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US clean energy groups decry House budget bill

  • : Electricity, Emissions
  • 13/05/25

Renewable sector advocates are warning that changes to federal incentives for clean energy proposed by Republicans will undercut the growth of new generation as demand on the power grid escalates.

Industry groups representing wind and solar companies were quick to critique the House Ways and Means Committee's portion of Republicans' budget bill for its potential to undercut President Donald Trump's objective of "energy dominance" by reducing the viability of resources on which the US will depend in the coming years.

The Ways and Means proposal "simply goes too far too fast", according to Jason Grumet, chief executive of the trade group American Clean Power Association.

"With energy demand surging, this is not the time for disruption," Grumet said. "It is possible to phase out incentives for clean energy investment, production and manufacturing without harming American consumers or businesses."

The Ways and Means bill would begin to sunset the 45Y production tax credit (PTC) and 48E investment tax credit (ITC) after 2028, with incentive values decreasing by 20 percentage points/yr from 2029 to 2031 before disappearing entirely in 2032. Moreover, the bill moves a key goalpost by pinning eligibility for both the PTC and ITC to a project's in-service date, rather than when it begins construction, which is currently the relevant deadline.

At present, the PTC and ITC will remain at current levels until the end of 2032 or when regulators determine that annual US electricity sector emissions are equal to or less than 25pc of their 2022 level, whichever comes later. Democrats who passed the law in 2022 intended the minimum 10-year window to give developers certainty when investing in projects, shifting from past practice when Congress often waited until the last minute to extend earlier versions of the incentives.

In addition, the Ways and Means bill would cancel the advanced manufacturing production credit, also known as the 45X credit, after 2031, rather than 2032, while completely disqualifying wind components after 2027. At present, wind turbine blades, nacelles and towers receive credits of 2¢, 5¢ and 3¢, respectively, multiplied by the total capacity, on a per watt basis, of the completed turbine in which those components are used. Offshore wind foundations receive similar incentives.

The legislation would also remove the ITC for residential clean energy installations after this year, up from 2034. The bill also would repeal credit "transferability" two years after the law takes effect for the PTC and ITC, and at the end of 2027 for the 45X credits, and restrict projects' eligibility for all three credits if its construction includes "material assistance from a prohibited foreign entity".

Republican lawmakers wrote their proposed changes with an eye on saving billions of dollars that they could use to partially offset over $5 trillion in expected tax cuts. But the updates would be particularly harmful for "local, red-state economies", according to Solar Energy Industries Association chief executive Abigail Ross Hopper. Over three-fourths of factories and investments threatened by the changes are located in regions represented by Republicans, and the changes will force "hundreds" of factories to close, raise electricity bills and damage grid reliability, she said.

The loss of the manufacturing credits could be particularly harmful to the offshore wind industry's supply chain, "threatening billions of dollars of investments in the Midwest, Mid-Atlantic and American South", according to Stephanie Francoeur, senior vice president of marketing and communications at offshore wind business group the Oceantic Network.


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Brasil eleva mandatos para E30 e B15


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Sao Paulo, 25 June (Argus) — O Ministério de Minas e Energia (MME) e o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) aprovaram a elevação do mandato de mescla de etanol e de biodiesel nos combustíveis fósseis, a partir de 1º de agosto. A mistura para o etanol na gasolina subirá de 27pc para 30pc, enquanto a participação do biodiesel no diesel passará de 14pc para 15pc. O CNPE avalia a possibilidade de aumento da mescla de etanol para uma faixa entre 22-35pc, disse o diretor de biocombustíveis do MME, Marlon Arraes, durante a Conferência de Biocombustíveis e Insumos da Argus , nesta quarta-feira, em São Paulo. Para o biodiesel, o órgão vê possibilidade de elevação para até 25pc no combustível fóssil. A Lei do Combustível do Futuro, sancionada em outubro de 2024, impulsionou o investimento de mais de R$53 bilhões no setor de biodiesel que possibilitaria alcançar uma mescla de 25pc em 2026, além de R$24 bilhões no mercado de etanol para um mandato de 35pc no mesmo período, segundo Arraes. Somado a investimentos em biometano e produtos como combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês) e diesel verde, o impacto total do programa soma R$260 bilhões nos últimos anos, segundo o diretor. Custos de competitividade, riscos no suprimento de matérias-primas e instabilidade regulatória, no entanto, estão entre os fatores que prejudicam a evolução de regras que estimulam o uso de biocombustíveis no Brasil, disse Arraes. A Lei do Combustível do Futuro evitou a emissão de 705 milhões de toneladas (t) de CO2, segundo o diretor do MME. "Precisamos nos empenhar na nossa forma de produzir biocombustíveis e em energias sustentáveis para entregar à sociedade a descarbonização da maneira mais barata", afirmou Arraes. Por João Curi Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2025. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Sao Paulo, 2 February (Argus) — A Raízen Power – braço de energia elétrica da sucroalcooleira Raízen – e a montadora chinesa BYD fecharam parceria para construir polos de recarga de veículos elétricos pelo Brasil. A iniciativa criará centros para recarga de veículos elétricos com a solução Shell Recharge em oito capitais, utilizando energia de fonte renovável fornecida pela Raízen Power. Cerca de 600 novos pontos de carregamento serão instalados, adicionando 18 megawatts (MW) de potência instalada para recarga no país, disse a Raízen – uma joint venture entre a Shell e o conglomerado Cosan. O anúncio segue o início da construção do primeiro complexo industrial da BYD no Brasil, que produzirá 150.000 carros/ano na Bahia, com operações programadas para começar em dezembro. "Vemos o continente como um mercado potencial para a BYD e a transição energética", contou Alexandre Baldy , conselheiro especial da empresa e ex-ministro das Cidades do governo Temer, à Argus . A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) projeta que as vendas de veículos elétricos movidos a bateria aumentem para 24.100 unidades em 2024, ante 15.200 no ano passado. A entidade prevê a alta mesmo considerando a volta da tarifa de importação em janeiro. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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