Containerised Taiwan ferrous scrap diverges from Turkey

  • : Metals
  • 16/01/20

The Turkish deep-sea ferrous scrap import price's premium over the Taiwanese containerised import price rose back to the $30/t level in mid-December 2019 for the first time since early February, as the price recovery in the Asia-Pacific containerised market significantly lagged the rebound in the bulk market.

The Argus daily ferrous scrap HMS 1/2 80:20 cfr Turkey assessment yesterday sat at a premium of $37.30/t over the daily containerised HMS 1/2 80:20 cfr Taiwan assessment.

The global seaborne scrap market weakened last year and came under severe pressure in the third quarter in particular. The Turkish import assessment fell on 30 September to last year's low of $221.20/t before it rebounded and rose above $300/t in late December for the first time since the end of May. The price registered a 37pc gain in October-December 2019.

But the Taiwan containerised import price failed to recover at the same rate, rising by only 20pc from $225/t on 30 September to $270/t on 31 December.

The low scrap price increase in the Taiwanese market was driven by the country's mills gaining bargaining power in the seaborne scrap sector and low domestic rebar pricing relative to their Turkish counterparts.

Taiwan influence in Asia-Pacific strengthens

Taiwanese mills were able to limit US exporters' drive to raise prices in the fourth quarter of last year by diversifying their supplier base.

Taiwan in October became less dependent on scrap from its two largest suppliers — the US and Japan. The country reduced the combined share of these two countries in its import market to 62.09pc in October from 68.29pc in July-September and 66.57pc in January-September. The US and Japan's lost share mostly went to Canada, Australia and the Dominican Republic, which saw their Taiwanese market shares rise to 7.75pc, 5.95pc and 3.41pc, respectively.

At the same time, Taiwan's share of US containerised export and Japanese export portfolios increased.

The US exported 358,000t of containerised scrap to Taiwan in October-November, raising Taiwan's share of US container exports to 32.98pc from 29.63pc in the third quarter. Taiwan comfortably sits as the largest buyer of US containerised scrap, while Malaysia, the country's second-largest buyer, accounted for only 21.21pc of US containerised scrap export in October-November.

Taiwanese mills in November booked multiple cargoes from Japan, taking advantage of Japan's weak domestic scrap market and a significant fall in demand from buyers in Korea, which is the largest overseas buyer of Japanese scrap. Taiwanese mills were then able to use these bookings to pressure other suppliers.

Taiwan's influence on Japanese scrap suppliers is likely to remain strong in the near term, as sales to Taiwan accounted for 11pc of Japan's exports in November, compared with just 5.52pc in October. South Korea and Vietnam remain the two largest buyers of Japanese scrap but their share and volume both dropped in November and there are limited signals that demand from South Korea and Vietnam will rise significantly in the near future.

Japan does not offer export data categorised by means of transport. Its scrap exports to Korea are likely made mainly by bulk shipment, while sales to Vietnam are in both bulk and containerised shipment.

Taiwan's influence on the Asian seaborne market during the fourth quarter of 2019 was further boosted by disruption to Indonesian scrap imports. Indonesia placed a temporary moratorium on all scrap imports in late November as it began implementing a new policy aimed to establish provisions on the imports of hazardous and toxic materials as industrial raw materials. The government lifted the moratorium and resumed imports in late December. Further details surrounding the new policy remain under development but the government has yet to release additional guidelines for proposed waste threshold standards or the timing of implementation. Indonesia imported more than 2.5mn t of ferrous scrap in 2018 and the country's absence from the market in the fourth quarter released additional supply into the entire Asian container market.

Sluggish domestic demand curbs Taiwan rebar gains

Taiwanese mills were able to raise domestic rebar offers by about 4pc from the second half of October last year to the beginning of this month.

Offers from Taiwan's domestic benchmark buyer Feng Hsin Steel were 15,300 New Taiwan dollars/t ($511.89/t) on 6 January, up from NT$14,700/t on 21 October 2019.

But mills' counterparts in Turkey achieved a gain of close to 6.5pc in domestic prices during the same period, under Argus' weekly domestic rebar ex-work assessment.

The slower increase in Taiwanese domestic rebar prices reflected sluggish domestic demand. Many construction projects were halted or delayed in the fourth quarter by heavy rainfall. In addition, many investments and projects were slowed down as firms awaited the result of the presidential and parliamentary election that took place on 11 January.

Competitively priced imported billet also limited some Taiwanese mills' ability to raise rebar prices. A number of mills that produce rebar from scrap in the final quarter of 2019 frequently expressed concern about the increased availability of competitive seaborne billet from the Middle East, Russia and Asia Pacific. Taiwan imported more than 300,000t of semi-finished steel products in October, compared with the monthly average of 284,000t in January-September, the country's custom data show.

By Chi Hin Ling

cfr Turkey premium to containerised cfr Taiwan $/t

Related news posts

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut faucibus consectetur ullamcorper. Proin eu blandit velit. Quisque libero orci, egestas lobortis magna ac, accumsan scelerisque diam. Vestibulum malesuada cursus urna a efficitur. In gravida nisi eget libero aliquet interdum. Nam sit amet felis nisl.

Investida das montadoras não deve salvar setor do aço


14/03/24
14/03/24

Investida das montadoras não deve salvar setor do aço

Sao Paulo, 14 March (Argus) — É pouco provável que os novos investimentos anunciados por fabricantes de automóveis no Brasil proporcione um grande impulso ao setor siderúrgico do país, que está paralelamente pressionado pelo aumento das importações. Desde o início deste ano, as principais montadoras anunciaram bilhões de dólares em investimentos para aumentar a produção e impulsionar operações mais verdes. O Brasil importou 1,6 milhão de toneladas (t) de aço destinado ao uso automotivo em 2023, um aumento de 4,6pc em comparação com 2022, de acordo com o Instituto Aço Brasil. Espera-se que as importações totais de aço aumentem mais 20pc em 2024, enquanto o consumo aparente deverá crescer apenas 1pc, disse o instituto. O ligeiro aumento no consumo projetado ocorre mesmo com as montadoras General Motors (GM), Volkswagen , Hyundai e Toyota anunciando investimentos no país. A Stellantis também disse neste mês que planeja investir US$6 bilhões no Brasil e lançar 40 novos modelos de veículos até 2030. A montadora chinesa BYD também iniciou este mês a fabricação de veículos elétricos (EV) no Brasil, afirmando que planeja produzir 150.000 veículos anualmente até o final deste ano, fazendo do país seu centro de exportação de EV na América do Sul . As projeções da associação siderúrgica de aumento das importações em detrimento da produção doméstica reforçam comentários recentes de produtores e analistas de aço. As exportações totais de aço da China em 2023 aumentaram 36pc, para 90,3 milhões de t. Participantes de mercado esperam que as exportações de aço se mantenham num nível relativamente elevado em 2024, uma vez que a procura local da China permanecerá fraca, pressionada por uma lenta recuperação na sua indústria imobiliária — o maior setor consumidor de aço do país. O Brasil importou 2,9 milhões de t de aço da China em 2023, um aumento de 62pc em comparação com 2022, segundo a Aço Brasil. "[A China] não é considerada uma economia de mercado", a associação siderúrgica latino-americana Alacero disse à Argus . "Isso lhes permite inundar o mundo com produtos siderúrgicos e derivados a preços muito baixos". As montadoras não responderam aos pedidos de comentários sobre se preferem aço importado ou nacional para produção, mas a associação brasileira de veículos Anfavea disse à Argus que o preço do aço tem impacto direto no custo de fabricação de veículos e de máquinas autopropulsadas. As montadoras ainda podem preferir aço local mais caro, já que tendem a priorizar a entrega no prazo devido ao perfil de produção e aos estoques just-in-time , disse à Argus a analista sênior da Moody's Investor Service, Carolina Chimenti. "Se houver um grande aumento na produção automotiva (tanto de leves como de pesados, e também na produção de máquinas e equipamentos agrícolas, por exemplo), isso tende a aumentar a produção de aço também", completou. Alguns produtores locais estão otimistas de que os fabricantes comprarão aço nacional. Uma fonte disse à Argus que "qualquer movimento" em direção à industrialização é positivo para o setor, que vem perdendo sua participação no crescimento do país ao longo dos anos. A perda de estoque por oxidação ou qualidade inferior e a falta de especificidade para o setor automobilístico também foram citadas como aspectos negativos para o aço importado. Mas os preços voltariam a ser fundamentais. O aço importado da China está tão mais barato que o aço nacional que a indústria prefere correr o risco de parte do volume loteado vir com alguns dos problemas mencionados acima e ser descartado, disse Igor Guedes, analista de metais da Genial Investimentos. Impacto sobre o ferro-gusa Qualquer aumento notável na procura por aço nacional também poderá afetar as exportações de matérias-primas siderúrgicas, como o ferro-gusa. O ferro-gusa é uma matéria-prima essencial para as usinas baseadas em fornos elétricos dos Estados Unidos, que constituem a maior parte da sua capacidade total de produção de aço. Os EUA importaram mais de 2,7 milhões de toneladas de ferro-gusa do Brasil em 2023, representando mais de 75pc do total das importações dos EUA durante o ano, de acordo com dados governamentais. A dependência do ferro-gusa brasileiro cresceu devido às interrupções na cadeia de abastecimento causadas pela guerra entre a Rússia e a Ucrânia e poderá aumentar a pressão sobre os preços do material. A Argus precificou o ferro-gusa pela última vez em US$430/t FOB sul em 7 de março. Não está claro se os produtores locais do ferro-gusa prefeririam as vendas no mercado interno, uma vez que alguns fabricantes citaram benefícios fiscais de exportação, por exemplo, compensando os ganhos no mercado interno. "Os compradores brasileiros pagam muito pouco pelo ferro-gusa nacional", disse uma fonte. Por Carolina Pulice Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Importação pesa na produção de veículos em janeiro


08/02/24
08/02/24

Importação pesa na produção de veículos em janeiro

Sao Paulo, 8 February (Argus) — A produção brasileira de veículos ficou estável em janeiro, com importações registrando o maior resultado em dez anos e exportações em queda. O país produziu 152.564 veículos em janeiro, praticamente sem mudanças em relação às 152.666 unidades no mesmo período em 2023, de acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em comparação a dezembro, houve recuo de 11pc. A baixa na produção foi impulsionada principalmente por uma elevação histórica nas importações de veículos. As chegadas atingiram 31.500 unidades, o maior volume desde janeiro de 2014, com a Argentina representando 46pc deste total. A participação de mercado chinesa no setor automotivo brasileiro também está crescendo significativamente nos últimos anos, saltando para 25pc das importações no mês passado, ante 2pc no mesmo intervalo em 2020. A Anfavea não forneceu dados sobre a fatia de mercado da China em 2023. O retorno das tarifas de importações sobre veículos elétricos direcionou o aumento das chegadas, segundo o presidente da associação, Márcio de Lima Leite. "Muitas empresas importaram volumes maiores que a demanda em dezembro para vender em janeiro e fevereiro", disse Leite, acrescentando que veículos elétricos e híbridos corresponderam a 14pc e 19pc das importações do mês, respectivamente. Enquanto isso, as vendas de veículos cresceram para 161.615 unidades em janeiro, alta de 13pc frente ao mesmo intervalo em 2023 e redução de 35pc em comparação a dezembro. O Brasil exportou 18.837 veículos no período, queda de 43pc na base anual e de 26pc em relação ao mês anterior. As vendas para a Argentina, Colômbia e Chile caíram 19pc, 79pc e 60pc, respectivamente. Mover As regulamentações para o Mover , o novo programa de descarbonização da frota de transporte, serão lançadas até o fim do Carnaval, confirmou o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, durante a entrevista coletiva da Anfavea nesta quinta. A iniciativa ainda é uma Medida Provisória (MP) instituída pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e estabelecerá requisitos obrigatórios para a comercialização de novos veículos produzidos internamente e unidades importadas. "Vamos trabalhar no Congresso para o mais rapidamente possível termos a aprovação da MP", afirmou Alckmin. A Anfavea elogiou o programa e destacou seu potencial para angariar mais investimentos para a indústria automotiva. Até o fim de janeiro, o país já atraiu mais de R$41 bilhões em investimentos de várias montadoras, como Volkswagen, GM, Stellantis, Renault e outras. "Iremos passar de R$100 bilhões [em investimentos]", previu Leite. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Jan-24 Jan-23 ± (pp) Gasolina 4,4 2,2 2,2 Elétricos 2,9 0,6 2,3 Híbridos 2,5 1,6 0,9 Híbridos Plug-in 2,5 1,2 1,3 Flex 77,4 83,0 -5,6 Diesel 10,4 11,4 -1,0 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Raízen e BYD anunciam hubs de recarga de elétricos


02/02/24
02/02/24

Raízen e BYD anunciam hubs de recarga de elétricos

Sao Paulo, 2 February (Argus) — A Raízen Power – braço de energia elétrica da sucroalcooleira Raízen – e a montadora chinesa BYD fecharam parceria para construir polos de recarga de veículos elétricos pelo Brasil. A iniciativa criará centros para recarga de veículos elétricos com a solução Shell Recharge em oito capitais, utilizando energia de fonte renovável fornecida pela Raízen Power. Cerca de 600 novos pontos de carregamento serão instalados, adicionando 18 megawatts (MW) de potência instalada para recarga no país, disse a Raízen – uma joint venture entre a Shell e o conglomerado Cosan. O anúncio segue o início da construção do primeiro complexo industrial da BYD no Brasil, que produzirá 150.000 carros/ano na Bahia, com operações programadas para começar em dezembro. "Vemos o continente como um mercado potencial para a BYD e a transição energética", contou Alexandre Baldy , conselheiro especial da empresa e ex-ministro das Cidades do governo Temer, à Argus . A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) projeta que as vendas de veículos elétricos movidos a bateria aumentem para 24.100 unidades em 2024, ante 15.200 no ano passado. A entidade prevê a alta mesmo considerando a volta da tarifa de importação em janeiro. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

BYD: Brasil pode ser hub de elétricos na América Latina


30/01/24
30/01/24

BYD: Brasil pode ser hub de elétricos na América Latina

Sao Paulo, 30 January (Argus) — A montadora chinesa BYD está construindo sua primeira fábrica no Brasil para atender à demanda nacional e internacional por veículos elétricos, em meio aos esforços globais para reduzir as emissões de CO2. O complexo industrial está localizado em Camaçari, na Bahia, e terá capacidade de produção de 150.000 carros/ano, dois modelos 100pc elétricos e um híbrido plug-in, em sua primeira fase. Com investimentos de R$3 bilhões, o início da construção está programado para fevereiro e as operações começarão em dezembro. Mas a BYD não está de olho somente no mercado brasileiro ao construir sua primeira fábrica no país. "A expectativa é tornar o Brasil um hub de exportação para abastecer o mercado nacional e da América Latina", contou Alexandre Baldy, conselheiro especial da empresa e ex-ministro das Cidades do governo Temer, à Argus . A estratégia acontece em um momento no qual montadoras asiáticas estão assumindo cada vez mais a liderança no mercado de veículos da América Latina. Tal cenário ecoa no tamanho da instalação da BYD no Brasil: será seu maior centro industrial fora da China. "Vemos o continente como um mercado potencial para a BYD e a transição energética", pontuou Baldy. "Estamos em uma fase avançada de desenvolvimento de projetos de instalação." No ano passado, a China foi o segundo maior exportador de veículos para o país, subindo para 42.000 unidades entregues, contra 7.900 em 2022, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). A expansão asiática no setor automotivo do continente também impactou as exportações brasileiras para os países vizinhos, causando uma queda de envios em 2023. Na última década, a participação da China nas importações de automóveis da América Latina saltou de 4,6pc para 21,2pc, enquanto a do Brasil caiu de 22,5pc para 19,4pc, conforme dados da Anfavea. A GWM, outra montadora chinesa de veículos elétricos, também iniciará operações no país em maio. E Volkswagen, Fiat e Renault — que já produzem no Brasil — deverão lançar produtos eletrificados neste ano, segundo fontes especializadas. Fábrica produzirá híbridos e elétricos Inicialmente, a BYD fabricará três tipos de veículos no país, sendo dois 100pc elétricos e um híbrido plug-in – com baterias que podem ser carregadas na tomada, além do tanque de combustível. "Acreditamos que o híbrido é um carro com características possíveis de terem maior acolhimento por parte do consumidor brasileiro", afirmou Baldy. A gigante chinesa também está desenvolvendo um motor híbrido flex para combinar eletricidade e etanol no Brasil. Por isso, está construindo um polo de pesquisa e desenvolvimento (P&D) na Bahia para estudar a tecnologia, contou o porta-voz à Argus . Entretanto, Baldy acrescentou que "o elétrico será também protagonista para termos uma mobilidade com o comprometimento ambiental", graças às fontes de energia amplamente renováveis da região. A Anfavea projeta que as vendas de veículos elétricos movidos a bateria aumentem para 24.100 unidades em 2024, ante 15.200 no ano passado. A entidade prevê a alta mesmo considerando a volta da tarifa de importação em janeiro. Enquanto isso, as vendas de híbridos devem crescer para 117.900 unidades este ano, em relação a 73.600 em 2023. A participação de mercado dos veículos híbridos e 100pc elétricos no país foi de 3,4pc e 0,9pc, respectivamente, em 2023. O carro flex – capaz de usar etanol hidratado e gasolina de forma intercambiável – ainda é o mais procurado no Brasil, representando 83pc deste total. As unidades da BYD na Bahia ficarão localizadas no antigo complexo da Ford, em Camaçari. A cidade é um polo industrial e uma das 71 cidades brasileiras integradas ao Mercosul. Além da expansão da produção, a BYD aumentará sua rede de concessionárias no país para 250 sedeadas nos principais estados até o fim de 2024. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Business intelligence reports

Get concise, trustworthy and unbiased analysis of the latest trends and developments in oil and energy markets. These reports are specially created for decision makers who don’t have time to track markets day-by-day, minute-by-minute.

Learn more