Generic Hero BannerGeneric Hero Banner
Últimas notícias do mercado

Yara first-quarter gas consumption higher on year

  • : Fertilizers, Natural gas
  • 29/04/24

Europe's largest fertiliser producer Yara's European gas consumption in the first quarter was up by 26pc on the year, but remained far lower than in the second half of last year.

Norway-based Yara's gas consumption across Europe in January-March totalled 29.2 trillion Btu, well above the 23.1 trillion Btu a year earlier, but drastically down from 37.5 trillion Btu in the fourth quarter last year, the company's latest quarterly report shows. Yara did not report its European ammonia production for the first quarter, but the company's global output totalled 1.74mn t, up from 1.38mn t a year earlier.

Yara's first-quarter European gas consumption fell from the preceding three months, despite its average European gas costs falling to $11.70/mn Btu from $13/mn Btu.

The firm's European gas costs have declined sharply since peaking at $34.50/mn Btu in the third-quarter 2022, when European wholesale prices hit all-time highs (see price graph). Yara's quarterly spending on European gas supplies fell to $343mn in January-March, the lowest since at least summer 2021 when the company began reporting this data, and around one third the $1.08bn peak in April-June 2022.

Yara's European gas consumption also fell despite a 37pc annual increase in total fertiliser deliveries in Europe. Lower curtailments, improved production economics and "volume catch-up" had supported output, Yara said. But while European deliveries improved on the year, they remained "below normal" — particularly for nitrates — and Yara sourced a larger share of its European deliveries from its global plants, the company's chief financial officer Thor Giaever said.

Yara had hinted earlier this year its ammonia assets might run at 90pc or more of capacity as the company expected to boost production this year. But one explanation for the lower gas demand compared to the previous quarter is Yara may be maximising production at more efficient plants like Sluiskil in the Netherlands and Brunsbuttel in Germany, while ramping down less efficient plants, allowing the company to maintain or increase production while consuming less gas.

Yara last year curtailed 19pc of its European ammonia capacity, turning towards greater imports of ammonia to replace the lower production. And that remains key to Yara's business plans, which the company said last week focused on "further strengthening operational resilience and flexibility".

Argus assessed European ammonia production prices based on the TTF front-month price at roughly a $100/t discount to northwest European import prices in its last weekly assessment on 25 April, suggesting a still-significant financial incentive to produce ammonia domestically.

The European fertiliser market remains under pressure by large volumes from Russia, meaning Europe has swapped an energy dependency on Russia for a food dependency, chief executive Svein Tore Holsether said, echoing previous statements.

Comparing global assets

Yara consumed 54.4 trillion Btu of gas globally in January-March, down from a multi-year high of 61.9 trillion Btu in October-December (see consumption graph).

European consumption accounted for roughly 54pc of Yara's global gas demand in January-March, well down from 61pc in the previous quarter. And Yara spent $485mn on gas worldwide in January-March, 71pc for European supply, a lower proportion than at any other point since 2021.

Yara's global average gas cost was $8.90/mn Btu in January-March, 24pc below its reported European cost. That discount has been a significant driver for Yara and others to increase production abroad rather than in Europe over the past two years.

Yara forecasts its European gas costs at $9.70/mn Btu and $10.50/mn Btu in the second and third quarters of this year, respectively, holding well above its global average gas costs of $7.70/mn Btu and $8.40/mn Btu during those same periods.

Globally, the firm aims to produce 8.6mn t of ammonia in 2025, significantly up from 7.8mn t in 2023, it said.

Yara European vs global gas costs $/MMBtu

Yara European vs global gas consumption million MMBtu

Related news posts

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut faucibus consectetur ullamcorper. Proin eu blandit velit. Quisque libero orci, egestas lobortis magna ac, accumsan scelerisque diam. Vestibulum malesuada cursus urna a efficitur. In gravida nisi eget libero aliquet interdum. Nam sit amet felis nisl.

23/04/25

Rifertil pede recuperação judicial

Rifertil pede recuperação judicial

Sao Paulo, 23 April (Argus) — A produtora brasileira de fertilizantes Rifertil entrou com pedido de recuperação judicial, alegando aumento nas dívidas por impactos cambiais, queda de preços e condições adversas no setor causadas pela seca do ano passado. As dívidas da Rifertil totalizam R$647,9 milhões, de acordo com documento obtido pela Argus e protocolado na vara cível de Rio Verde, em Goiás. O pedido de recuperação judicial, também confirmado pelo escritório de advocacia da empresa, foi protocolado em 22 de abril e aguarda análise do tribunal goiano. O pedido de recuperação judicial destaca que o setor de fertilizantes enfrenta dificuldades desde 2022, quando os preços dos nutrientes estavam elevados por conta da pandemia de Covid-19 e, posteriormente, pelo início do conflito entre Ucrânia e Rússia. Naquele período, previsões sobre uma possível escassez no mercado global de fertilizantes contribuíram para o aumento dos preços. Porém, as previsões não se concretizaram e os preços caíram nos meses seguintes, causando prejuízos que afetaram o fluxo de caixa da empresa desde então. O documento também destaca os problemas enfrentados por produtores em Goiás, principal mercado e sede da empresa. Entre o último trimestre de 2023 e o início de 2024, muitas cidades goianas decretaram estado de emergência devido ao clima mais seco do que o normal. Isso contribuiu para a falta de liquidez dos produtores, prejudicando o agronegócio brasileiro, principalmente devido ao aumento da inadimplência de clientes. O escritório de advocacia da Rifertil também afirmou que a valorização do dólar norte-americano em relação ao real ao longo do segundo semestre de 2024 contribuiu para o aumento do endividamento da empresa, já que muitos produtos e serviços do setor de fertilizantes são negociados em dólar. A empresa foi fundada em 2000 e sua sede fica em Rio Verde, em Goiás. Também possui fábricas em Catalão, Goiás, e em Maruim, no Sergipe. A capacidade combinada das três unidades é de 750.000 toneladas/ano. Por João Petrini Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2025. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Brasil busca leilão de hidrovias e terminais portuários


03/01/25
03/01/25

Brasil busca leilão de hidrovias e terminais portuários

Sao Paulo, 3 January (Argus) — O governo federal planeja uma série de leilões de terminais portuários e hidrovias para 2025, totalizando R$8,5 bilhões. O Ministério de Portos e Aeroportos e a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) serão responsáveis pelos leilões, buscando parcerias público-privadas (PPPs) que aumentarão a eficiência e expandirão as opções de transporte do país. O Brasil espera realizar 21 leilões e uma concessão em 2025. Muitas áreas do país carecem de infraestrutura adequada para o transporte de grãos e fertilizantes e são altamente dependentes do transporte rodoviário para o fluxo de carga. Portos PAR14: O terminal do porto de Paranaguá, no Paraná, movimenta e armazena granéis vegetais sólidos, como soja, farelo de soja, açúcar, trigo e milho. O leilão está programado para o primeiro trimestre de 2025, com um investimento estimado de R$529,2 milhões e uma concessão de 35 anos. O terminal terá capacidade para movimentar 6,8 milhões de toneladas (t)/ano. PAR15: Esse outro terminal de Paranaguá se concentra na movimentação e armazenamento de granéis vegetais. O projeto prevê investimentos de R$293,2 milhões e terá capacidade para movimentar 4 milhões de t/ano. O período de concessão será de 35 anos e o leilão está programado para 21 de fevereiro. PAR25: Outro terminal em Paranaguá voltado para a movimentação e armazenamento de granéis vegetais. Com capacidade para movimentar 4,3 milhões de t/ano, espera-se que os investimentos cheguem a R$564,1 milhões. O terminal será concedido por 35 anos e o leilão está programado para o segundo trimestre. MCP01: Localizado no porto de Santana, no Amapá, movimenta granéis sólidos vegetais, especialmente madeira. O terminal foi objeto de um leilão realizado em 2018, mas nenhuma proposta foi apresentada e o projeto foi reavaliado. Um novo leilão está programado para o segundo trimestre, com investimentos esperados de R$84,6 milhões e um período de concessão de 25 anos. VDC29: Um terminal no porto de Vila do Conde, no Pará, com um investimento estimado de R$716 milhões. Terá capacidade para movimentar 7 milhões de t/ano, com foco na movimentação e armazenamento de granéis vegetais sólidos, especialmente soja e milho. O leilão está programado para o terceiro trimestre, com um prazo de concessão de 25 anos. POA26: No porto de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, será usado para movimentar e armazenar granéis sólidos vegetais e minerais. O período de concessão será de dez anos, com investimentos estimados em R$21,1 milhões. O leilão está programado para o terceiro trimestre. SSB01: O leilão desse terminal no porto de São Sebastião, em São Paulo, está programado para o quarto trimestre. O prazo da concessão será de 35 anos, com um investimento de R$544,8 milhões. Seu foco será a movimentação e o armazenamento de granéis sólidos vegetais e minerais, com uma capacidade estimada de 4,3 milhões de t/ano. IQI16: O terminal está localizado no porto do Itaqui, no Maranhão, com um leilão programado para o quarto trimestre. A área será dedicada ao armazenamento e movimentação de granéis minerais sólidos, especialmente fertilizantes. O período de concessão será de 25 anos, com um investimento estimado em R$63,9 milhões. Canal de acesso aos portos de Paranaguá e Antonina: O projeto de concessão da infraestrutura de acesso aquaviário aos portos do estado do Paraná é inédito no Brasil. O Capex é estimado em R$1,1 bilhão, com um prazo de concessão de 25 anos. O leilão está programado para o segundo trimestre. A concessão abrangerá as funções de administração portuária relacionadas à gestão da infraestrutura, expansão, manutenção e operação do canal de acesso aos portos do Paraná. Hidrovias Hidrovia do Rio Madeira: Importante para o transporte de grãos e combustíveis, tem uma extensão navegável de 1.075 km, ligando a cidade de Porto Velho, em Rondônia, a Itacoatiara, no Amazonas. A Hidrovia do Madeira movimentou mais de 10 milhões de t em 2023, mas pode movimentar mais de 25 milhões de t/ano, de acordo com a Antaq. Os termos do projeto de concessão ainda estão sendo desenvolvidos e o leilão está programado para o segundo trimestre, com um prazo de 10 a 20 anos. Hidrovia do Paraguai: A hidrovia é importante para o transporte de minério de ferro e soja. Tem 1.323 km de extensão e vai da cidade de Ponta Porã, em Mato Grosso do Sul, até a cidade de Cáceres, em Mato Grosso. A via movimentou mais de 7 milhões de t em 2023, com potencial para atingir mais de 25 milhões de t/ano, de acordo com a Antaq. A hidrovia também conecta o Brasil à Argentina, Uruguai e Paraguai. O modelo de leilão também está sendo desenvolvido e está programado para o quarto trimestre. O período de concessão seria de 10 a 20 anos. Por João Petrini Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2025. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Seca no Brasil: Níveis dos rios voltam a subir


25/10/24
25/10/24

Seca no Brasil: Níveis dos rios voltam a subir

Sao Paulo, 25 October (Argus) — Os embarques brasileiros de grãos e fertilizantes seguem em risco devido ao baixo nível dos rios ao longo das principais hidrovias, uma vez que a pior seca na história do Brasil continua dificultando a navegação. Porém, os rios registraram recuperação esta semana, devido ao aumento das chuvas no país, com seus níveis subindo novamente após quase um mês de quedas consecutivas. Hidrovia do Madeira A hidrovia Madeira liga Porto Velho, capital do estado de Rondônia, ao porto de Itacoatiara, no estado do Amazonas, e é a segunda maior da região Norte. Em outubro, o porto de Itacoatiara deve receber cerca de 70.634 toneladas (t) de fertilizantes, de acordo com dados de lineup da agência marítima Unimar. O nível do rio Madeira em Porto Velho aumentou para 91cm em 23 de outubro, ante 46cm em 18 de outubro, de acordo com dados do monitoramento do Serviço Geológico Brasileiro (SGB). Porém, a navegação permanece suspensa no porto, depois da Sociedade de Portos e Hidrovias do estado (SOPH) interromper as operações em 23 de setembro porque o Rio Madeira registrou seu menor nível desde que o monitoramento começou em 1967. Hidrovia do Solimões-Amazonas A hidrovia Solimões-Amazonas é a principal do Norte do Brasil, movimentando cerca de 65pc dos volumes da região, segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). Ela liga a capital do Amazonas, Manaus, à capital do Pará, Belém. Em 23 de outubro, o nível do Rio Negro estava em 12,56m no ponto de monitoramento do SGB em Manaus, acima dos 12,46m de 18 de outubro. Isso ainda supera o menor nível histórico de 12,7m registrado em 121 anos de monitoramento. Hidrovia do Tapajós-Teles Pires É uma hidrovia importante para transportar os volumes produzidos na porção norte do estado de Mato Grosso até o porto de Santarém, no Pará. O porto de Santarém deve receber 130.234t de fertilizantes em outubro, de acordo com dados de lineup da agência marítima Unimar. A hidrovia Tapajós-Teles Pires também enfrenta uma situação crítica. A Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) declarou escassez hídrica no Rio Tapajós em 23 de setembro. O clima mais seco do que o normal reduziu os níveis dos rios — especialmente no trecho entre as cidades de Itaituba e Santarém, no Pará — para abaixo dos níveis mínimos históricos. O nível do Rio Tapajós no ponto de monitoramento de Itaituba, onde está localizado o ponto de transbordo para a hidrovia em Miritituba, estava em 1,03m em 23 de outubro, acima dos 92cm em 18 de outubro, mas ainda abaixo da mínima recorde de 1,32m, de acordo com dados do SBG. No ponto de monitoramento de Santarém, o Rio Tapajós estava em 27cm, um nível considerado de seca. O nível era de 28cm em 18 de outubro. O mínimo histórico no local é de -55cm abaixo do ponto de referência do porto. Um nível abaixo de zero não significa que o rio está seco, mas indica condições extremamente baixas. Hidrovia Tocantins-Araguaia A hidrovia Tocantins-Araguaia abrange os Rios Araguaia e Tocantins. Ela vai da cidade de Barra do Garças, em Mato Grosso, pelo Rio Araguaia, ou da cidade de Peixes, no estado do Tocantins, pelo Rio Tocantins, até o porto de Vila do Conde, no Pará. Soja, milho, fertilizantes, combustíveis, óleos minerais e produtos derivados são transportados pelas hidrovias do Norte. O porto de Vila do Conde deve receber 245.500t de fertilizantes em outubro, de acordo com a Unimar. O SGB possui dois pontos de monitoramento no Rio Araguaia. Na cidade de Nova Crixás, em Goiás, o rio estava em 3,11m em 23 de outubro, acima dos 2,85m de 18 de outubro e superando o mínimo histórico anterior de 3,10m. Na cidade de São Félix do Araguaia, em Mato Grosso, o rio estava a 2,71m, acima dos 2,56m de 18 de outubro, se recuperando dos níveis extremos de seca e se afastando da mínima histórica de 2,51m. Por João Petrini Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Brasil e Bolívia assinam acordo para fertilizantes


12/07/24
12/07/24

Brasil e Bolívia assinam acordo para fertilizantes

Sao Paulo, 12 July (Argus) — Brasil e Bolívia assinaram em 9 de julho um acordo de cooperação para comercialização de fertilizantes e cloreto de sódio (NaCl). O acordo foi firmado após a visita do presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva à Bolívia no início desta semana. O acordo foi realizado entre o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) do Brasil e o Ministério de Energia e Hidrocarbonetos (MHE, na sigla boliviana) da Bolívia. O acordo não estabelece apenas regras para comercialização de fertilizantes e NaCl entre os dois países, mas também pretende promover a integração energética entre os vizinhos. Segundo o acordo, empresas e entidades de cada país se comprometem a comunicar suas disponibilidades de ureia, NPK, potássio e ureia de liberação lenta, a serem determinadas de acordo com as necessidades; avaliar como executar contratos de compra e venda; identificar potenciais clientes e possíveis destinações para fertilizantes e NaCl; e a estabelecer mecanismos de cooperação em estratégias de mercado. O acordo terá duração de cinco anos e poderá ser estendido pelo mesmo período. Por João Petrini Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Empresas brasileiras são multadas por fraudar Arla


30/05/24
30/05/24

Empresas brasileiras são multadas por fraudar Arla

Sao Paulo, 30 May (Argus) — Autoridades brasileiras multaram empresas no estado de São Paulo em quase R$2 milhões por fraude na produção do Agente Redutor Líquido Automotivo (Arla 32) em uma operação conjunta de inspeção. O Arla 32 é um reagente usado para reduzir as emissões de gases poluentes em caminhões e outros equipamentos pesados que utilizam diesel. Durante as inspeções nas unidades de produção de Arla 32, autoridades encontraram algumas empresas utilizando ureia agrícola ao invés de ureia automotiva, que é a matéria-prima correta. O Arla 32 produzido com ureia agrícola é ineficiente no controle das emissões. Além de causar problemas ambientais, a produção de Arla 32 utilizando ureia agrícola constitui crime fiscal e crime contra as relações de comércio, por meio da competição injusta no mercado nacional, uma vez que a ureia agrícola possui isenção tributária. A operação apreendeu 62.400 litros (l) fora da especificação de Arla 32, além de 12 toneladas (t) de ureia agrícola, um caminhão e suspendeu operações de cinco empresas. A operação de fiscalização, chamada Bons Ventos, foi realizada entre 20 e 24 de maio pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), pela Polícia Rodoviária Federal, pela Secretaria da Fazenda e Planejamento do estado de São Paulo (Sefaz-SP) e pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb). A inspeção ocorreu nas cidades de Cerquilho, Paulínia, Jaboticabal, Boituva, Campinas, Cosmópolis, Catanduva, Itupeva, Ibaté e Itirapina. São Paulo é o maior consumidor de Arla 32 do Brasil, com 227,6 milhões de l em 2023, de acordo com dados da Argus . Por João Petrini Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Generic Hero Banner

Business intelligence reports

Get concise, trustworthy and unbiased analysis of the latest trends and developments in oil and energy markets. These reports are specially created for decision makers who don’t have time to track markets day-by-day, minute-by-minute.

Learn more