US eyes import duties on EU nitrogen, DEF

  • : Fertilizers
  • 20/08/19

The US has threatened to impose a tariff of up to 100pc on EU nitrogen products.

This would include automotive grade urea, which could displace 60mn gallons (230mn litres) of DEF equivalent sent as urea liquor by fertilizer producer Yara from the EU to the US.

The United States Trade Representative (USTR) could impose import duties of up to 100pc on a wide range of products including nitrogen fertilizers sent from the EU following the dispute over EU subsidies on large civil aircraft manufacturing. The USTR held a public hearing on 5 August to review its second list of products released in July that included all mineral or chemical nitrogenous fertilizers listed under HTS 3102. This includes certain speciality nitrogen products that are not manufactured in the US, such as liquid calcium ammonium nitrate and sulphur-urea compounds, as well as automotive-grade urea (AGU) that is used to produce diesel exhaust fluid — DEF, or AdBlue.

The USTR is evaluating sanctions on EU goods, under WTO rules, in response to its claim that Airbus received unlawful subsidies from the EU to the sum of $22bn. The preliminary list of products published in April 2019 covered $21bn in EU imports. This was supplemented by an additional list of $4bn worth of goods in July that featured nitrogen products listed under HTS 3102.

US imports

US imports of nitrogen fertilizers from the EU are relatively low in volume and value.

It imported 771,000 short tons (st) in product tons (700,000 metric tonnes) of nitrogen products listed under HTS 3102 from the EU last year, which represented less than 2pc of the US nitrogen market, with a total value of $99mn. This included 186,000st of AGU, equivalent to 24pc of all US nitrogen imports from the EU, according to estimates based on customs data. Most AGU imports in 2018 were shipped in liquid form, that if converted to solid urea terms, would be equivalent to 89,000st.

The sole European exporter of automotive-grade urea to the US is Yara. Yara North America is a major player in the US DEF market with an estimated market share of 15pc. It sources AGU from some North American urea production sites, including its own in Canada, but most of its volumes are imported from its urea facilities in the EU. Yara exported the equivalent of 60mn gallons of DEF to the US in 2018, equivalent to 7pc of the US market. These shipments would be subject to the potential increased tariff being considered by the USTR.

Yara North America's vice president of corporate affairs, Gary Vogen, gave testimony to the USTR at a public hearing on August 5 on these potential tariffs. In his testimony, Vogen argued against the proposed tariff on nitrogen products for two main reasons. The first point was that it would put a "disproportionate burden on a segment of US farmers that no longer have access to [certain speciality nitrogen fertilizers]" that are "not manufactured in the US". The second was that the "value represented by the increased duties on these [nitrogen] products is negligible in relation to the larger trade dispute, [representing] only 0.64pc of the total value [$22bn]".

US DEF market impact

Yara ships AGU — mostly as 50pc aqueous urea solution — to its network of eight coastal terminals in the US, as well as one in Canada.

Given the competitive nature of the US DEF market, a tariff could displace EU imports, which are not subject to a tariff at present. This would accelerate a trend that has already been observed in the US, with liquid AGU imports representing a declining share of total DEF demand — it has fallen to 8pc in 2018 from 9.2pc in 2015.

If liquid AGU imports from the EU did decline after a tariff, these volumes could be substituted with domestically-sourced product on the east and Gulf coasts as there is sufficient surplus AGU capacity in these areas to cover the increased requirement. But on the west coast, EU imports could be replaced with imported AGU prill as domestic urea plants are mostly located in the Midwest, and rail freights may be uncompetitive.

This proposed tariff on urea has come at a crucial time for Yara, as it is in the process of evaluating an initial public offering for its industrial nitrogen business, which will include its DEF business in North America. An important part of the preliminary scope for this new business is that Yara would guarantee AGU from its urea plants in the EU, which may now be subject to a 100pc tariff in the US.

But there is still uncertainty whether urea will be included in the final list of sanctioned EU products and what duty will be attached to it — which may be 6.5pc to match the EU tariff set on US urea exports. But the most likely outcome if a tariff were imposed is that EU liquid AGU exports to the US will fall and be replaced with domestic supply.


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Alguns agricultores estão se recusando a receber adubos cujos contratos foram assinados em períodos anteriores e a preços mais altos. Nesse caso, a queda no frete rodoviário de fertilizantes é ainda mais acentuada neste ano, devido à menor demanda pelo serviço de transporte até o momento. Em junho de 2022, o frete na rota Paranaguá-Rondonópolis atingiu um preço médio de R$ 243/t, queda de 21pc em relação a janeiro de 2022, quando o frete atingiu um dos níveis mais altos do ano. Em junho de 2023, o frete na mesma rota foi de R$ 201/t, queda de 35pc em relação a janeiro. Na rota Santos/Cubatão-Rondonópolis, a taxa média de frete em junho de 2022 atingiu R$ 253/t, queda de 16,2pc em relação a janeiro. Em junho de 2023, o frete médio foi de R$ 243/t, queda de 22pc em relação a janeiro. Portanto, existe a preocupação de que as entregas restantes de fertilizantes armazenados também sejam mais lentas, especialmente de algumas origens, pois há o risco de enfrentar longas filas nos portos brasileiros, mesmo com a expectativa de menores importações de fertilizantes em 2023. As importações de fertilizantes do Brasil neste ano estão atrasadas em relação ao ano passado. De acordo com os dados do Global Trade Tracker (GTT), considerando os principais tipos de fertilizantes e matérias-primas, 15,6 milhões de t foram importadas entre janeiro e maio de 2023, queda de 8pc em comparação com o mesmo período do ano passado. Um grande volume foi importado em 2022 nesse período, devido às preocupações sobre o conflito entre Rússia e Ucrânia. No entanto, os estoques de fertilizantes são altos, o que contribui para uma maior oferta no mercado doméstico. De acordo com dados da Anda, no fim de 2022 os estoques estavam em 9,2 milhões de t, aumento de 19,1pc em relação aos 7,7 milhões de t mantidos no fim de 2021. Portanto, há um volume significativo a ser entregue aos agricultores. Isso também pode aumentar os custos logísticos, já que, com a maior demanda por transporte, os fretes de fertilizantes com origem nos principais portos do país devem aumentar em meio à concorrência por veículos disponíveis. Nessa equação logística para o transporte rodoviário de fertilizantes, a colheita da segunda safra de milho de 2022-23 pode ajudar a baratear o frete de fertilizantes devido às condições de frete-retorno. Quando os volumes de fertilizantes chegam ao seu destino, se houver cargas de grãos disponíveis para transporte, motoristas podem aceitar um frete melhor. Porém, com a queda nas cotações e nos prêmios de exportação, que caíram mais intensamente desde março, a tendência é que agricultores optem por manter grãos e oleaginosas armazenados, aguardando preços mais altos para o segundo semestre. Há também um volume significativo de soja aguardando negociação, o que impacta as condições de frete-retorno de fertilizantes. Nesse caso, o frete de fertilizantes acaba sendo mais caro, já que a pior situação para os caminhoneiros é rodar sem carga na estrada, uma vez que isso deprecia os veículos e os motoristas não recebem nada. Novas possibilidades no Arco Norte O crescimento da importância dos portos do Arco Norte na exportação de grãos já é uma realidade, pois se trata de uma via relevante para as exportações brasileiras. Essa região vem ganhando mais atenção de agricultores, especialmente do estado de Mato Grosso, o maior produtor de soja do país. Também está se tornando um ponto logístico para a movimentação de combustíveis da região Centro-Norte. Essas novas condições contribuem para aliviar a fila de navios e o fluxo de caminhões que normalmente se concentram principalmente nos portos de Santos e Paranaguá. O porto brasileiro de Vila do Conde, no Pará, foi recentemente liberado para exportar milho para o mercado chinês. Com o aumento da relevância dos grãos, o segmento de fertilizantes não fica para trás, não apenas como origem diferente, mas também como alternativa modal ao transporte rodoviário. A empresa de logística VLI iniciou a operação da ferrovia que liga o porto do Itaqui, no Maranhão, ao estado do Tocantins. O corredor tem capacidade para transportar 1,5 milhão de t/ano de fertilizantes e deve atender à demanda de agricultores de Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Bahia, Piauí e Tocantins, além do Distrito Federal. Por João Petrini Frete de fertilizante x Frete de grãos (Paranaguá) R$/t Frete de fertilizante x Frete de grãos (Santos) R$/t Variação do frete de fertilizante (caminhão) Santos-Rondonópolis R$/t Variação do frete de fertilizante (caminhão) Paranaguá-Rondonópolis 36-40t R$/t Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Sao Paulo, 5 May (Argus) — Os custos de produção para a safra de milho 2023-24 no estado do Mato Grosso caíram ligeiramente em março em relação ao mês anterior, mas continuam acima dos valores da temporada passada. Os custos operacionais para cultivar a safra de milho 2023-24 de alta tecnologia em Mato Grosso foram estimados em R$3.493/hectare (ha) em março, de acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). Esse valor é 0,7pc abaixo dos custos previstos em fevereiro. As estimativas se referem à safra de milho inverno 2023-24, cujo plantio começa em janeiro. Milho de alta tecnologia é o tipo de milho mais comum no estado, onde fazendeiros utilizam investimentos consideráveis de fertilizantes e pesticidas. A diminuição mensal nos custos se deve a menores preços de pesticidas, agora estimados em R$774/ha, queda de 1,6pc em relação a fevereiro. Os custos de fertilizantes destinados para plantio de milho em março foram estimados em R1.749/ha, queda de 0,8pc. Para as sementes, os custos foram previstos em R$675/ha, alta de 0,8pc ante ao mês anterior. Os custos para produção da soja 2023-23 foram estimados em R$4.306/ha em março, quase 0,2pc abaixo da estimativa de fevereiro. Mato Grosso é o maior produtor de grãos e oleaginosas no Brasil. Os custos com fertilizantes para as lavouras de soja 2023-24 caíram 0,4pc em março, para R$1.908/ha. Custos com sementes subiram 0,6pc, para R$659/ha, e com pesticidas os valores caíram aproximadamente 0,2pc, para R$1.374/ha. Os custos para produção de algodão 2023-24 continuam praticamente estáveis em março em relação às estimativas de fevereiro. Os custos operacionais estão previstos em R$10.360/ha. Os custos estimados com fertilizantes estão R4.046/ha, enquanto os custos com sementes e pesticidas estão estimados em R$1.028 e R$4.588/ha, respectivamente. Todas as estimativas estão praticamente estáveis em relação a fevereiro. Os custos estimados em março foram calculados com base em uma taxa de câmbio média de R$5,1975/$1 para algodão, R$5,22/$1 para soja e R$5,2047/$1 para milho. Comparação com a temporada 2022-23 Os custos de algumas safras cresceram em comparação com a temporada anterior, apesar da queda mensal geral. Para o milho, os custos da safra 2023-24 estão 5,2pc maiores que da safra 2022-23. Os custos com pesticidas — os quais aumentaram 32pc — lideram o crescimento. Os custos com fertilizantes caíram 3,7pc, enquanto os custos com sementes estão 0,75pc maiores na comparação anual. Os custos para produção da soja 2023-23 caíram 12pc em relação a 2022-23. A maior queda veio nos custos com fertilizantes, que recuaram 21pc. Os custos com sementes caíram 21pc em relação à temporada anterior, enquanto custos com pesticidas caíram 0,1pc. Os custos operacionais estimados para o milho 2023-24 caíram quase 17pc ante a safra anterior. Os custos de fertilizantes caíram 23pc, enquanto os custos com pesticidas e sementes recuaram 9,8pc e 9pc no ano, respectivamente. Os custos estimados para as safras 2023-24 foram calculados com base em uma taxa de câmbio média de R$5,1786/$1 para algodão, R$5,2312/$1 para soja e R$5,2268/$1 para milho. Por João Petrini Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Sao Paulo, 12 April (Argus) — O porto do Itaqui, no Maranhão, movimentou 22,3pc mais carga em março do que um ano antes, em meio a volumes maiores de granéis sólidos e líquidos. A movimentação totalizou 3,1 milhões de toneladas (t) em março, acima dos 2,5 milhões de t um ano antes, de acordo com a Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap). A movimentação de carga em março aumentou 49pc na comparação com fevereiro. A movimentação de granéis líquidos, que inclui etanol, gasolina, diesel e outros produtos, aumentou 10,4pc, enquanto o a movimentação de granéis sólidos subiu quase 29pc no ano. O porto movimentou 1,8 milhão de t de soja em março, aumento de 21pc em relação a 2022. Nenhum volume de milho foi movimentado, assim como no ano anterior. As importações de fertilizantes aumentaram 28pc, para quase 154.360t em março. Itaqui é um dos principais portos do Arco Norte para a exportação de grãos do Brasil. Os portos do Arco Norte vêm ganhando mais atenção dos agricultores, especialmente do estado de Mato Grosso, o maior produtor de soja do país. Também está se tornando um ponto logístico para a movimentação de combustíveis da região Centro-Norte. A movimentação de cargas em Itaqui entre janeiro-março totalizou 7,2 milhões de t, aumento de 16,2pc em relação ao mesmo período do ano anterior. As exportações de soja no primeiro trimestre atingiram 2,4 milhões de t, queda de 5,2pc em relação ao ano anterior, enquanto as exportações de milho mais do que dobraram, para 1 milhão de t. As importações de fertilizantes caíram 0,3pc em relação ao ano anterior, para 625.300t. Itaqui também movimenta outras commodities , tais como trigo, minério de ferro e produtos industriais. Por João Petrini Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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