Baltimore bridge collapses after ship collision: Update

  • : Coal, Freight, Oil products
  • 26/03/24

Adds details on coal terminals and exports at Baltimore

A bridge across a major trading waterway in the US city of Baltimore, Maryland, has completely collapsed after being hit by a container ship early today, Tuesday.

The Francis Scott Key bridge, which was carrying road traffic at the time, was hit at 01.30 local time (05:30 GMT) by the 2015-built 116,851dwt container vessel Dali, on route from Baltimore to Colombo, Sri Lanka. It was travelling outbound from Baltimore, according to the Baltimore City Fire Department, which is co-ordinating rescue efforts.

The bridge collapsed into the river after the vessel hit one of its support columns, probably blocking the Patapsco river waterway. The Dali is sailing under the Singapore flag, is owned by Grace Ocean and managed by Synergy Marine Group. The fire department said at least seven people — all travelling on the bridge — are missing in the water. No casualties have been reported on the vessel. US governor Wes Moore has declared a state of emergency in the state of Maryland.

The port of Baltimore handled 52.3mn t of ocean-going cargo last year, a record high, and is a major exporter of coal and automobiles. Ship tracker Marine Traffic shows several coastguard ships and tug boats near where the incident occurred, but no significant vessel queues yet. Baltimore port operations will be affected by the collapse, as a number of its terminals are upriver from the bridge. The port authority has yet to reply to a request for comment.

The bridge collapse will have a particularly large effect on coal exports. The Port of Baltimore loaded 2.4mn t of coal in February, up from 2.1mn t a year earlier, according to analytics firm Kpler, mostly exports to India and China, and two of the US Atlantic coast's five coal terminals are in Baltimore. Railroad CSX's Curtis Bay Coal Piers and coal producer Consol Energy's Consol Marine Terminal, which have a combined 30.8mn t of export capacity, are upstream of the bridge, meaning ships will not be able to serve them — or others — until the route reopens. Both terminals take thermal and coking coal from Northern and Central Appalachia. Curtis Bay, which has throughput capacity of around 14mn short tons (st), is only served by CSX. Consol's facility, which has capacity of roughly 20mn (st), is served by CSX and Norfolk Southern, the other major eastern US railroad.

The other three eastern US coal export terminals are at Hampton Roads, Virginia, which will mean increased costs to ship coal to them.

A large northern Appalachian coal supplier said it is assessing the situation.

"[We] don't know for how long it will be blocked," the supplier said, suggesting existing shipments will be delayed. The supplier said there was no update on a potential force majeure following the collapse.

A number of other terminals and vessels may be blocked now. The JY River, the Klara Oldendorff, the Phatra Naree and a number of other vessels are in the estuary, including Trafigura-owned bitumen tanker Palanca Rio. The dry bulk Console Marine Terminal (CNX) and Curtis Bay Terminal (CSX) and a number of containership and other terminals including Rukert, Seagrit, Amports, Dundalk and Sparrows Point are probably blocked too.

Companies including Consol Energy, Peabody and Xcoal use Baltimore's terminals to export coal, according to market participants. If the port is blocked for a significant time, Atlantic Panamax rates could be pushed down further — rates fell last week as demand from Brazilian agricultural exporters dropped because of heavy rains. The Panamax rate on the route from the US Atlantic coast to northwest Europe fell from the local maximum $16.40/t on 19 March to $15.30/t on 25 March.


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Sao Paulo, 24 April (Argus) — Os diferenciais logísticos dos contratos de biodiesel para suprimento entre maio-junho recuaram consideravelmente em relação ao período entre março-abril, sob pressão dos altos estoques nas indústrias, da maior oferta de soja para esmagamento e, consequentemente, de óleo vegetal para a produção. Esse diferencial logístico das usinas inclui na fórmula do preço do biodiesel o contrato da commodity em Chicago, o câmbio e o diferencial do óleo vegetal no porto de Paranaguá. É a parcela na precificação de contratos ligada à margem dos produtores. As negociações começaram com as usinas pedindo valores maiores para recuperarem parcialmente as perdas com paradas não programadas, decorrentes dos atrasos nas coletas pelas varejistas . Entretanto, o cenário de sobreoferta prevaleceu e os preços caíram. Com os saldos elevados nas indústrias, as distribuidoras de combustíveis optaram por adquirir volumes mais próximos das metas estabelecidas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Brasil (ANP) para o período. A expectativa é de que as vendas voltem a ganhar tração em maio e junho. Neste período do ano, a demanda é tipicamente maior, devido ao consumo elevado de diesel B pelo setor agrícola com as safras de grãos e cana-de-açúcar em curso. O setor de distribuição considera o prolongamento da situação de desequilíbrio entre oferta ampla de diesel importado nos portos e demanda aquém do esperado. A situação gera receio entre participantes, que veem tal comportamento como um sinal de descumprimento do mandato de mescla de biodiesel. De acordo com dados da ANP, a taxa de conformidade do diesel B foi caiu de 95,2pc para de 83,4pc entre março-abril, menor nível registrado desde o começo do monitoramento, em 2016. O descumprimento do teor mínimo de biodiesel foi contabilizado em 67pc das infrações registradas durante o período, contra uma taxa média histórica de 47pc. O cancelamento do regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis pela Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá deve acabar com as distorções de preços no mercado de diesel e colaborar para o reequilíbrio da oferta do produto no país. Variações O maior recuo nos diferenciais foi observado na Bahia, onde os prêmios deverão encerrar o período de contratação entre R$600-830/m³ ante intervalo de R$730-1.020/m³ no período entre março-abril, conforme levantamento feito pela Argus . Na microrregião norte de Goiás-Tocantins, houve queda R$142/m³, no intervalo de R$300-535/m³ para o próximo bimestre ante os atuais R$440-680/m³. Por Alexandre Melo Diferenciais das usinas de biodiesel R$/m³ Maio/Junho Março/Abril ± Mínima Máxima Mínima Máxima Rio Grande do Sul 110 380 280 450 -120 Sorriso-Nova Mutum 50 340 220 350 -90 Cuiabá-Rondonópolis 80 405 280 450 -123 Norte de Goiás-Tocantins 300 535 440 680 -142 Sul de Goias 350 500 450 650 -125 Paraná-Santa Catarina 150 450 400 480 -140 Bahia 600 830 730 1,120 -210 Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Amapá cancela regime especial de ICMS


18/04/24
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Amapá cancela regime especial de ICMS

Rio de Janeiro, 18 April (Argus) — O Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá (AP) cancelou ontem o regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis, colocando um fim a uma situação que gerava distorções de preços no mercado de diesel . A decisão do órgão foi publicada no diário oficial desta quarta-feira, dia 17, e contempla os regimes especiais do tributo estadual ICMS de oito empresas, entre elas a Refinaria de Manguinhos, que pertence ao grupo Fit, Amapetro, Axa Oil, Alba Trading e Father Trading. No caso da Amapetro, a empresa pagava uma alíquota efetiva de 4pc do valor da importação nas compras de outros países para uso próprio para consumo dentro do estado. Considerando a média do indicador Argus de importação de diesel de origem russa ao longo de março, isso equivaleria a R$136,9/m³.O valor atual do ICMS nos outros estados brasileiros é de R$1.063/m³ desde 1 de fevereiro. O estado teria importado 197.244m³ de diesel em março, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Isso equivale a 15,9pc do total de diesel importado pelo Brasil no mês. O consumo de diesel A do estado foi de 6.250m³ no mês passado, equivalente a 0,1pc do consumo nacional, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As autorizações do estado criavam distorções de preços no mercado e perdas de arrecadação fiscal em várias estados onde o produto acabava sendo consumido. Associações de produtores e distribuidores de diesel vinham pressionando o poder público nos últimos meses para derrubar esses regimes especiais. De acordo com o Instituto Combustível Legal, a medida causou um prejuízo de R$1 bilhão aos estados onde o combustível importado no âmbito do regime especial era efetivamente consumido, citando os estados de São Paulo, Paraná e Pernambuco como principais destinos. No início do mês, a Refina Brasil, que reúne as refinarias de petróleo independentes do país, estimou que o contribuinte amapaense pagava um valor próximo a R$0,83/l em subsídios para importadores. Por Amance Boutin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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