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GFG puts Australian Mn plant on care and maintenance

  • : Emissions, Metals
  • 20/05/25

UK-owned steelmaker GFG Alliances has placed its Liberty Bell Bay manganese alloy smelter in Tasmania into care and maintenance over manganese ore supply issues, Tasmanian minister for business, industry and resources Eric Abetz said on 19 May.

GFG is committed to the long term success of the Liberty Bell smelter and expects the pause to be temporary, a company spokesperson told Argus on 20 May. The Tasmanian state government is working with GFG and the Australian federal government to address challenges at the plant. It has also asked prime minister Anthony Albanese to support Liberty Bell, state premier Jeremy Rockcliff said on 20 May.

Liberty Bell Bay is Australia's only ferroalloy plant and is permitted to produce a combined total of 290,000 t/yr of ferromanganese and silicomanganese.

GFG sources Liberty Bell Bay's manganese ore from Australian metal producer South32's Australian Gemco mine and South African sites, which have faced recent production disruptions because of bad weather and maintenance shutdowns.

Cyclone Megan flooded and damaged parts of Gemco in March 2024, taking it off line for four months. South32 closed the mine again in January-March 2025 to complete mine dewatering work.

South32 also cut manganese production at its South African operations by 10pc on the year in January-March because of scheduled maintenance work and an unplanned shutdown at its Wessels mine.

Gemco's manganese production is forecast to reach approximately 5mn t in the 2025-26 financial year ending 30 June, the Northern Territory state government said in a budget announcement. South32 has not released its Gemco production guidance for 2025-26.

Liberty Bell Bay's production pause comes after the South Australian state government placed GFG's 1.2mn t/yr Whyalla steelworks into administration in February. The state government later announced plans to transfer control of the Whyalla port from GFG to the steelwork's administrators.

Liberty Bell Bay is one of only six facilities in Tasmania covered under Australia's federal safeguard mechanism. It received 8,762 safeguard mechanism credits (SMCs) for the July 2023-June 2024 compliance year as its covered scope 1 emissions of 196,125t of CO2 equivalent (CO2e) were below its baseline of 204,887t of CO2e.

Two facilities operated by GFG — the Whyalla steelworks and the Middleback Range iron ore mine — ended the compliance year in an excess emissions situation because they were in administration, according to the Clean Energy Regulator (CER).


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Brasil eleva mandatos para E30 e B15


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Sao Paulo, 25 June (Argus) — O Ministério de Minas e Energia (MME) e o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) aprovaram a elevação do mandato de mescla de etanol e de biodiesel nos combustíveis fósseis, a partir de 1º de agosto. A mistura para o etanol na gasolina subirá de 27pc para 30pc, enquanto a participação do biodiesel no diesel passará de 14pc para 15pc. O CNPE avalia a possibilidade de aumento da mescla de etanol para uma faixa entre 22-35pc, disse o diretor de biocombustíveis do MME, Marlon Arraes, durante a Conferência de Biocombustíveis e Insumos da Argus , nesta quarta-feira, em São Paulo. Para o biodiesel, o órgão vê possibilidade de elevação para até 25pc no combustível fóssil. A Lei do Combustível do Futuro, sancionada em outubro de 2024, impulsionou o investimento de mais de R$53 bilhões no setor de biodiesel que possibilitaria alcançar uma mescla de 25pc em 2026, além de R$24 bilhões no mercado de etanol para um mandato de 35pc no mesmo período, segundo Arraes. Somado a investimentos em biometano e produtos como combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês) e diesel verde, o impacto total do programa soma R$260 bilhões nos últimos anos, segundo o diretor. Custos de competitividade, riscos no suprimento de matérias-primas e instabilidade regulatória, no entanto, estão entre os fatores que prejudicam a evolução de regras que estimulam o uso de biocombustíveis no Brasil, disse Arraes. A Lei do Combustível do Futuro evitou a emissão de 705 milhões de toneladas (t) de CO2, segundo o diretor do MME. "Precisamos nos empenhar na nossa forma de produzir biocombustíveis e em energias sustentáveis para entregar à sociedade a descarbonização da maneira mais barata", afirmou Arraes. Por João Curi Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2025. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Tarifas podem incentivar interesse dos EUA na AL


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Tarifas podem incentivar interesse dos EUA na AL

New York, 18 June (Argus) — As tarifas dos Estados Unidos causarão uma transferência de renda da Ásia para a América Latina devido aos maiores níveis de tarifas impostas aos países asiáticos, de acordo com o ex-secretário de comércio dos EUA, Wilbur Ross. A administração do presidente Donald Trump está mais rigorosa com os países asiáticos, como a China, comparado à maioria dos países da América Latina, e isso tornará a região mais atrativa para as empresas norte-americanas, disse Ross durante a convenção Marine Money, em Nova York. "Se você perceber, muitos países asiáticos estão sendo sujeitados a tarifas em torno de 40pc, o que é basicamente dizer 'você não fará negócios conosco' porque 40pc não é uma tarifa absorvível", disse. "Ao passo que a maioria dos países latino-americanos estão sujeitos a uma tarifa de 10pc." Trump pausou o aumento de tarifas na maioria dos países por 90 dias em abril, mas elevou as tarifas na China. No último mês, os EUA e a China concordaram em cortar as tarifas bilaterais até agosto após negociações comerciais em Genebra, na Suíça. Mas Ross disse que ficou surpreso ao ver fortes tarifas mirando o Vietnã, uma vez que tem servido como polo de transbordo de exportações para os EUA para contornar as tarifas da China que começaram durante a gestão anterior de Trump. Ross previu que haverá um acordo comercial entre os EUA e o Vietnã, devido a Trump não ter razão para ser repressivo com o Vietnã e porque a China e o Vietnã são inimigos históricos. "Com sorte, eles chegarão a um acordo porque seria um pouco estranho ter encontrado neles uma reposição à China e puni-los por ter realizado essa missão", disse. Ross também disse que a aprovação de Trump à aquisição da siderúrgica US Steel pela contraparte japonesa Nippon Steel é um sinal de esperança para um acordo comercial com o Japão, porque ele não acha que o presidente teria assinado o acordo se ele não previsse um acordo mais amplo com o Japão. Por Luis Gronda Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2025. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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