New Jersey awards ZECs to PSEG nuclear plants

  • : Electricity, Emissions
  • 18/04/19

New Jersey regulators today awarded zero-emission certificates (ZECs) to three nuclear power plants owned by US utility PSEG in a move that could help prevent CO2 emissions from rising in the Regional Greenhouse Gas Initiative (RGGI) cap-and-trade program.

The state Board of Public Utilities (BPU) voted to give potentially $3bn worth of ZECs to the 1,200MW Hope Creek nuclear plant and 2,300MW Salem plant in an attempt to keep the facilities operating against stiff competition from natural gas and renewables.

"The BPU just saved the people of the state hundreds of millions of dollars in what would have been higher energy costs, thousands of jobs lost and tons of environmentally damaging air emissions," PSEG said.

New Jersey is aiming to join the now nine-state RGGI program to reduce CO2 emissions from power plants next year. The loss of the nuclear plants, which provide about 90pc of the emissions-free electricity produced in New Jersey, could compromise the state's ability to comply with RGGI's CO2 limits.

PSEG yesterday told federal regulators that it planned to shutter the plants if they did not receive the ZECs. The utility has warned the loss of the nuclear plants could cause New Jersey's CO2 emissions to increase by 2.2mn metric tonnes/yr. The state is planning to join RGGI with an initial cap of 18mn short tons in 2020.

Opponents of the BPU's decision said it will siphon away funding that would better spent on efforts to increase renewable energy generation. New Jersey Rate Counsel director Stefanie Brand said her agency is "looking at" appealing the ruling, which she said will raise electricity costs in the state.

"The BPU sold out the ratepayers and renewable energy today by going along with this unnecessary nuclear subsidy," New Jersey Sierra Club director Jeff Tittel said.

The ZECs are meant to represent the environmental benefits of the nuclear plants' emissions-free generation. Under the program, electric suppliers will be required to purchase ZECs from the nuclear plants and would be able to recover the money through a 0.4¢/kWh charge on electric customers' bills. In total, PSEG could get as much as $300mn/yr for 10 years — a $3bn price tag — from the ZECs.


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Raízen e BYD anunciam hubs de recarga de elétricos

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Sao Paulo, 18 January (Argus) — A Política Nacional de Biocombustíveis (Renovabio) está a caminho de solidificar ainda mais a presença dos renováveis na matriz energética brasileira, avalia o presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica), Evandro Gussi, apesar das distribuidoras que aderiram à judicialização para não cumprir as metas do programa. Algumas das distribuidoras de combustíveis que não cumpriram a meta de compra de Cbios em 2022 levaram a tribunal reclamações sobre o programa de descarbonização, em uma pressão crescente por mudanças de regras do programa. Há pelo menos 16 distribuidoras com liminares para não cumprir metas do Renovabio , apurou a Argus em outubro. Em boa parte dos casos, o pleito alega que o impacto da pegada de carbono da cadeia de combustíveis fósseis não deveria ser integralmente assumido pelo elo distribuidor. Uma vitória desses varejistas poderia colocar o Renovabio em xeque . O presidente da Unica revelou que há estudos em curso que poderiam vincular o descumprimento das metas à hipótese de crime ambiental, já que o Renovabio é uma reposta ao Acordo de Paris. "Eu e a Unica olhamos para essas distribuidoras com perplexidade e com uma pergunta: até quando eles acham que esse tipo de comportamento antiambiental vai perdurar?", Gussi respondeu a uma pergunta da Argus em um evento nesta semana. Gussi apontou que há um interesse crescente no Renovabio no exterior, especialmente de países que buscam uma expansão da sua capacidade instalada de energias renováveis. O Renovabio é o maior programa de descarbonização da matriz de transporte do mundo, disse ele, citando o diretor executivo da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês), Fatih Birol. Participantes da indústria na Índia , que planeja dobrar a mistura de etanol para 20pc até 2025, e do Japão, que tem metas para a produção de SAF, incluindo pela rota alcohol-to-jet, abordaram a associação recentemente sobre o Renovabio. Um dos aspectos mais valiosos do programa é como ele mapeia a eficiência de cada usina — medida por sua pontuação de intensidade de carbono — para determinar a quantidade de produção de etanol que resultará na emissão de um Cbio, na visão da Unica. Enquanto isso, Iniciativas semelhantes na UE e nos EUA utilizam benchmarks . "É por isso que o Brasil está sendo copiado hoje, servindo de inspiração", disse Gussi. A gama de iniciativas de energia limpa ou eliminação progressiva de fontes fósseis – como o Combustível do Futuro e o programa Mover – está interligada ao Renovabio, o que torna as distribuidoras inadimplentes ainda mais fora de compasso com os tempos atuais, disse ele. "Mas esse é comportamento fossilizado que não vai durar", disse Gussi. "E o Renovabio, como política, como racionalidade econômica ambiental, ele vai ficar." Por Vinicius Damazio Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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