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UK N2EX peak-load discount reaches record in May

  • : Electricity
  • 22/05/25

Peak-load power on the UK's N2EX day-ahead spot market has cleared at its widest discount to the base load this month, driven by rising solar generation and falling national demand.

The N2EX has cleared at £75.92/MWh ($85.66/MWh) for base load so far this month, while peak-load hours have delivered at £70.23/MWh. This is on track to be the widest peak-base discount on record in the UK, surpassing the peak discount of £4.40/MWh in August last year — which came amid record low peak demand for the month and unseasonably strong wind output.

UK solar generation has averaged 7GW in peak hours so far this month, up from 6.2GW last month and 4.7GW in May last year. In these hours, solar has accounted for around 22.5pc of domestic generation, the highest share for any month on record.

Embedded solar output during peak hours for the remainder of the month is currently forecast at 6.1-10.4GW, peaking on 23 May and bottoming out on 24 May. And national demand is forecast to range 16.0-22.4GW over the same period, with peak demand ranging 14.1-23.9GW.

Solar output is on track to generate more power than gas-fired units during peak-load hours for the second time on record after August last year. Gas-fired generation has been 6.2GW in peak-load hours so far this month, around 800MW below solar. In comparison, peak-load gas burn was just 50MW below solar in August last year.

The rise in solar generation has also continued to weigh heavily on the UK's net imports in the hours around midday. Net imports during base-load hours have stood at 3.9GW so far this month, down from 4.3GW in April and well below 4.8GW in May last year. Imports have only been around 4.6GW in settlement periods 27-28, between 13:00-14:00 local time, below 5.9GW during the same interval last year and 5.1GW in 2023.

A decline in peak-load demand compared with previous years has also weighed on power prices in these hours. UK national demand has been 22GW so far in May, the lowest for the month aside from May 2020. But demand in peak hours has been around 200MW lower than in May 2020 at 21.7GW, while late-night and early morning demand has been 1GW above 2020 levels.

This has largely been driven by a rapid increase in embedded solar for self-consumption in recent years, which could accelerate further with the recently passed Great British Energy Act, allocating £200mn for rooftop solar and other renewable energy schemes in 7,000 schools, hospitals and community buildings. The bulk of solar installations in the UK are between 0-4kW, totalling 1.4mn as of March and equivalent to 4.2GW, or 23pc of the UK's total solar capacity, government data shows. Some 73pc of the new solar installations in March were on residential buildings, adding a total of 68MW.

And 3.3GW between transmission and distribution-connected solar projects won contracts for difference in the last allocation round held last year. Almost 1.1GW of this is due on line in 2026-27 and 2.2GW in 2027-28.

N2EX monthly peak-base spread £/MWh

May solar output GW

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02/02/24

Raízen e BYD anunciam hubs de recarga de elétricos

Raízen e BYD anunciam hubs de recarga de elétricos

Sao Paulo, 2 February (Argus) — A Raízen Power – braço de energia elétrica da sucroalcooleira Raízen – e a montadora chinesa BYD fecharam parceria para construir polos de recarga de veículos elétricos pelo Brasil. A iniciativa criará centros para recarga de veículos elétricos com a solução Shell Recharge em oito capitais, utilizando energia de fonte renovável fornecida pela Raízen Power. Cerca de 600 novos pontos de carregamento serão instalados, adicionando 18 megawatts (MW) de potência instalada para recarga no país, disse a Raízen – uma joint venture entre a Shell e o conglomerado Cosan. O anúncio segue o início da construção do primeiro complexo industrial da BYD no Brasil, que produzirá 150.000 carros/ano na Bahia, com operações programadas para começar em dezembro. "Vemos o continente como um mercado potencial para a BYD e a transição energética", contou Alexandre Baldy , conselheiro especial da empresa e ex-ministro das Cidades do governo Temer, à Argus . A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) projeta que as vendas de veículos elétricos movidos a bateria aumentem para 24.100 unidades em 2024, ante 15.200 no ano passado. A entidade prevê a alta mesmo considerando a volta da tarifa de importação em janeiro. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

MME demite número dois da pasta


11/01/24
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MME demite número dois da pasta

Sao Paulo, 11 January (Argus) — O secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia (MME), Efrain Pereira da Cruz, foi demitido nesta quinta-feira. Cruz assumiu o posto em março de 2023, após um longo período de discussões sobre quem deveria ser o braço direito do ministro Alexandre Silveira. Entretanto, a nomeação não foi bem recebida pelo setor porque ele já esteve envolvido em questões polêmicas durante sua gestão como diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), algo que se repetiu em seu novo posto. Cruz será substituído por Arthur Cerqueira Valério, que comandava a assessoria jurídica do MME após 14 anos atuando como consultor em outras autarquias. Por Rebecca Gompertz Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Stellantis quer produzir híbrido a etanol em 2024


18/10/23
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Stellantis quer produzir híbrido a etanol em 2024

Sao Paulo, 18 October (Argus) — A montadora europeia Stellantis anunciou que pretende produzir seus primeiros híbridos movidos a etanol no Brasil no ano que vem, em meio à competição pelo mercado de veículos eletrificados no país. A quarta maior fabricante de veículos do mundo em vendas — resultado da fusão entre Fiat Chrysler e Peugeot Citroën em 2021 — escolheu seu polo automotivo de Goiana, em Pernambuco, para fabricar o novo modelo que combina eletrificação com motorização flex e etanol. A Stellantis encontrou ajuda em fornecedores locais, universidades e centros de pesquisa, como o parque tecnológico Porto Digital, para o desenvolvimento da parte eletrônica e tecnológica. Da mesma fábrica sairão também os futuros modelos 100pc elétricos, segundo a companhia. A Stellantis também está considerando a produção de modelos eletrificados em suas outras fábricas do Brasil: Betim (MG) e Porto Real (RJ), mas a empresa não deu mais detalhes. "Nossa prioridade é descarbonizar a mobilidade, e queremos fazer isto de modo acessível para o maior número de consumidores, desenvolvendo tecnologias e componentes no Brasil", disse Antonio Filosa, presidente da empresa para a América Latina, que em breve deixará o cargo para se tornar CEO mundial da Jeep. Gigantes montadoras globais, incluindo Stellantis, Toyota e Volkswagen, estão tentando assumir a liderança em soluções de mobilidade que combinem etanol e eletricidade, consideradas pela maioria das empresas a opção mais econômica e acessível para descarbonização no Brasil. No início de setembro, a montadora japonesa Toyota fez testes "promissores" usando etanol com a tecnologia híbrida plug-in . O modelo de veículo utilizado foi um Toyota RAV4 Plug-in. Já a Volkswagen planeja lançar um total de 15 veículos elétricos e flex-fuel até 2025, com modelos híbridos chegando mais tarde. Em defesa do etanol A controvérsia na indústria automotiva sobre qual caminho o Brasil deveria seguir — híbridos ou total elétricos — está longe de terminar . O presidente-executivo da Stellantis, Carlos Tavares, já defendeu a proeminência do veículo flex-fuel . "O veículo elétrico não tem sentido comparado a um carro que anda com 100pc de etanol – sem mencionar que é mais caro para a classe média", disse Tavares durante uma mesa redonda com jornalistas em fevereiro. O CEO acredita que o combustível 100pc etanol deve ter um papel importante no Brasil sob a crença de que há uma diferença mínima entre os veículos flex e os elétricos, mas com uma economia significativa. Por Vinicius Damazio Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Investidores pedem regulação para hidrogênio brasileiro


20/09/23
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Investidores pedem regulação para hidrogênio brasileiro

Sao Paulo, 20 September (Argus) — O Brasil tem potencial para se tornar um dos principais fornecedores globais de hidrogênio, mas iniciativas para ampliar a produção necessitam de regulação do governo, afirmam investidores e pesquisadores. "Uma paridade de preço competitiva [em relação a combustíveis fósseis] depende de incentivos e esforços do governo para estimular o movimento de zerar emissões", disse o gerente de desenvolvimento de produtos da Mercedes-Benz, João Marcos Leal, em evento do setor, realizado em São Paulo. O potencial do hidrogênio no país se apoia na diversidade de fontes de energia renovável, além da experiência com o uso de biomassa como matéria-prima para combustíveis. O governo federal estima uma capacidade produtiva de aproximadamente 1,8 bilhão de t/ano da commodity, comparado às atuais 1 milhão de t/ano. O presidente da Comissão de Transição Energética e Produção de Hidrogênio Verde da Câmara dos Deputados, Arnaldo Jardim, está trabalhando em um modelo regulatório para o hidrogênio. O deputado reforçou a necessidade de uma "neutralidade tecnológica" na escolha das rotas de produção e defendeu a definição por uma categoria de baixo carbono do elemento químico. Jardim disse que o governo estabelecerá medidas para a ampliação do hidrogênio como matriz energética. "Queremos iniciativas como tratamento tributário e garantias de que o governo possa conduzir leilões ou ter seu poder de compra utilizado para estimular a questão do hidrogênio." Durante o evento, o parlamentar também sugeriu um pacote para estimular a demanda doméstica, como no uso da amônia verde, fertilizantes, aço verde, além dos setores de refino e transportes. O país já possui um plano trienal para o hidrogênio, entre 2023-2025, no qual constam plantas em todas as regiões até 2025. Segundo o documento, o próximo passo é a consolidação do país como produtor competitivo da commodity de baixo carbono até 2030. Tais perspectivas, no entanto, são incompatíveis com as ações do governo para o setor, devido à falta de um marco regulatório, na visão da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovaltaica (Absolar). O presidente da entidade, Eduardo Tobias, destacou o uso da energia solar para produzir hidrogênio via eletrólise. A Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeolica) também encorajou a produção do renovável a partir fontes verdes. "O custo do hidrogênio produzido usando energia de eólicas offshore já é muito competitivo", disse o diretor técnico da associação, André Themoteo. A Abeeolica prevê o início das operações da primeira usina eólica offshore do Brasil em 2030. Portos preparam infraestrutura Os portos brasileiros vêm anunciando novas infraestruturas para a produção de hidrogênio, na esteira de discussões crescentes sobre transição energética no país. O porto do Açu, no Rio de Janeiro, planeja construir um polo de hidrogênio de baixo carbono de 4 gigawatts (GW), com capacidade para produzir 604.000 t/ano da commodity, 1,9 milhão de t/ano de amônia e 315.000 t/ano de e-metanol. O projeto atenderá, principalmente, a demanda da indústria de fertilizantes. Além disso, há planos para beneficiar as movimentações de minério de ferro no porto e atender às demandas do setor marítimo, informou Eduardo Kantz, diretor executivo de ESG e questões institucionais do Porto do Açu. O porto de Pecém, no Ceará, também terá um polo de hidrogênio. O pedido de licença ambiental já foi feito e a expectativa é de que que a produção de hidrogênio comece em 2027, de acordo com Fabio Grandchamp, vice-presidente de operações do complexo portuário. Movimento similar é observado no porto de Suape, em Pernambuco, enquanto o porto de Santos, em São Paulo, considera a construção de uma planta de hidrogênio verde utilizando energia gerada pela sua usina hidroelétrica de Itatinga (SP), com capacidade de 15MW. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

São Paulo renova planos para transição energética


19/06/23
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São Paulo renova planos para transição energética

Sao Paulo, 19 June (Argus) — O estado de São Paulo revelou planos para acelerar a transição para energia renovável e reduzir as emissões de gases de efeito estufa, com a meta de zerá-las até 2050. O estado renovou seu Plano Estadual de Energia 2050 (PEE) para apoiar 21 projetos em andamento no valor de R$16,8 bilhões, incluindo investimentos da empresa sucroalcooleira e distribuidora de combustíveis Raízen, da montadora chinesa Great Wall Motors (GMW) e da japonesa Toyota. Quatro projetos estão ligados ao setor sucroenergético. A Alcoeste Bioenergia vai expandir a produção de etanol em sua usina no interior de São Paulo, em Fernandópolis, enquanto a Raízen está investindo em duas usinas de etanol de segunda geração (2G), em Andradina e Morro Agudo. A Tereos Guarani, subsidiária brasileira de moagem de cana-de-açúcar da produtora francesa de açúcar Tereos France, construirá uma usina de biogás e aumentará a capacidade instalada de sua usina de Cruz Alta, movida a bagaço de cana, em Olímpia. "Temos um grande potencial do estado no etanol, que é a ponte para termos veículos movidos a partir de hidrogênio", disse o governador do estado, Tarcísio Freitas. A indústria automotiva global aposta nos carros movidos a hidrogênio , entre outras frentes, para eletrificar e descarbonizar o transporte. Nesse contexto, a GWM abrirá uma fábrica em Iracemápolis, no ano que vem, para fabricar apenas veículos elétricos — como carros elétricos a bateria, híbridos e movidos a hidrogênio. A Toyota também está pesquisando a aplicação do etanol para produzir hidrogênio em suas unidades de Porto Feliz e Sorocaba. Ambos os projetos foram incluídos no Plano Estadual de Energia 2050. "Com uma dose de incentivo, vamos ter usinas de etanol produzindo também o hidrogênio verde", afirmou Freitas. Geração de energia Outros dois projetos também estão ligados à geração de energia. A Sun Mobi construirá uma usina solar fotovoltaica, em Taubaté, e a Emae, controlada pelo estado de São Paulo, modernizará seu complexo elétrico Henry Borden, em Cubatão. A aposta do governo estadual na economia limpa envolve, também, o incentivo a iniciativas para aumentar a produção de biometano, biomassa, etanol de segunda geração e outras alternativas verdes para abastecer as cadeias de energia, gás, transporte e indústria. Por Vinicius Damazio Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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