Railway equipment group warns of boxcar shortage

  • : Agriculture, Biomass
  • 08/04/24

The Railway Supply Institute (RSI) is urging federal regulators to help avoid a so-called "boxcar cliff," fearing lower compensation rates are contributing to a shortage of boxcars in the US.

Boxcars are essentially rented to railroads, which compensate the owners by paying car hire rates. US rail regulator the US Surface Transportation Board (STB), with a regulation known as the Arbitration Rule, has established a default rate for railcars, primarily boxcars, that do not have a negotiated rate. Those cars are assigned a rate that is equal to the lowest negotiated rate in effect for that equipment type at the end of the previous quarter. Other cars, such as tank cars and gondolas, usually have rates set in negotiated agreements to move various commodities.

The problem is that the default rates can often be as low as 17¢/hour for a boxcar, which often costs more than $150,000 to build, according to RSI. It is difficult to negotiate a higher car hire rate with railroads because are very aware of that 17¢/hour default rate, said Paul Titterton, president of North American operations at railcar leasing company GATX.

Those car owners also have to compete with TTX, a railcar pooling company owned by the largest railroads, that are exempt from these rules. TTX did not respond to calls for comment.

Because they control TTX, railroads can invest and set boxcar rates they consider to be remunerative, Titterton said.

There are about 100,000 boxcars in North America, and the low compensation rate is disincentivizing shippers from building and buying new boxcars, said Patty Long, president of RSI, which represents rail car makers and parts manufacturers.

The existing "car hire system discourages investment in this integral component of our rail transportation fleet, with boxcars providing efficient shipping for crucial American commodities," she said. Boxcars are used to haul a wide array of goods including pulp, paper, beverages and canned goods.

The default rate does not respond to changing market conditions, such as the shrinking equipment fleet, Long said.

That low compensation rate contributed to a 38pc decline in the number of boxcars in the US since 2008, RSI said. And the aging boxcar fleet is expected to decline another 22pc by 2030.

RSI has petitioned the STB to revisit its Arbitration Rule and reevaluate the way compensation is determined.

Industry trade group the Association of American Railroads said it is reviewing the petition and deciding on its next steps.

STB's Railroad-Shipper Transportation Advisory Council last year urged the agency to look into ways to head off the "boxcar cliff." The group noted that most railcars have a 50-year lifespan, and the retirement of boxcars built in the 1970s and 1980s is accelerating.

"As a result, the North American railroad system and shippers across the US face a devastating boxcar shortfall without sufficient new production to replace thousands of mandated and other planned boxcar retirements," the group said in a March 2023 white paper.


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Sao Paulo, 7 May (Argus) — Mato Grosso deve produzir 12pc a mais de soja na safra 2024-25 em comparação com 2023-24, de acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). O estado deve produzir 43,7 milhões de toneladas (t) de soja, ante 39,1 milhões de t na temporada anterior. Essa é a primeira estimativa do Imea para a temporada 2024-25. A área plantada para a temporada 2024-25 deve alcançar 12,6 milhões de hectares (ha). Isso é ligeiramente acima dos 12,5 milhões de ha da safra 2023-24, uma vez que a desvalorização do preço da soja e os custos de produção mais altos fazem com que agricultores diminuam os investimentos para a safra. A produtividade da soja 2024-25 está estimada em quase 58 sacas de 60kg/ha, crescimento de 11pc ante as 52,2 sc/ha em 2023-24. Porém, a projeção ainda é prematura, uma vez que as condições climáticas, incidência de pragas e incertezas sobre os investimentos para a safra podem alterar as projeções. A produção do ciclo 2023-24 ficou 14pc abaixo da temporada anterior, em razão da falta de chuva nos estágios de desenvolvimento da safra, que reduziu a produtividade. Esse é o menor volume dos últimos dois anos, agora que o Imea consolidou os dados da temporada. A produtividade da soja 2023-24 ficou 16pc abaixo da produtividade de 2022-23, enquanto a área plantada ficou 2,9pc acima da área em 2022-23. Milho sobe Mato Grosso espera produzir 45 milhões de t de milho no ciclo 2023-24, crescimento de 4,1pc ante a projeção de abril, mas queda de 14pc ante o volume da temporada 2022-23, de acordo com o Imea. A produtividade foi estimada em 108,2 sc/ha em maio, em comparação com 103,9 sc/ha na última projeção, uma vez que a maior parte da safra demonstrou boas condições até o fim de abril e mais de 90pc da oleaginosa foi semeada durante a janela ideal de plantio. Porém, a produtividade representa uma queda de 7,4pc ante as 116,8 sc/ha registradas na safra 2022-23. As estimativas para a área semeada do milho 2023-24 ficaram estáveis em 6,9 milhões de ha, em relação ao mês anterior, mas 7,3pc abaixo da safra 2022-23. Algodão também cresce O Imea aumentou suas estimativas para o algodão em pluma 2023-24 para 2,6 milhões de t, alta de 2,4pc ante a projeção de abril, seguindo o aumento de mesma proporção na produtividade esperada. A produção está 9,5pc acima da registrada em 2022-23. A estimativa de produtividade aumentou para 291,1 sacas de 15kg/ha neste mês, ante 284,3 sc/ha na estimativa anterior, impulsionada pelas condições climáticas favoráveis nas fases finais da temporada, que possibilitaram um bom desenvolvimento da safra. O volume ainda está 6,4pc abaixo da produtividade de 2022-23. A estimativa de área plantada permaneceu em 1,4 milhão de ha, estável ante a projeção de abril e alta de 17pc em comparação com a área plantada no ano passado. Por Maria Albuquerque Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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