credits under his $369bn Inflation Reduction Act (IRA).

Australian prime minister Anthony Albanese announced the bilateral cooperation under a climate, critical minerals and clean energy transformation compact, establishing climate and clean energy as a "central pillar" of the US-Australian alliance. The deal was announced on the sidelines of the G7 meeting taking place in the Japan's Hiroshima, which has focused on clean energy and manufacturing.

Albanese welcomed the IRA as the "largest ever action" to tackle climate change, but concern has been building about the effects the tax credit policy will have in drawing renewable energy investment away from key US allies such as Japan, the EU and Australia, while also harming foreign manufacturers.

Albanese said Biden will push the US Congress to treat Australian suppliers and activity as "domestic activity in the United States" for the purpose of the Defense Production Act, given that the nations work together on nuclear submarines.

"If we think about industries like hydrogen, without that support, there would be a massive incentive for hydrogen-based industries to be based in the United States," Albanese said. "So the big risk with the Inflation Reduction Act to the world because we need to reduce the world's emissions, not just that one nation state, is that you'll see capital leave Australia to go to the United States. This is about addressing that."

Australia assures Japan over gas, coal security

Albanese has separately promised his Japanese counterpart Fumio Kishida that reliable energy supplies will continue to flow, following an unusual intervention in domestic politics by the Japanese ambassador to Australia last year.

"The prime minister underscored Australia's commitment to remaining a reliable supplier of energy to Japan as both countries transition to net zero," a statement from Albanese's office said.

Australia provides about 70pc of Japan's coal imports and 40pc of its gas imports. Japanese ambassador to Australia Shingo Yamagami last year said business and government leaders were concerned over some policies, including a coal royalty increase in the state of Queensland.

Proposed gas developments in Australia's north will face stronger regulatory scrutiny under changes to climate laws that require net zero scope 1 CO2 emissions from new projects. Japan is a major investor in Australian gas and LNG, including the 8.9mn t/yr Inpex-operated Ichthys LNG project near Darwin, the nation's largest single foreign investment.


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08/05/24

Enchentes afetam operações de empresas no Sul do Brasil

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Sao Paulo, 8 May (Argus) — Diversas empresas brasileiras suspenderam operações no Rio Grande do Sul em razão das chuvas intensas que causaram diversos alagamentos e danos à infraestrutura. As enchentes ocasionadas pelo recorde de chuvas geraram pelo menos 83 mortes e 111 pessoas desaparecidas, de acordo com o governo estadual. Mais de 23.000 pessoas foram obrigadas a deixarem suas casas em meio a danos generalizados, incluindo pontes e rodovias inundadas em diversas cidades. A barragem da usina hidrelétrica 14 de Julho, com capacidade de 100MW, no rio das Antas, rompeu na semana passada em meio às fortes chuvas. A Companhia Energética Rio das Antas (Ceran), que opera a usina, implementou um plano de evacuação de emergência em 1 de maio. A produtora de aço Gerdau informou em 6 de maio que suspendeu suas operações em duas unidades no estado até que seja assegurada a "segurança e proteção das pessoas". A empresa não divulgou o volume de produção de aço dessas unidades. A empresa de logística Rumo interrompeu parcialmente suas operações e informou que os "danos aos ativos ainda estão sendo devidamente mensurados". A gigante petroquímica Braskem desligou duas unidades no complexo petroquímico Triunfo, como uma medida de prevenção em decorrência dos "eventos climáticos extremos" no estado, afirmou em 3 de maio. A empresa adicionou que não há expectativa de data para retomar as atividades. A Braskem opera oito unidades industriais no Rio Grande do Sul, que produzem 5 milhões de toneladas (t)/ano de petroquímicos básicos, polietileno e polipropileno, de acordo com seu website. Por Carolina Pulice Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

ANP reduz mescla de etanol e biodiesel no RS


06/05/24
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ANP reduz mescla de etanol e biodiesel no RS

Sao Paulo, 6 May (Argus) — A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) diminuiu, temporariamente, a mistura obrigatória de etanol e biodiesel no Rio Grande do Sul por 30 dias, a partir de 3 de maio, em meio a enchentes catastróficas no estado. O mix de etanol anidro na gasolina caiu dos atuais 27pc para 21pc, enquanto o do biodiesel no diesel S10 está agora em 2pc, queda em relação à porcentagem vigente de 14pc. Também de forma temporária, a agência suspendeu a necessidade de mistura para o diesel S500. A ANP informou que pode revisar os prazos da medida dependendo das condições de abastecimento no estado. As chuvas no Rio Grande do Sul bloquearam rodovias e ferrovias que transportam os biocombustíveis para centros de distribuição, como Esteio e Canoas. O fornecimento de combustíveis fósseis pela ligação dutoviária da refinaria Alberto Pasqualini (Refap) às outras bases de distribuição do entorno não foi comprometido, afirmou a ANP. As enchentes no estado já deixaram pelo menos 83 mortos e 111 desaparecidos, de acordo com o governo local. Mais de 23.000 pessoas tiveram que deixar suas casas e cerca de 330 cidades estão em situação de calamidade pública. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Estoques de etanol no Centro-Sul recuam em abril


29/04/24
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Estoques de etanol no Centro-Sul recuam em abril

Sao Paulo, 29 April (Argus) — Os estoques de etanol no Centro-Sul caíram 18pc na primeira metade de abril, à medida que as atividades da safra de cana-de-açúcar de 2024-25 começaram. Os estoques do biocombustível na principal região produtora do Brasil recuaram para 2,2 milhões de m³ até o dia 16 de abril, em comparação com 2,7 milhões de m³ registrados na quinzena anterior, segundo dados do Ministério da Agricultura. Na comparação com o mesmo período do ano passado, quando os estoques foram de 1,9 milhão de m³, o avanço foi de 17pc. Os estoques de etanol hidratado representaram 1,3 milhões de m³ do total acumulado no período, baixa de 14pc na quinzena e alta de 12pc na variação anual. Já o etanol anidro totalizou cerca de 875.700m³, queda de 23pc na comparação com a quinzena anterior e crescimento de 25pc no ano. Até 16 de abril, 171 plantas haviam iniciado as operações para a nova temporada, em comparação com 166 unidades no mesmo período do ciclo anterior, de acordo com a União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica). O início da safra facilitou o acesso de participantes de mercado aos estoques do biocombustível, ao passo que alguns players reportaram dificuldades em comprar de estoques no fim de março. Por Laura Guedes Produção sucroalcooleira do Centro-Sul 15-Abril ano atrás ± Etanol total m³ 830.437 721.630 15% Cana-de-açúcar '000t 15.847 15.155 5% Açúcar t 675.822 582.476 16% Mapa Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Etanol hidratado impulsiona início da safra 2024-25


26/04/24
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Etanol hidratado impulsiona início da safra 2024-25

Sao Paulo, 26 April (Argus) — A produção de etanol no Centro-Sul aumentou 7,2pc na primeira quinzena de abril em relação ao ano passado, com produtores ainda favorecendo o hidratado em meio à demanda crescente. As usinas da região entregaram 841.000m³ ao mercado na primeira quinzena da safra de 2024-25, em comparação com 784.000m³ no mesmo período do ano anterior, segundo os dados mais recentes da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica). A produção de etanol hidratado subiu 39pc e impulsionou a alta anual, totalizando 693.000m³. Já o processamento de anidro, utilizado como mistura na gasolina, caiu 48pc, para 174.000m³. As usinas permanecem destinando mais matéria-prima para o E100, em um cenário de paridade favorável para o biocombustível frente à gasolina na bomba. O hidratado está mais vantajoso para os motoristas em 80pc do mercado de combustíveis leves, disse a Unica. As plantas do Centro-Sul venderam 1,3 milhão de m³ de etanol para o mercado doméstico em abril, salto de 41pc na variação anual. As vendas de hidratado representaram 902.355m³ deste total, alta de 61pc, enquanto as de anidro subiram 14pc, para 448.431m³. Já as exportações totalizaram 52.104m³, queda de 6,2pc. O mix de produção na quinzena foi de 56,4pc para o etanol e 43,6pc para o açúcar, em comparação com 62pc para o biocombustível no mesmo intervalo em 2023. No período, a moagem de cana-de-açúcar avançou 14pc, para 15,8 milhões de t, à medida que a temporada inicia suas operações. Até 16 de abril, 171 usinas estavam operando no ciclo de 2024-25, número maior do que as 166 no mesmo intervalo do ano anterior. A Unica espera que mais 54 unidades recomecem as atividades durante a segunda metade do mês. O etanol à base de milho representou 32pc do volume total produzido na primeira parte de abril, somando 270.500m³, crescimento de 12pc na comparação anual. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Be8 quer ISCC de etanol para SAF em nova usina


25/04/24
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Be8 quer ISCC de etanol para SAF em nova usina

Sao Paulo, 25 April (Argus) — A produtora de biocombustíveis Be8 buscará a Certificação Internacional em Sustentabilidade e Carbono (ISCC, na sigla em inglês) Corsia para comprovar que seu etanol à base de grãos está de acordo com as exigências internacionais para a produção de combustível de aviação sustentável (SAF, na sigla em inglês), contou hoje o CEO da empresa, Erasmo Carlos Battistella, à Argus . A companhia quer obter o certificado para sua nova e primeira planta de etanol, localizada em Passo Fundo, no Rio Grande do Sul. "Já estamos trabalhando nisso", disse Battistella. A usina terá capacidade de produzir 209.000 m³/ano do biocombustível e recebeu uma licença ambiental nesta semana. As operações devem começar em 2026. O ISCC é o principal sistema de certificação internacional para biomassa e bioenergia, com foco na sustentabilidade do uso da terra em conjunto com a rastreabilidade e a verificação dos gases de efeito estufa. Diversas empresas de etanol à base de cana-de-açúcar já receberam o certificado no Brasil – como Raízen, São Martinho, BP Bunge, Adecoagro, Copersucar e Zilor. A produtora de biocombustível de milho FS foi a primeira a conseguir o reconhecimento para o etanol de grãos. O Brasil, referência global em biocombustíveis como o etanol e o biodiesel, é considerado um grande player em potencial no SAF pela indústria de transporte aéreo e pelo Departamento de Energia dos EUA, devido à via de conversão pela tecnologia alcohol-to-jet (AtJ, na sigla em inglês). Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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