Turkey nearly exhausts EU rebar quota

  • : Metals
  • 10/10/19

Turkey has almost exhausted its rebar quota into the EU after 1,410t cleared customs in the past 24 hours, leaving only 79t of its allowance remaining.

CIS countries are also reaching critical stages in rebar exports to the EU. Ukraine has only 45,251t remaining, with 336t awaiting allocation — only 28pc of its original allowance of 160,848t. While slightly more restrained, Russia has only 40pc remaining on the 241,998t allowance it was given on 1 July. This is expected to change over the next month or so with the arrival of winter in Russia and CIS mills needing to redirect rebar sales to the export market.

Turkish wire rod exports into the EU are also close to critical, with just over 30pc currently available. The original quota was 312,081t but as of today, 100,528t are remaining with 991t awaiting allocation.

As Turkish rebar prices remain relatively flat, it may be more viable for producers to sell wire rod on export to the EU while the quotas last, especially given the high demand in the market. Over the past six months, the Argus fob Turkey rebar assessment has lost almost $80/t, going from $480/t on 10 April to $401.30/t yesterday.

Turkey was previously the largest exporter of wire rod into the EU, with 929,150t in 2018. The quota system has raised concerns from EU integrated wire rod processor association Eunirpa that its members will be unable to source the material to meet their requirements, given that the quantities they require are generally unavailable within the EU.

"There is a well-documented shortage of wire rod on the EU market due to an increase in consumption and captive use," Eunirpa said in July. "EU producers are simply not able (or willing) to supply us with the volumes of wire rod we need to operate under normal business conditions."

Turkish wire rod exports to the EU totalled just 360,222t in the first seven months of 2019, trade data show. This will also decrease sharply as Turkey uses up its remaining 100,000t for the second half of the year and the first half of 2020.

China, Turkey and Russia's export pace for merchant bars looks likely to leave their quotas exhausted before the end of the period. Although not yet near the critical level, with just 26pc of the quota period elapsed, China has used 32pc of its 427,536t allowance, Turkey has used 42.4pc of its 295,302t allowance and Russia has exhausted 34pc of its original 243,820t allowance.

In the rebar market, Moldova is outstripping the quota period with 38pc of its 72,752t quota exhausted within 26pc of the elapsed time. At current speeds, having used only 25pc of its allowance, Bosnia and Herzegovina looks to be the only country with an individual quota that will not have to tap into the "other countries" quota for rebar when it opens on 1 April.

Similarly, Ukraine and Switzerland will likely be able to benefit from the wire rod quota at the end of the period, having used only 11pc and 17pc, respectively. Russia has used 32pc of its original 316,074t, Belarus 40pc of its 250,620t and Moldova 30pc of its original 187,848t.

Flats

Turkey's organic sheet quota is also critical, with only 575t remaining of an initial 56,161t. South Korea and Taiwan have been more restrained in exporting organic sheets but they both look set to exhaust their quotas before the end of the period. Currently, South Korea has 140,021t left of its 265,842t original allowance while Taiwan has 47,202t of an 82,246t allowance remaining.

China exhausted its 527,164t allowance of automotive-gauge galvanised steel on the same day the quotas opened. Taiwan's auto-grade galvanised steel is also nearing a critical stage, with 50,698t of 126,675t left. South Korea has also used just under half of its auto-grade galv allowance, with only 331,764t remaining, meaning it looks like the "other countries" quota of around 80,000t per quarter will be tapped into.

It seems several countries will run out of their allowances for various products before the end of the period, should exports continue at the same pace. For example, Ukraine has exhausted 33.79pc of its 263,197t allowance for cold-rolled coils (CRC) and 33.71pc of its 873,702t plate allowance.

As its domestic steel market flatlines, Turkey is increasing its market share of CRC exports into the EU, going from just 92,839t in 2015 to 336,951t in the first seven months of 2019 alone. This seems to be at the expense of the CIS region. Russia exported just 2,543t of CRC to the EU in 2018 compared with 903,098t in 2015.

The Argus Black Sea steel CRC and plate fob assessments have tumbled in the past six months. On 10 April, CRC stood at $550/t fob, while today it is down $90/t at $460/t fob. Similarly, plate is at $505/t fob today, down $75/t on $580/t fob on 10 April.

The entire hot rolled coil (HRC) allowance renews each quarter at just over 2mn t but weak automotive demand means around 770,000t were available at the end of last period. Since 1 October, several shipments have arrived. But unless there is a significant uptick in the EU automotive industry, the quota looks unlikely to be exhausted before the end of the period, with 1,989,063t remaining and 679t awaiting allocation.


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Investida das montadoras não deve salvar setor do aço


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Sao Paulo, 14 March (Argus) — É pouco provável que os novos investimentos anunciados por fabricantes de automóveis no Brasil proporcione um grande impulso ao setor siderúrgico do país, que está paralelamente pressionado pelo aumento das importações. Desde o início deste ano, as principais montadoras anunciaram bilhões de dólares em investimentos para aumentar a produção e impulsionar operações mais verdes. O Brasil importou 1,6 milhão de toneladas (t) de aço destinado ao uso automotivo em 2023, um aumento de 4,6pc em comparação com 2022, de acordo com o Instituto Aço Brasil. Espera-se que as importações totais de aço aumentem mais 20pc em 2024, enquanto o consumo aparente deverá crescer apenas 1pc, disse o instituto. O ligeiro aumento no consumo projetado ocorre mesmo com as montadoras General Motors (GM), Volkswagen , Hyundai e Toyota anunciando investimentos no país. A Stellantis também disse neste mês que planeja investir US$6 bilhões no Brasil e lançar 40 novos modelos de veículos até 2030. A montadora chinesa BYD também iniciou este mês a fabricação de veículos elétricos (EV) no Brasil, afirmando que planeja produzir 150.000 veículos anualmente até o final deste ano, fazendo do país seu centro de exportação de EV na América do Sul . As projeções da associação siderúrgica de aumento das importações em detrimento da produção doméstica reforçam comentários recentes de produtores e analistas de aço. As exportações totais de aço da China em 2023 aumentaram 36pc, para 90,3 milhões de t. Participantes de mercado esperam que as exportações de aço se mantenham num nível relativamente elevado em 2024, uma vez que a procura local da China permanecerá fraca, pressionada por uma lenta recuperação na sua indústria imobiliária — o maior setor consumidor de aço do país. O Brasil importou 2,9 milhões de t de aço da China em 2023, um aumento de 62pc em comparação com 2022, segundo a Aço Brasil. "[A China] não é considerada uma economia de mercado", a associação siderúrgica latino-americana Alacero disse à Argus . "Isso lhes permite inundar o mundo com produtos siderúrgicos e derivados a preços muito baixos". As montadoras não responderam aos pedidos de comentários sobre se preferem aço importado ou nacional para produção, mas a associação brasileira de veículos Anfavea disse à Argus que o preço do aço tem impacto direto no custo de fabricação de veículos e de máquinas autopropulsadas. As montadoras ainda podem preferir aço local mais caro, já que tendem a priorizar a entrega no prazo devido ao perfil de produção e aos estoques just-in-time , disse à Argus a analista sênior da Moody's Investor Service, Carolina Chimenti. "Se houver um grande aumento na produção automotiva (tanto de leves como de pesados, e também na produção de máquinas e equipamentos agrícolas, por exemplo), isso tende a aumentar a produção de aço também", completou. Alguns produtores locais estão otimistas de que os fabricantes comprarão aço nacional. Uma fonte disse à Argus que "qualquer movimento" em direção à industrialização é positivo para o setor, que vem perdendo sua participação no crescimento do país ao longo dos anos. A perda de estoque por oxidação ou qualidade inferior e a falta de especificidade para o setor automobilístico também foram citadas como aspectos negativos para o aço importado. Mas os preços voltariam a ser fundamentais. O aço importado da China está tão mais barato que o aço nacional que a indústria prefere correr o risco de parte do volume loteado vir com alguns dos problemas mencionados acima e ser descartado, disse Igor Guedes, analista de metais da Genial Investimentos. Impacto sobre o ferro-gusa Qualquer aumento notável na procura por aço nacional também poderá afetar as exportações de matérias-primas siderúrgicas, como o ferro-gusa. O ferro-gusa é uma matéria-prima essencial para as usinas baseadas em fornos elétricos dos Estados Unidos, que constituem a maior parte da sua capacidade total de produção de aço. Os EUA importaram mais de 2,7 milhões de toneladas de ferro-gusa do Brasil em 2023, representando mais de 75pc do total das importações dos EUA durante o ano, de acordo com dados governamentais. A dependência do ferro-gusa brasileiro cresceu devido às interrupções na cadeia de abastecimento causadas pela guerra entre a Rússia e a Ucrânia e poderá aumentar a pressão sobre os preços do material. A Argus precificou o ferro-gusa pela última vez em US$430/t FOB sul em 7 de março. Não está claro se os produtores locais do ferro-gusa prefeririam as vendas no mercado interno, uma vez que alguns fabricantes citaram benefícios fiscais de exportação, por exemplo, compensando os ganhos no mercado interno. "Os compradores brasileiros pagam muito pouco pelo ferro-gusa nacional", disse uma fonte. Por Carolina Pulice Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Sao Paulo, 2 February (Argus) — A Raízen Power – braço de energia elétrica da sucroalcooleira Raízen – e a montadora chinesa BYD fecharam parceria para construir polos de recarga de veículos elétricos pelo Brasil. A iniciativa criará centros para recarga de veículos elétricos com a solução Shell Recharge em oito capitais, utilizando energia de fonte renovável fornecida pela Raízen Power. Cerca de 600 novos pontos de carregamento serão instalados, adicionando 18 megawatts (MW) de potência instalada para recarga no país, disse a Raízen – uma joint venture entre a Shell e o conglomerado Cosan. O anúncio segue o início da construção do primeiro complexo industrial da BYD no Brasil, que produzirá 150.000 carros/ano na Bahia, com operações programadas para começar em dezembro. "Vemos o continente como um mercado potencial para a BYD e a transição energética", contou Alexandre Baldy , conselheiro especial da empresa e ex-ministro das Cidades do governo Temer, à Argus . A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) projeta que as vendas de veículos elétricos movidos a bateria aumentem para 24.100 unidades em 2024, ante 15.200 no ano passado. A entidade prevê a alta mesmo considerando a volta da tarifa de importação em janeiro. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

BYD: Brasil pode ser hub de elétricos na América Latina


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Sao Paulo, 30 January (Argus) — A montadora chinesa BYD está construindo sua primeira fábrica no Brasil para atender à demanda nacional e internacional por veículos elétricos, em meio aos esforços globais para reduzir as emissões de CO2. O complexo industrial está localizado em Camaçari, na Bahia, e terá capacidade de produção de 150.000 carros/ano, dois modelos 100pc elétricos e um híbrido plug-in, em sua primeira fase. Com investimentos de R$3 bilhões, o início da construção está programado para fevereiro e as operações começarão em dezembro. Mas a BYD não está de olho somente no mercado brasileiro ao construir sua primeira fábrica no país. "A expectativa é tornar o Brasil um hub de exportação para abastecer o mercado nacional e da América Latina", contou Alexandre Baldy, conselheiro especial da empresa e ex-ministro das Cidades do governo Temer, à Argus . A estratégia acontece em um momento no qual montadoras asiáticas estão assumindo cada vez mais a liderança no mercado de veículos da América Latina. Tal cenário ecoa no tamanho da instalação da BYD no Brasil: será seu maior centro industrial fora da China. "Vemos o continente como um mercado potencial para a BYD e a transição energética", pontuou Baldy. "Estamos em uma fase avançada de desenvolvimento de projetos de instalação." No ano passado, a China foi o segundo maior exportador de veículos para o país, subindo para 42.000 unidades entregues, contra 7.900 em 2022, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). A expansão asiática no setor automotivo do continente também impactou as exportações brasileiras para os países vizinhos, causando uma queda de envios em 2023. Na última década, a participação da China nas importações de automóveis da América Latina saltou de 4,6pc para 21,2pc, enquanto a do Brasil caiu de 22,5pc para 19,4pc, conforme dados da Anfavea. A GWM, outra montadora chinesa de veículos elétricos, também iniciará operações no país em maio. E Volkswagen, Fiat e Renault — que já produzem no Brasil — deverão lançar produtos eletrificados neste ano, segundo fontes especializadas. Fábrica produzirá híbridos e elétricos Inicialmente, a BYD fabricará três tipos de veículos no país, sendo dois 100pc elétricos e um híbrido plug-in – com baterias que podem ser carregadas na tomada, além do tanque de combustível. "Acreditamos que o híbrido é um carro com características possíveis de terem maior acolhimento por parte do consumidor brasileiro", afirmou Baldy. A gigante chinesa também está desenvolvendo um motor híbrido flex para combinar eletricidade e etanol no Brasil. Por isso, está construindo um polo de pesquisa e desenvolvimento (P&D) na Bahia para estudar a tecnologia, contou o porta-voz à Argus . Entretanto, Baldy acrescentou que "o elétrico será também protagonista para termos uma mobilidade com o comprometimento ambiental", graças às fontes de energia amplamente renováveis da região. A Anfavea projeta que as vendas de veículos elétricos movidos a bateria aumentem para 24.100 unidades em 2024, ante 15.200 no ano passado. A entidade prevê a alta mesmo considerando a volta da tarifa de importação em janeiro. Enquanto isso, as vendas de híbridos devem crescer para 117.900 unidades este ano, em relação a 73.600 em 2023. A participação de mercado dos veículos híbridos e 100pc elétricos no país foi de 3,4pc e 0,9pc, respectivamente, em 2023. O carro flex – capaz de usar etanol hidratado e gasolina de forma intercambiável – ainda é o mais procurado no Brasil, representando 83pc deste total. As unidades da BYD na Bahia ficarão localizadas no antigo complexo da Ford, em Camaçari. A cidade é um polo industrial e uma das 71 cidades brasileiras integradas ao Mercosul. Além da expansão da produção, a BYD aumentará sua rede de concessionárias no país para 250 sedeadas nos principais estados até o fim de 2024. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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