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Viewpoint: US midcon E15 shift looms again

  • Mercados: Biofuels, Oil products
  • 30/12/24

A potential reformulation of gasoline in eight midcontinent states to accommodate year-round 15pc ethanol gasoline (E15) could lead to shortages in midcontinent fuel supply and an increase in retail prices in 2025.

Approaching the 2025 summer driving season, Illinois, Iowa, Minnesota, Nebraska, Ohio, South Dakota, Wisconsin and, now, Missouri once again await the US Environmental Protection Agency's (EPA) enforcement of compliance on their exclusion from the 1-psi rule.

The one-pound waiver in the Clean Air Act allows for a 1 psi higher Reid Vapor Pressure (RVP), a more expensive specification for 9-10pc ethanol blend that allows gasoline during the summer to be 9 RVP. Opting out would lead to the production of two separate grades of gasoline, the standard summer 9 RVP CBOB and a new, non-waiver 7.80 RVP CBOB that could be blended into E15. Many of the refiners and pipelines in the region would serve states that have opted out of the waiver, and states that will remain within the waiver and the lack of uniformity in specifications across the midcontinent would likely cause difficulty in logistics for refiners and pipeline operators.

This new 7.80 RVP gasoline formulation would be a boutique grade CBOB that would only be found in the midcontinent during the summer, adding to the difficulty of producing the grade. The differences between the waiver and the non-waiver grades of gasoline would be mostly contained to the summer driving season, according to participants in the US midcontinent gasoline market.

American Fuel and Petrochemical Manufacturers (AFPM), a trade association for fuel makers, again petitioned the EPA to delay the midcontinent governors' request until 2026. AFPM cited a new study by US consultancy Baker and O'Brien that forecast a 131,000 b/d decrease in CBOB production if the midcontinent states were to opt out of the waiver. This would be the equivalent of a sustained refinery outage in the region and could lead to supply-cost increases of 9-12¢/USG, up from an estimated 8-12¢/USG a year earlier.

Baker and O'Brien's study also indicated that supply costs could be between $700mn and $1.2bn, with the lower end using the 185 days of the summer driving season with no disruptions and the upper end of the range assuming at least a two-week regional supply shortage.

The study also said that a delay until 2026 would allow for more time to implement the capital investments needed to fully accommodate the change to non-waiver gasoline in some of the states but noted that many of the improvements needed would take two years to complete. Many refiners and pipeline operators are hesitant to invest when a legislative solution could make the changes unnecessary.

US Gulf coast supply lines

The US midcontinent relies on the US Gulf coast to provide resupply in the event of a refinery outage in the region or to accommodate increasing demand. The Explorer Pipeline which connects from the US Gulf coast to the US midcontinent is one of the major pipelines to deliver product into the region. Transit time on the pipeline for delivery to the Chicago area is roughly two weeks.

The US midcontinent in 2021-2024 averaged receipts of 1.16mn bl/month of finished gasoline during the May-September summer driving season, according to US Energy Information Administration data.

The arbitrage for shipping CBOB into the US midcontinent from the US Gulf coast is already on average open across the summer. A change in formulations would likely increase the need for product.

Southern US midcontinent CBOB averaged an 8.33¢/USG premium to US Gulf coast product during the summer, over the Explorer's 7.14¢/USG tariff for shipping product from Pasadena, Texas, to Tulsa, Oklahoma. Chicago's Buckeye Complex CBOB averaged a 10.10¢/USG premium to its Gulf coast counterpart, also over the 8.40¢/USG tariff for shipping.

History of delays

The governors of Iowa, Nebraska, Illinois, Minnesota, Wisconsin, Illinois, Kansas, South Dakota and North Dakota in 2022 requested an exclusion from the 1-pound waiver in the Clean Air Act by claiming the waiver was contributing to air pollution in those states, a request that would require blendstocks for E10 and E15 sold in those states to be reformulated.

The EPA granted their request in February 2024, but delayed lifting the waiver for summer 2024, following a slew of petitions from trade associations, refiners and pipeline companies asking for delays. The measure is still pending.

President Joe Biden's administration avoided a potential disruption to seasonal E15 salesby tapping emergency powers in April 2022 to allow for the sale of E15 during the approaching summer, citing supply disruptions in the wake of Russia's invasion of Ukraine. EPA issued similar emergency waivers ahead of summer in 2023 and 2024 to facilitate the sale of E15, using the waiver 9 RVP gasoline.

The US Congress is considering legislation options to avoid requirements to reformulate gasoline. A stopgap government funding bill that would fund the government through March included language to extend the one-pound waiver to E15 year-round and make the shift by the eight midcontinent states and the attached reformulation unnecessary. But the E15 provision was pulled from the stopgap funding bill following criticisms from President-elect Donald Trump and Telsa chief executive Elon Musk.


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08/07/25

Distribuidores projetam consumo recorde em julho-agosto

Distribuidores projetam consumo recorde em julho-agosto

Sao Paulo, 8 July (Argus) — Varejistas esperam que o consumo de combustíveis automotivos atinja o maior nível para o bimestre de julho-agosto já registrado na série histórica da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As projeções fazem parte de um levantamento feito pela Argus com as equipes de inteligência de alguns dos maiores participantes do mercado brasileiro de distribuição de combustíveis. A mediana das estimativas aponta para um consumo total de 11,817 milhões de m³ em julho e 11,824 milhões de m³ em agosto, somando diesel, gasolina e etanol. Os números superam em quase 2pc e 1pc, respectivamente, as marcas dos mesmos meses em 2024, conforme dados da própria autarquia. Considerando o bimestre fechado, as projeções para a demanda agregada dos três combustíveis variaram de 23,200 milhões de m³ a 23,820 milhões de m³, em uma indicação de elevada convergência de cenários entre os principais participantes do mercado consultados para o levantamento. O consenso dos entrevistados é de que a venda de diesel B atinja as marcas de 6,166 milhões de m³ em julho e de 6,190 milhões de m³ em agosto — altas de 1,6pc e 1,2pc, respectivamente. Os números já capturam a vigência do novo mandato de mistura do biodiesel, que elevará a mescla de 14pc para 15pc a partir de 1º de agosto. Se confirmadas, as projeções também indicam uma demanda teórica por biodiesel de pelo menos 1,792 milhão de m³ no bimestre — o que corresponderia a uma alta de 6pc em relação ao mesmo período em 2024 e de 10pc apenas na comparação anual para agosto, considerando a base de dados da ANP. Gasolina compensa etanol A expectativa também é de aumento nas vendas do Ciclo Otto, que inclui gasolina e etanol hidratado, neste quarto bimestre. Neste caso, o consenso aponta para 11,278 milhões de m³ vendidos no acumulado de julho e agosto, ante 11,109 milhões de m³ no ano anterior. Do lado da gasolina C , a mediana das projeções aponta para um consumo de 3,860 milhões de m³ em julho e 3,880 milhões de m³ em agosto. Os números representam altas de 2,49pc e 1,86pc na comparação com os respectivos meses em 2024. Também estão contemplados os efeitos do aumento da mistura, de 27pc para 30pc, de etanol anidro na gasolina no próximo mês. No caso do etanol hidratado, o consenso dos entrevistados indica um consumo acumulado de 3,495 milhões de m³ de julho-agosto, um recuo de 1pc na comparação anual. Separando as medianas das projeções para cada mês, os resultados seriam de compras de 1,746 milhão de m³ em julho e de 1,800 milhão de m³ em agosto. Os movimentos no Ciclo Otto refletem as expectativas do mercado em relação à paridade de preços para o biocombustível em relação ao fóssil em diversas praças do país. Com uma maior proporção de etanol anidro na gasolina e uma necessidade maior de usinas direcionarem operações para a fabricação do aditivo, alguns participantes esperam um cenário mais vantajoso para o combustível fóssil no curto prazo. Dados mais recentes da ANP, referentes à semana de 22 de junho, indicavam uma paridade de 67,3pc em nível nacional — 2 pontos percentuais (pp) abaixo do pico observado no fim de janeiro. Mesmo com o quadro geral ainda favorável ao biocombustível, somente 5 das 27 unidades da federação apresentavam níveis abaixo dos 70pc: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná e São Paulo. As estimativas das distribuidoras para o consumo de combustíveis levam em conta o comportamento de variáveis macroeconômicas, como expectativas para o Produto Interno Bruto (PIB) e o desempenho de setores mais intensivos no consumo de combustíveis. As empresas também consideram impactos de decisões de cunho regulatório, como a mudança de mistura de biocombustíveis sobre os combustíveis fósseis. Diesel, gasolina e etanol responderam por 88pc de toda a energia consumida pelo setor de transportes do país em 2024, de acordo com o Balanço Energético Nacional (BEN), realizado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE). No caso do diesel também houve participação de 47pc sobre a energia utilizada pelo setor agropecuário. Por Marcos Mortari Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2025. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Brasil eleva mandatos para E30 e B15


25/06/25
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Sao Paulo, 25 June (Argus) — O Ministério de Minas e Energia (MME) e o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) aprovaram a elevação do mandato de mescla de etanol e de biodiesel nos combustíveis fósseis, a partir de 1º de agosto. A mistura para o etanol na gasolina subirá de 27pc para 30pc, enquanto a participação do biodiesel no diesel passará de 14pc para 15pc. O CNPE avalia a possibilidade de aumento da mescla de etanol para uma faixa entre 22-35pc, disse o diretor de biocombustíveis do MME, Marlon Arraes, durante a Conferência de Biocombustíveis e Insumos da Argus , nesta quarta-feira, em São Paulo. Para o biodiesel, o órgão vê possibilidade de elevação para até 25pc no combustível fóssil. A Lei do Combustível do Futuro, sancionada em outubro de 2024, impulsionou o investimento de mais de R$53 bilhões no setor de biodiesel que possibilitaria alcançar uma mescla de 25pc em 2026, além de R$24 bilhões no mercado de etanol para um mandato de 35pc no mesmo período, segundo Arraes. Somado a investimentos em biometano e produtos como combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês) e diesel verde, o impacto total do programa soma R$260 bilhões nos últimos anos, segundo o diretor. Custos de competitividade, riscos no suprimento de matérias-primas e instabilidade regulatória, no entanto, estão entre os fatores que prejudicam a evolução de regras que estimulam o uso de biocombustíveis no Brasil, disse Arraes. A Lei do Combustível do Futuro evitou a emissão de 705 milhões de toneladas (t) de CO2, segundo o diretor do MME. "Precisamos nos empenhar na nossa forma de produzir biocombustíveis e em energias sustentáveis para entregar à sociedade a descarbonização da maneira mais barata", afirmou Arraes. Por João Curi Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2025. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Tarifas podem incentivar interesse dos EUA na AL


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Tarifas podem incentivar interesse dos EUA na AL

New York, 18 June (Argus) — As tarifas dos Estados Unidos causarão uma transferência de renda da Ásia para a América Latina devido aos maiores níveis de tarifas impostas aos países asiáticos, de acordo com o ex-secretário de comércio dos EUA, Wilbur Ross. A administração do presidente Donald Trump está mais rigorosa com os países asiáticos, como a China, comparado à maioria dos países da América Latina, e isso tornará a região mais atrativa para as empresas norte-americanas, disse Ross durante a convenção Marine Money, em Nova York. "Se você perceber, muitos países asiáticos estão sendo sujeitados a tarifas em torno de 40pc, o que é basicamente dizer 'você não fará negócios conosco' porque 40pc não é uma tarifa absorvível", disse. "Ao passo que a maioria dos países latino-americanos estão sujeitos a uma tarifa de 10pc." Trump pausou o aumento de tarifas na maioria dos países por 90 dias em abril, mas elevou as tarifas na China. No último mês, os EUA e a China concordaram em cortar as tarifas bilaterais até agosto após negociações comerciais em Genebra, na Suíça. Mas Ross disse que ficou surpreso ao ver fortes tarifas mirando o Vietnã, uma vez que tem servido como polo de transbordo de exportações para os EUA para contornar as tarifas da China que começaram durante a gestão anterior de Trump. Ross previu que haverá um acordo comercial entre os EUA e o Vietnã, devido a Trump não ter razão para ser repressivo com o Vietnã e porque a China e o Vietnã são inimigos históricos. "Com sorte, eles chegarão a um acordo porque seria um pouco estranho ter encontrado neles uma reposição à China e puni-los por ter realizado essa missão", disse. Ross também disse que a aprovação de Trump à aquisição da siderúrgica US Steel pela contraparte japonesa Nippon Steel é um sinal de esperança para um acordo comercial com o Japão, porque ele não acha que o presidente teria assinado o acordo se ele não previsse um acordo mais amplo com o Japão. Por Luis Gronda Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2025. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Ultracargo expande linhas férreas para combustíveis


12/06/25
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Ultracargo expande linhas férreas para combustíveis

Sao Paulo, 12 June (Argus) — A empresa de logística Ultracargo finalizou a construção de um desvio ferroviário conectando o terminal de etanol de Paulínia, em São Paulo, com seu terminal em Rondonópolis, em Mato Grosso, para facilitar o transporte de etanol de milho e derivados de petróleo do Centro-Oeste para o Sudeste. A operação, que poderá funcionar com até 80 vagões, terá capacidade para transportar 180.000m³ de combustíveis por viagem e movimentar até 3 milhões de m³/ ano de etanol e 3 milhões de m³/ano de derivados de petróleo. O desvio liga o maior terminal independente de etanol do país com Mato Grosso, o maior produtor de etanol de milho do Brasil, através de 4,4km de linhas ferroviárias. A empresa investiu cerca de R$200 milhões para construir o projeto, que está conectado à malha ferroviária da empresa de logística Rumo, que também finalizou recentemente os trabalhos para aumentar sua capacidade de movimentação até o porto de Santos, em São Paulo. A Ultracargo informou que a utilização de trens em vez de caminhões para longas distâncias também reduzirá a emissão de gases de efeito estufa em 35pc – cerca de 51.000 toneladas de CO2 equivalente. A empresa também planeja entregar outros trechos de linhas ferroviárias e expandir a capacidade de armazenagem no terminal de Rondonópolis, assim como inaugurar o terminal de Palmeirante, em Tocantins, para melhorar o transporte de combustíveis no Arco Norte até o fim de 2025. Esses corredores logísticos ajudarão a diminuir os gargalos, custos e impactos ambientais, disse o diretor da Ultracargo Fulvius Tomelin. Por Maria Albuquerque Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2025. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Etanol: Inadimplência em Cbios divide prêmio de anidro


22/05/25
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Etanol: Inadimplência em Cbios divide prêmio de anidro

Sao Paulo, 22 May (Argus) — Os prêmios dos contratos de etanol anidro para 1º junho-31 de maio recuaram em relação ao ciclo anterior para a maior parte do setor, mas distribuidoras inadimplentes na Política Nacional de Biocombustíveis (Renovabio) acordaram percentuais mais elevados que a média neste ciclo. Os prêmios para a indexação de contratos da próxima temporada ficaram entre 12-13pc, após rodadas de negociações marcadas por incertezas e maior dispersão entre os prêmios pedidos pelas partes vendedoras e as compradoras. No ciclo passado, os prêmios se aproximaram da faixa entre 13-14pc. Nas mesas de negociações, as distribuidoras que seguraram até o último momento do prazo garantiram os diferenciais mais baixos, segundo apuração da Argus . As inadimplentes buscaram assegurar os contratos logo no primeiro momento, temendo sofrer com uma falta de suprimento. Isso porque algumas das maiores usinas - e outras de menor porte também - decidiram não vender para varejistas em desconformidade com as metas de créditos de descarbonização (Cbios) . A decisão visa evitar sanções, já que a lei que endureceu as punições no âmbito do Renovabio começará a penalizar também os agentes que negociam com inadimplentes a partir do ano que vem. Os contratos de anidro fechados agora ainda estarão vigentes no início de 2026. Isso dividiu as negociações de anidro em dois eixos, entre aqueles em conformidade – a maior participação de mercado – e os inadimplentes, que somam cerca de 10pc do mercado de combustíveis em volume de vendas, de acordo com dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). No grupo das adimplentes, que inclui as grandes as empresas de distribuição, os prêmios recuaram, em parte, pelo aumento da oferta de anidro. A ampliação de produto disponível reflete a expansão da produção do biocombustível a partir de milho e a demanda continuamente forte pelo hidratado na bomba ao longo de 2024. A recusa de parte das produtoras de vender para inadimplentes também pesou. Além disso, a falta de anúncios mais contundentes sobre a implementação do E30 frustrou expectativas de que pudesse haver um ganho maior na procura pelo anidro neste ciclo. Participantes do mercado especularam que o Governo Federal informaria, em 25 de abril, durante um evento do setor em Minas Gerais, um cronograma para a aplicação do aumento do mandato de mistura do etanol na gasolina a 30pc – o que não se concretizou. Na outra ponta, as usinas que aceitaram negociar com distribuidoras em desconformidade com o Renovabio cobraram mais pelo risco embutido na operação. Há relatos de prêmios de até 13,8pc nessa parte do mercado, disseram participantes à Argus . O anidro é comercializado com diferencial em porcentagem sobre o preço do hidratado no mercado à vista. Pelo menos 70pc dos extratos dos contratos com vigência no ciclo de 1º de junho até 31 de maio de 2026 foram entregues no início de maio, como determina a ANP. Por Maria Lígia Barros Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2025. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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