Scrap exporters make multiple sales to lock in profits

  • : Metals
  • 26/11/19

At least seven deep-sea ferrous scrap exporters have made multiple cargo sales to Turkey this month as they seek to take advantage of a wider spread between seaborne and dockside prices following a difficult September.

Three US exporters, three continental European exporters and one Scandinavian exporter have all sold two or three deep-sea cargoes to Turkish mills in November. All seven exporters sold multiple cargoes within a week of their first sale.

Many of the exporters that closed multiple deals do not normally deal in such high volumes or sell such a high number of deep-sea cargoes to Turkey in any given month.

After Turkish mills stocked up on significant amounts of November deep-sea shipments, some deep-sea exporters made attempts at the start of this month to suggest to the market that prices would then stabilise on weaker Turkish demand and bottoming prices for US/European domestic delivered to mill scrap.

As the market started to show signs of possible stabilisation around $260/t cfr Turkey for premium HMS 1/2 80:20 at the end of the first week of November, more and more sellers chose to make multiple deep-sea cargo sales to Turkey in an attempt to achieve high profits on large tonnages for December shipment sales.

This stability marked the point where the spread between dockside and seaborne prices widened sufficiently for exporters who had been hit hard by volatile price movements in September-October to begin recovering losses suffered during that period.

The negative impact on exporters of the sharp drop in the Turkish scrap market throughout September was compounded by the fact that cargoes sold in this period were largely composed of expensive material bought in the summer and in the first half of the month.

Seasonal summer tightness meant that dockside prices in some exporting regions stayed relatively firm even towards the end of August, despite a relative lack of trading in Turkey to support prices.

And even after the Turkish scrap price began to fall sharply in the first half of September — with the Argus HMS 1/2 80:20 cfr Turkey assessment dropping by $23/t on 2-5 September — exporters' dockside prices initially lagged the pace of decrease.

This lag was caused by relative strength in domestic markets compared with the Turkish price, particularly in Europe, where German and UK monthly delivered to mill prices in September fell by a much lower rate than Turkish seaborne prices over the same period.

Consequently, exporters' margins came under heavy pressure from tight spreads between dockside and Turkish import scrap prices in September.

On 10 September, the Argus daily HMS 1/2 80:20 steel scrap assessment stood at $240/t cfr Turkey while the Argus weekly #1 HMS assessment was at $195/gross tonne (gt) delivered to dock, equivalent to a spread of roughly $41.88/t.

Exporters were subsequently able to drive down dockside prices in all regions to move into line with a continued fall in the Turkish market that resulted in the HMS 1/2 80:20 cfr assessment hitting a 2019 low of $221.20/t on 30 September.

But the opportunity for exporters to claw back margin began to emerge in October as the Turkish scrap price rebounded even while domestic prices in the US and Europe continued to fall, allowing exporters to keep dock prices low.

On 8 October, the Argus cfr Turkey steel scrap assessment was $227.80/t, set against a delivered New York dock #1 HMS assessment of $165/gt, equivalent to a spread of $60.16/t. The spread had expanded by $18.28/t in the space of a month.

And this trend continued through to early November, as dockside scrap prices in exporting regions lagged the rate at which the Turkish market continued to rise. On 12 November, the spread between the HMS 1/2 80:20 cfr Turkey and #1 HMS delivered to New York assessments had risen to $68.96/t. Dockside spreads in other exporting regions widened in September-November, albeit not to the same extent as the US.

This widening of spreads created the opportunity for exporters to make sales at much more favourable margins and many subsequently did so, preferring to sell multiple cargoes swiftly to lock in profits.

A lack of certainty regarding Turkish demand in December, combined with the general slowdown of activity in the shortened winter holiday month, meant that exporters were content to sell the bulk of their remaining 2019 tonnage now and balance their trading activity for the fourth quarter.

By Alex Reynolds


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Sao Paulo, 14 March (Argus) — É pouco provável que os novos investimentos anunciados por fabricantes de automóveis no Brasil proporcione um grande impulso ao setor siderúrgico do país, que está paralelamente pressionado pelo aumento das importações. Desde o início deste ano, as principais montadoras anunciaram bilhões de dólares em investimentos para aumentar a produção e impulsionar operações mais verdes. O Brasil importou 1,6 milhão de toneladas (t) de aço destinado ao uso automotivo em 2023, um aumento de 4,6pc em comparação com 2022, de acordo com o Instituto Aço Brasil. Espera-se que as importações totais de aço aumentem mais 20pc em 2024, enquanto o consumo aparente deverá crescer apenas 1pc, disse o instituto. O ligeiro aumento no consumo projetado ocorre mesmo com as montadoras General Motors (GM), Volkswagen , Hyundai e Toyota anunciando investimentos no país. A Stellantis também disse neste mês que planeja investir US$6 bilhões no Brasil e lançar 40 novos modelos de veículos até 2030. A montadora chinesa BYD também iniciou este mês a fabricação de veículos elétricos (EV) no Brasil, afirmando que planeja produzir 150.000 veículos anualmente até o final deste ano, fazendo do país seu centro de exportação de EV na América do Sul . As projeções da associação siderúrgica de aumento das importações em detrimento da produção doméstica reforçam comentários recentes de produtores e analistas de aço. As exportações totais de aço da China em 2023 aumentaram 36pc, para 90,3 milhões de t. Participantes de mercado esperam que as exportações de aço se mantenham num nível relativamente elevado em 2024, uma vez que a procura local da China permanecerá fraca, pressionada por uma lenta recuperação na sua indústria imobiliária — o maior setor consumidor de aço do país. O Brasil importou 2,9 milhões de t de aço da China em 2023, um aumento de 62pc em comparação com 2022, segundo a Aço Brasil. "[A China] não é considerada uma economia de mercado", a associação siderúrgica latino-americana Alacero disse à Argus . "Isso lhes permite inundar o mundo com produtos siderúrgicos e derivados a preços muito baixos". As montadoras não responderam aos pedidos de comentários sobre se preferem aço importado ou nacional para produção, mas a associação brasileira de veículos Anfavea disse à Argus que o preço do aço tem impacto direto no custo de fabricação de veículos e de máquinas autopropulsadas. As montadoras ainda podem preferir aço local mais caro, já que tendem a priorizar a entrega no prazo devido ao perfil de produção e aos estoques just-in-time , disse à Argus a analista sênior da Moody's Investor Service, Carolina Chimenti. "Se houver um grande aumento na produção automotiva (tanto de leves como de pesados, e também na produção de máquinas e equipamentos agrícolas, por exemplo), isso tende a aumentar a produção de aço também", completou. Alguns produtores locais estão otimistas de que os fabricantes comprarão aço nacional. Uma fonte disse à Argus que "qualquer movimento" em direção à industrialização é positivo para o setor, que vem perdendo sua participação no crescimento do país ao longo dos anos. A perda de estoque por oxidação ou qualidade inferior e a falta de especificidade para o setor automobilístico também foram citadas como aspectos negativos para o aço importado. Mas os preços voltariam a ser fundamentais. O aço importado da China está tão mais barato que o aço nacional que a indústria prefere correr o risco de parte do volume loteado vir com alguns dos problemas mencionados acima e ser descartado, disse Igor Guedes, analista de metais da Genial Investimentos. Impacto sobre o ferro-gusa Qualquer aumento notável na procura por aço nacional também poderá afetar as exportações de matérias-primas siderúrgicas, como o ferro-gusa. O ferro-gusa é uma matéria-prima essencial para as usinas baseadas em fornos elétricos dos Estados Unidos, que constituem a maior parte da sua capacidade total de produção de aço. Os EUA importaram mais de 2,7 milhões de toneladas de ferro-gusa do Brasil em 2023, representando mais de 75pc do total das importações dos EUA durante o ano, de acordo com dados governamentais. A dependência do ferro-gusa brasileiro cresceu devido às interrupções na cadeia de abastecimento causadas pela guerra entre a Rússia e a Ucrânia e poderá aumentar a pressão sobre os preços do material. A Argus precificou o ferro-gusa pela última vez em US$430/t FOB sul em 7 de março. Não está claro se os produtores locais do ferro-gusa prefeririam as vendas no mercado interno, uma vez que alguns fabricantes citaram benefícios fiscais de exportação, por exemplo, compensando os ganhos no mercado interno. "Os compradores brasileiros pagam muito pouco pelo ferro-gusa nacional", disse uma fonte. Por Carolina Pulice Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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