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Brazil LPG imports to rise to meet Gas do Povo demand

  • Mercados: LPG
  • 01/10/25

Imports will be able to meet the subsidy scheme's extra demand, but the country also faces the problem of sourcing more LPG cylinders, writes Gabriel Lara

Brazilian distributors will import additional LPG mainly from the US to meet the expected growth in demand brought about by the government's incoming Gas do Povo subsidy scheme, companies said on the sidelines of Liquid Gas Week in Rio de Janeiro over 22-26 September.

The country's four main distributors — Copa Energia, Nacional Gas, Supergasbras and Ultragaz — account for nearly 90pc of the domestic market and have already confirmed that demand under the programme will be met by LPG imports. This will come from countries other than the US, most notably from nearby Argentina. But US LPG is expected to make up the majority given abundant and growing export availability from the country's Gulf coast and its geographic proximity to Brazilian LPG terminals, most of which are located in the northeast.

Ultragaz will import LPG for the scheme from the US, chief executive Tabajara Bertelli Costa said on the sidelines of the event. Nacional Gas also plans to import supply from the US as well as Argentina and Bolivia, while Supergasbras confirmed that state-controlled Petrobras could not raise domestic production by enough to meet new demand. Copa Energia, Brazil's largest company, said itsdemand will probably be met by imports from Argentina.

Brazil consumed around 7.6mn t of LPG in 2024, of which around 1.7mn t was imported, with 55pc coming from the US, regulator ANP data show, arriving at Suape and Santos. Domestic demand is expected to grow by 5-8pc owing to the Gas do Povo programme, leading to greater import dependency, according to LPG association Sindigias president Sergio Bandeira de Mello. Gas do Povo was launched in September and is due to start from November, reaching full implementation by March 2026. Under the scheme, more than 15mn qualifying low-income homes in off-grid areas will receive vouchers to purchase free LPG cylinders, in a bid to reduce the use of harmful wood and charcoal for cooking.

Lack of bottle

Brazil should be able to bring in sufficient LPG to meet Gas do Povo's demand but may lack the necessary cylinders to do so, market participants said at the event. The country may need as many as 5mn-10mn new cylinders by March, de Mello said.

But regulatory uncertainty surrounding the programme is preventing distributors from placing new cylinder orders domestically, and the limited timeframe may force them to buy them overseas, delegates heard. Ultragaz and fellow distributor Copagaz are considering importing cylinders from Chinese companies. Brazilian cylinder manufacturers would have to more than double production to meet the new demand, Copa Energia chief executive Pedro Turqueto said. Ultragaz plans to buy most of its new cylinders domestically but is also considering purchasing them from abroad, including from China, Bertellisaid.

ANP is still waiting for the government to provide the subsidy budget and guidelines so it can definecylinderinspection criteria. The government expects to distribute the LPG cylinders under the scheme in November and reach all of the homes and a total of 50mn people covered by March next year, but regulatory delays could postpone these goals.

LPG distributors are reluctant to place orders for additional cylinders given the uncertainty. A substantial increase in demand is needed to justify investment and prevent surplus cylinder capacity — a concern if the government does not extend the subsidy beyond 2026. The two main independent cylinder manufacturers in Brazil, Mangels and Aratell, said they have the capacity and enough available steel to deliver the additional cylinders but would require delivery times of at least six months. Meeting demand for 10mn new cylinders would probably take closer to a year.

Brazilian LPG market share

Brazil LPG imports by origin

Brazil LPG imports by terminal, 2024

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Notícias
17/05/24

Rio Grande do Sul remaneja fornecimento de gás

Rio Grande do Sul remaneja fornecimento de gás

Sao Paulo, 17 May (Argus) — O fornecimento de gás natural no Rio Grande do Sul teve que ser redistribuído em razão das enchentes históricas no estado, com o diesel potencialmente voltando como combustível a usinas de energia para deixar mais gás disponível para a produção de GLP (gás de cozinha). O gasoduto Gasbol, que abastece o Sul do Brasil, não tem capacidade para atender à demanda da refinaria Alberto Pasqualini (Refap), da usina termelétrica de Canoas — controlada pela Petrobras — e das distribuidoras de gás natural da região, disse Jean Paul Prates, o então presidente-executivo da Petrobras, no início desta semana. A distribuidora de gás de Santa Catarina ajustou sua própria rede local para atender aos picos de demanda no Rio Grande do Sul por meio da malha de transporte de gás. A usina térmica de Canoas está operando com geração mínima de 150 GW, sendo 61pc provenientes de sua turbina a gás. A usina foi colocada em operação para restabelecer o fornecimento adequado de energia depois que as linhas de transmissão no Sul foram afetadas pelas enchentes. A Petrobras planeja usar um motor a diesel para aumentar a geração de energia. O atual custo variável unitário (CVU) para o diesel na usina de Canoas é de R1.115,29/MWh. A companhia petrolífera também está operando a Refap a 59pc de sua capacidade instalada máxima. Fortes chuvas no Rio Grande do Sul desde 29 de abril trouxeram inundações sem precedentes ao estado, causando uma crise humanitária e danos à infraestrutura. O clima extremo deixou 154 mortos, 98 desaparecidos e mais de 540 mil deslocados, segundo a defesa civil do estado. Por Rebecca Gompertz Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Atualização: Petrobras elevará produção de diesel S10


18/01/24
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18/01/24

Atualização: Petrobras elevará produção de diesel S10

Adiciona valor do investimento no 4º parágrafo e planos para renováveis no 7º e 8º parágrafo Sao Paulo, 18 January (Argus) — A Petrobras retomará as obras de expansão da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), aumentando a produção de diesel S10 em 13.000 m³/d até 2028. Na segunda metade de 2024, a estatal reiniciará a construção do Trem 2 na refinaria, visando elevar sua capacidade de processamento de petróleo de 230.000 b/d para 260.000 b/d, também em 2028. A melhoria aumentará a produção de derivados de petróleo da companhia – incluindo gasolina, GLP e nafta, mas principalmente diesel S10. As obras para a implementação da unidade haviam sido interrompidas em 2015. O investimento de R$6 bilhões a R$8 bilhões permitirá que o Brasil seja mais "autossuficiente na produção de combustíveis, reduzindo a demanda de importação", disse a empresa. "A Petrobras estima um aumento de produção de diesel da ordem de 40pc nos próximos anos", afirmou o presidente da estatal, Jean Paul Prates. Neste ano, a companhia também começará obras para proporcionar aumento de carga, melhor escoamento de produtos leves e maior capacidade de processamento de petróleo do pré-sal no Trem 1, unidade já existente da Rnest, até o primeiro trimestre de 2025. As atualizações auxiliarão a Rnest a produzir renováveis, como diesel R, hidrogênio e e-metanol, disse Prates, durante a cerimônia oficial de retomada dos investimentos. A Petrobras vê a possibilidade de adaptar a refinaria para o futuro, com produção de diesel R5, R10, R15,de acordo com o presidente da Petrobras. "Em 50 anos, essa refinaria vai estar aqui do mesmo jeito, com as mesmas máquinas, para produzir R100, diesel de origem vegetal." Além disso, a empresa espera instalar a primeira planta do país a transformar óxido de enxofre e óxido de nitrogênio em um novo produto não especificado. O projeto já está em andamento e deve iniciar operações ainda em 2024. A retomada da ampliação na Rnest é parte do plano estratégico da Petrobras para 2024-28 e do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal. A Rnest é localizada no Complexo Industrial do Porto de Suape, em Pernambuco, e é o "principal polo para a Petrobras nas regiões Norte e Nordeste, com acesso fácil por cabotagem para mercados consumidores", informou a empresa. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Riograndense começa a processar óleo de soja


08/11/23
Notícias
08/11/23

Riograndense começa a processar óleo de soja

Houston, 8 November (Argus) — A Refinaria de Petróleo Riograndense processou sua primeira carga de 100pc de óleo de soja entre outubro e novembro, assumindo a vanguarda do biorrefino no país. O teste com 2.000t do óleo vegetal aconteceu durante uma parada para manutenção que preparou a unidade de craqueamento catalítico fluido (FCC) para receber a matéria-prima. No futuro, a Riograndense produzirá insumos petroquímicos e combustíveis renováveis, como GLP (gás de cozinha), combustíveis marítimos, propeno e bioaromáticos. O segundo teste está programado para junho de 2024, quando a unidade irá coprocessar carga fóssil com bio-óleo, gerando propeno, gasolina e diesel com conteúdo renovável a partir de insumo avançado de biomassa não alimentar. A refinaria tem como acionistas a Petrobras, a petroquímica Braskem e o grupo Ultra. A Petrobras já está produzindo diesel coprocessado — conhecido como diesel R5 — usando óleo de soja refinado como matéria-prima desde setembro de 2022. A estatal também tem planos de produzir diesel renovável e bioquerosene de aviação. O investimento para processar insumos renováveis será ao redor de R$45 milhões. Por Alexandre Melo Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Petrobras investirá R$2 bilhões na Regap


31/10/23
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31/10/23

Petrobras investirá R$2 bilhões na Regap

Sao Paulo, 31 October (Argus) — A Petrobras vai investir R$2 bilhões até 2027 na refinaria Gabriel Passos (Regap), em Minas Gerais. A petrolífera também está realizando estudos preliminares para elevar a capacidade de processamento da refinaria, de 26.000 m³/d para até 40.000 m³/d. O projeto pode custar até R$8 bilhões em investimentos e está sujeito à aprovação. As melhorias estão em linha com o plano estratégico da empresa e visam aumentar a eficiência energética e reduzir as emissões de carbono, segundo o diretor de Processos Industriais e Produtos da empresa, William França. A Regap produz gasolina, diesel, bunker, combustível de aviação, GLP (gás de cozinha), asfalto, coque verde de petróleo, óleo combustível e enxofre. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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