Texas seeks federal biofuels waiver: Update

  • : Biofuels, Oil products
  • 04/12/17

Adds comment from EPA, pricing insight.

The Environmental Protection Agency (EPA) should exempt more than a quarter of US refining capacity from federal biofuel blending mandates, Texas governor Greg Abbott requested late last week.

The governor sought a formal waiver of the Renewable Fuel Standard (RFS) for the 5.1mn b/d of his state's refining capacity. Higher compliance costs put refiners, small retailers and their associated labor forces at risk, Abbott wrote in his request to the EPA.

"The time is ripe for EPA to grant substantive relief from the unique, adverse impacts the RFS program is having on the state of Texas," Abbott wrote. "The extreme, detrimental impacts on large portions of the refining sector have now placed unacceptable burdens on the Texas economy and the economy and security of the nation as a whole."

The agency would review the requests, a spokesman said today.

EPA last week said it found no evidence of severe economic harm from the annual mandates setting minimum volumes of renewable fuels that refiners, importers and certain other companies must ensure enter the US transportation fuel supply each year. The agency set 2018 mandates that increased in total volume but were slightly lower, on a blending percentage basis, compared to 2017.

Argusassessed costs of compliance with the program last week, the annual deadline for those minimum volumes, settled 7pc lower than the average price the same week last year. Costs have averaged 4pc higher than year-ago levels in the fourth quarter and roughly flat for the year so far. The Argus basket of compliance costs was about 63pc higher in the year so far compared to the same period of 2015.

EPA last month wrote that refiners have touted gross costs that ignore corresponding higher prices for petroleum blendstocks. The industry has recouped compliance costs, the agency said.

Abbott joins Pennsylvania governor Tom Wolf in seeking waivers from the program. Wolf sought assistance from President Donald Trump in October and formally requested an EPA waiver in early November.

The agency made no decision on a potential waiver to account for a biodiesel supply disrupted by an ongoing trade case that could increase prices for the blendstock. But the agency found no evidence of overall hardship existing in 2017 and expected similar conditions in 2018.


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Safra de cana-de-açúcar 2023-24 é a maior da história


12/04/24
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Safra de cana-de-açúcar 2023-24 é a maior da história

Sao Paulo, 12 April (Argus) — A safra de cana-de-açúcar do Centro-Sul de 2023-24 foi encerrada com a maior produção de etanol desde 2019-20 e a moagem mais elevada da história. As usinas da região entregaram 33,59 milhões de m³ de etanol ao mercado na temporada — de 1 de abril de 2023 a 31 de março de 2024 —, alta de 16pc em relação aos 28,92 milhões de m³ no ciclo anterior e de 1pc em comparação ao recorde prévio, segundo dados da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica). A produção de etanol hidratado cresceu 23pc na base anual, para 20,49 milhões de m³. Já a de anidro subiu 6,6pc, para 13,1 milhões de m³, ultrapassando o recorde anterior, registrado na safra 2022-23. O processamento de etanol à base de milho para todo o período avançou 41pc na variação anual, para 6,29 milhões de m³. Isto representa cerca de 19pc do volume total de biocombustível produzido na região. O mix de produção para a temporada ficou em 51pc para o etanol e 49pc para o açúcar, ante 54pc para o biocombustível e 46pc para o adoçante em 2022-23. As usinas do Centro-Sul moeram 654,4 milhões de toneladas (t) de cana-de-açúcar no ciclo, um recorde no país. Na safra anterior, foram processadas 548,6 milhões de t. Produtores venderam 32,7 milhões de m³ de etanol no período, salto de 12pc em relação à temporada anterior. No mercado doméstico, as vendas de hidratado subiram 20pc, para 18,6 milhões de m³, enquanto as de anidro subiram 5,7pc, para 11,67 milhões de m³. Já as exportações recuaram 4,7pc, para 2,48 milhões de m³. A Coreia do Sul foi a maior compradora, com 33pc dos embarques, seguida por Estados Unidos e Holanda, com 18pc e 16pc, respectivamente. A paridade favorável para o hidratado frente à gasolina na bomba impulsionou o consumo do biocombustível no período. A média da paridade para a safra ficou em 65pc, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Para 2024-25, a Unica espera que 230 unidades produtoras de etanol estejam operando até o fim de abril, ante 212 no mesmo período do ano passado. Segunda metade de março A produção de etanol no Centro-Sul cresceu 37pc, para 528.000m³ na segunda metade de março em comparação ao ano anterior. A produção de hidratado atingiu 429.000m³, alta de 92pc, enquanto a de anidro caiu 38pc, para 99.000m³. O mix de produção para a quinzena ficou em 66,5pc para o etanol e 33,5pc para o açúcar, frente a 64pc para o biocombustível e 36pc para o adoçante na segunda parte do mês em 2023. Enquanto isso, a moagem de cana-de-açúcar avançou 6,5pc, para 5 milhões de t. Produtores venderam 1,8 milhão de m³ de hidratado no mercado doméstico, elevação em relação a 1,1 milhão de m³ no mesmo período do ano passado. As vendas de anidro totalizaram 937.000m³, ante 928.000m³. Já as exportações somaram 247.900m³, acima dos 244.400m³ de março de 2023. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Safra 2024-25 deve produzir 32 milhões de m³ de etanol


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Safra 2024-25 deve produzir 32 milhões de m³ de etanol

Sao Paulo, 11 April (Argus) — A produção de etanol total para a temporada de 2024-25 deve somar 32 milhões de m³, em comparação com 33 milhões de m³ em 2023-24, com o mercado projetando uma safra de "volta à normalidade", segundo levantamento feito pela Argus com distribuidoras, corretoras e consultorias de biocombustíveis. O biocombustível à base de cana-de-açúcar deve corresponder por 24 milhões de m³ deste total, conforme os participantes de mercado. A expectativa de moagem para o ciclo iniciado na semana passada gira em torno de 590 milhões de t a 620 milhões de t, abaixo do recorde de mais de 650 milhões de t apurado em 2023-24. Já a produção de etanol de milho está estimada entre 7,7 milhões de m³ e 8 milhões de m³, em meio aos investimentos crescentes no setor. Isso significaria uma participação de 24pc do biocombustível produzido a partir do milho na produção nacional, depois de marcar, aproximadamente, 18pc em 2023-24, com 5,9 milhões de m³ até 15 de março, reportou a União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica). A construção de 10 novas usinas que processam o biocombustível do grão está programada para os próximos dois anos, informou a consultoria SCA Brasil. A maior oferta de etanol de milho ajuda a suprir a demanda pelo biocombustível e alivia o cenário de sucroalcooleiras direcionando mais cana para o açúcar. O mix mais açucareiro das usinas deve prosseguir nesta safra frente à continuidade de preços atrativos para o açúcar no mercado internacional. Em 2023-24, o Brasil embarcou cerca de 35 milhões de t do produto, conforme dados da Unica. Grandes produtores da commodity, como Índia e Tailândia, vêm apresentando exportações abaixo do esperado, o que abre espaço para a mercadoria do Brasil – que é o maior exportador de açúcar do mundo. Além disso, o governo indiano está realizando políticas de incentivo à produção e ao uso de etanol, em detrimento do adoçante. No âmbito do biocombustível, as usinas devem direcionar o processamento para o hidratado, considerando uma crescente demanda projetada para o período. Estima-se que, aproximadamente, 20,4 milhões de m³ sejam convertidos em E100 e 11,7 milhões de m³, em anidro. A paridade de preços em todo o país vem se mantendo favorável para o etanol ante a gasolina na bomba. Na semana passada, a relação ficou, em média, em 68pc, segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Em São Paulo, marcou 62pc. A paridade em 70pc ou menos em relação ao combustível fóssil torna o etanol competitivo e costuma atrair a atenção dos motoristas na hora de abastecer. Em abril, o consumo de hidratado pode atingir até 2 milhões de m³, disseram fontes à Argus . Com a paridade favorável e a busca por etanol em alta, participantes de mercado não descartam que produtores do biocombustível possam elevar seus preços para equilibrar oferta e procura em meados do ano. Participantes também esperam que a temporada 2024-25 seja um retorno ao que se considera uma safra normal, com atividades de moagem de abril a novembro. A perspectiva segue duas safras incomuns recentes: 2021-22, com volumes baixos devido às condições climáticas adversas, e a anterior, com recorde histórico. Para os estoques, o ciclo 2023-24 terminou com dificuldades de acesso ao etanol em alguns estados do Centro-Sul na segunda quinzena de março. Com a procura aquecida e a disponibilidade de estoques concentrada em poucas usinas, participantes observaram filas de caminhões nas unidades. "Tem muito etanol guardado, mas em poucas usinas, não tem velocidade de atender todo mundo na pressa que cada um tem", disse uma fonte à Argus . Na primeira quinzena de março, o Centro-Sul estava com 4 milhões de m³ de produto estocado, queda de 22pc em relação ao período anterior e alta de 29pc na base anual, de acordo com o Ministério da Agricultura. A safra 2023-24 deve terminar com estoques acima de 30 dias, contou uma distribuidora à Argus . Em abril, espera-se que, com todas as usinas de cana-de-açúcar operando, os problemas com estas retiradas sejam sanados. A adoção, pelos produtores e empresas de trading, de uma estratégia de "carry" – estocagem de combustíveis comprados no mercado à vista para revenda futura – pode ocorrer em setembro, a depender da demanda, disse uma distribuidora. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Importação pesa na produção de veículos em março


08/04/24
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Importação pesa na produção de veículos em março

Sao Paulo, 8 April (Argus) — A produção brasileira de veículos caiu 11pc em março, em meio a um cenário de importações elevadas e exportações em queda. A produção de veículos atingiu 195.800 unidades em março, em comparação com 221.800 no mesmo mês em 2022, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em relação a fevereiro, a produção cresceu 3,2pc. No acumulado desde janeiro, houve alta de 0,4pc, para 538.000 unidades. Enquanto isso, as vendas encolheram 5,7pc em comparação com o mesmo período do ano anterior. O licenciamento de veículos totalizou 187.700 unidades no mês, 13pc maior do que em fevereiro. As vendas estão em ritmo de crescimento em 2024 e a média de vendas diárias na primeira semana de abril já é a mais alta desde 2014 – 10.600 unidades – à medida que os clientes estão tendo mais acesso a financiamentos bancários, disse a Anfavea. O resultado se aproxima dos níveis de 11.000 unidades antes da pandemia. Mas um patamar mais elevado de importações afetou a produção doméstica. "Se os volumes importados no primeiro trimestre de 2023 tivessem sido mantidos, nossa produção teria crescido 5pc", disse o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite. A quantidade de chegadas no período não foi divulgada. Março de 2024 também teve três dias úteis a menos que em 2023, Leite acrescentou. "A produção foi a melhor desde novembro, ao passo que o mercado se ajusta à demanda crescente." O Brasil exportou cerca de 32.700 unidades em março, queda de 28pc na base anual e alta de 6,5pc em relação a fevereiro. A Argentina é o principal destino das vendas para outros países, seguida de México e Uruguai. O setor automotivo também espera que o programa de descarbonização Mobilidade Verde e Inovação (Mover) impulsione ainda mais a indústria. "Até o fim de maio teremos a publicação plena, seja do Projeto de Lei (PL), que está em regime de urgência, ou com a aprovação da Medida Provisória", revelou a associação. Recentemente, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou um investimento de R$1 bilhão para o Mover. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Mar-24 Mar-23 ± (pp) Gasolina 4,4 2,6 1,8 Elétricos 3,5 0,3 3,2 Híbridos 2,5 1,8 0,7 Híbridos Plug-in 1,7 1,1 0,6 Flex 78,8 83,2 -4,4 Diesel 9,1 11,0 -1,9 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Ásia impulsiona exportações de etanol em março


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Ásia impulsiona exportações de etanol em março

Sao Paulo, 5 April (Argus) — As exportações brasileiras de etanol em março atingiram o maior nível para o mês em 15 anos, em um cenário de ampla oferta doméstica e crescente demanda de países asiáticos. As entregas do biocombustível para o mercado internacional atingiram 230.013m³ em março, alta de 15pc em relação ao mesmo período do ano passado, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). É o maior volume para o mês desde 2028, quando totalizou 281.750m³. O Centro-Sul conclui a safra recorde de cana-de-açúcar de 2023-24 em 1 de abril. O Brasil produzirá 650 milhões de t de cana-de-açúcar na temporada completa, segundo previsão da Organização de Associações de Produtores de Cana do Brasil (Orplana). Até 15 de março, a região produziu 649,3 milhões de t, segundo o relatório mais recente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica). Embarques para mercados da Ásia somaram mais de 60pc do volume total enviado em março. As vendas de etanol industrial não-carburante para a Coreia do Sul – que é comercializado principalmente para empresas farmacêuticas e fabricantes de cosméticos – representaram 32pc do total no mês passado. No período, os Estados Unidos foram o segundo maior comprador do biocombustível brasileiro no exterior, com 29pc. A Índia recebeu 6,9pc das exportações de etanol do país, seguida por Singapura, com 5,2pc, Japão, com 3,3pc, e Filipinas, com 1pc. O Brasil importou somente 73m³ do biocombustível em março. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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