Parana expects more soy, but less corn crops

  • : Agriculture, Fertilizers
  • 31/03/20

Brazil's southern state of Parana raised its estimate for the current 2019-20 soybean crop to a record of more than 20mn t, while its forecast for the winter corn crop (safrinha) dropped on a lack of recent rainfall stressing plantations in some areas.

Parana is poised to harvest 20.7mn t of the oilseed this season, slightly higher than February's estimate (20.4mn t) and a 28pc jump over the 2018-29 cycle, when a drought impacted the crop, Parana's Department of Rural Economics (Deral-PR) said.

So far, 92pc of the 5.5mn ha sowed with soybean in the state has been harvested.

Deral-PR said 54pc of the current production has already been traded. A year ago, 35pc of the 2018-19 harvest had been traded, while the three-year average for this time of year is 39pc. Farmers took advantage of higher prices and attractive currency exchange rates this year to hedge the most they could of their harvest.

Corn and wheat

Parana's winter corn crop is pegged at 12mn t, lower in comparison to both February's projection (12.4mn t) and the 13.3mn t in the last cycle. Local farmers have virtually completed the 2019-20 planting, seen at 2.2mn ha, but "occasional situations such as the absence of rain for several days caused some apprehension," Deral-PR said.

The safrinha is the main corn crop in Parana. Sowed after the soybean harvest, its development is usually more susceptible to weather risks as it occurs during drier months. The state also plants summer corn, whose production is expected to increase by 9pc year-on-year to 3.5mn t.

Deral-PR also released its first estimate for the 2020 wheat crop for Parana, Brazil's top producer of the cereal. Local farmers are expected to plant 1.1mn ha, which is down by 7pc from last year, and harvest 3.5mn t, a 63pc increase.


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12/04/24

Safra de cana-de-açúcar 2023-24 é a maior da história

Safra de cana-de-açúcar 2023-24 é a maior da história

Sao Paulo, 12 April (Argus) — A safra de cana-de-açúcar do Centro-Sul de 2023-24 foi encerrada com a maior produção de etanol desde 2019-20 e a moagem mais elevada da história. As usinas da região entregaram 33,59 milhões de m³ de etanol ao mercado na temporada — de 1 de abril de 2023 a 31 de março de 2024 —, alta de 16pc em relação aos 28,92 milhões de m³ no ciclo anterior e de 1pc em comparação ao recorde prévio, segundo dados da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica). A produção de etanol hidratado cresceu 23pc na base anual, para 20,49 milhões de m³. Já a de anidro subiu 6,6pc, para 13,1 milhões de m³, ultrapassando o recorde anterior, registrado na safra 2022-23. O processamento de etanol à base de milho para todo o período avançou 41pc na variação anual, para 6,29 milhões de m³. Isto representa cerca de 19pc do volume total de biocombustível produzido na região. O mix de produção para a temporada ficou em 51pc para o etanol e 49pc para o açúcar, ante 54pc para o biocombustível e 46pc para o adoçante em 2022-23. As usinas do Centro-Sul moeram 654,4 milhões de toneladas (t) de cana-de-açúcar no ciclo, um recorde no país. Na safra anterior, foram processadas 548,6 milhões de t. Produtores venderam 32,7 milhões de m³ de etanol no período, salto de 12pc em relação à temporada anterior. No mercado doméstico, as vendas de hidratado subiram 20pc, para 18,6 milhões de m³, enquanto as de anidro subiram 5,7pc, para 11,67 milhões de m³. Já as exportações recuaram 4,7pc, para 2,48 milhões de m³. A Coreia do Sul foi a maior compradora, com 33pc dos embarques, seguida por Estados Unidos e Holanda, com 18pc e 16pc, respectivamente. A paridade favorável para o hidratado frente à gasolina na bomba impulsionou o consumo do biocombustível no período. A média da paridade para a safra ficou em 65pc, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Para 2024-25, a Unica espera que 230 unidades produtoras de etanol estejam operando até o fim de abril, ante 212 no mesmo período do ano passado. Segunda metade de março A produção de etanol no Centro-Sul cresceu 37pc, para 528.000m³ na segunda metade de março em comparação ao ano anterior. A produção de hidratado atingiu 429.000m³, alta de 92pc, enquanto a de anidro caiu 38pc, para 99.000m³. O mix de produção para a quinzena ficou em 66,5pc para o etanol e 33,5pc para o açúcar, frente a 64pc para o biocombustível e 36pc para o adoçante na segunda parte do mês em 2023. Enquanto isso, a moagem de cana-de-açúcar avançou 6,5pc, para 5 milhões de t. Produtores venderam 1,8 milhão de m³ de hidratado no mercado doméstico, elevação em relação a 1,1 milhão de m³ no mesmo período do ano passado. As vendas de anidro totalizaram 937.000m³, ante 928.000m³. Já as exportações somaram 247.900m³, acima dos 244.400m³ de março de 2023. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Safra 2024-25 deve produzir 32 milhões de m³ de etanol


11/04/24
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Safra 2024-25 deve produzir 32 milhões de m³ de etanol

Sao Paulo, 11 April (Argus) — A produção de etanol total para a temporada de 2024-25 deve somar 32 milhões de m³, em comparação com 33 milhões de m³ em 2023-24, com o mercado projetando uma safra de "volta à normalidade", segundo levantamento feito pela Argus com distribuidoras, corretoras e consultorias de biocombustíveis. O biocombustível à base de cana-de-açúcar deve corresponder por 24 milhões de m³ deste total, conforme os participantes de mercado. A expectativa de moagem para o ciclo iniciado na semana passada gira em torno de 590 milhões de t a 620 milhões de t, abaixo do recorde de mais de 650 milhões de t apurado em 2023-24. Já a produção de etanol de milho está estimada entre 7,7 milhões de m³ e 8 milhões de m³, em meio aos investimentos crescentes no setor. Isso significaria uma participação de 24pc do biocombustível produzido a partir do milho na produção nacional, depois de marcar, aproximadamente, 18pc em 2023-24, com 5,9 milhões de m³ até 15 de março, reportou a União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica). A construção de 10 novas usinas que processam o biocombustível do grão está programada para os próximos dois anos, informou a consultoria SCA Brasil. A maior oferta de etanol de milho ajuda a suprir a demanda pelo biocombustível e alivia o cenário de sucroalcooleiras direcionando mais cana para o açúcar. O mix mais açucareiro das usinas deve prosseguir nesta safra frente à continuidade de preços atrativos para o açúcar no mercado internacional. Em 2023-24, o Brasil embarcou cerca de 35 milhões de t do produto, conforme dados da Unica. Grandes produtores da commodity, como Índia e Tailândia, vêm apresentando exportações abaixo do esperado, o que abre espaço para a mercadoria do Brasil – que é o maior exportador de açúcar do mundo. Além disso, o governo indiano está realizando políticas de incentivo à produção e ao uso de etanol, em detrimento do adoçante. No âmbito do biocombustível, as usinas devem direcionar o processamento para o hidratado, considerando uma crescente demanda projetada para o período. Estima-se que, aproximadamente, 20,4 milhões de m³ sejam convertidos em E100 e 11,7 milhões de m³, em anidro. A paridade de preços em todo o país vem se mantendo favorável para o etanol ante a gasolina na bomba. Na semana passada, a relação ficou, em média, em 68pc, segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Em São Paulo, marcou 62pc. A paridade em 70pc ou menos em relação ao combustível fóssil torna o etanol competitivo e costuma atrair a atenção dos motoristas na hora de abastecer. Em abril, o consumo de hidratado pode atingir até 2 milhões de m³, disseram fontes à Argus . Com a paridade favorável e a busca por etanol em alta, participantes de mercado não descartam que produtores do biocombustível possam elevar seus preços para equilibrar oferta e procura em meados do ano. Participantes também esperam que a temporada 2024-25 seja um retorno ao que se considera uma safra normal, com atividades de moagem de abril a novembro. A perspectiva segue duas safras incomuns recentes: 2021-22, com volumes baixos devido às condições climáticas adversas, e a anterior, com recorde histórico. Para os estoques, o ciclo 2023-24 terminou com dificuldades de acesso ao etanol em alguns estados do Centro-Sul na segunda quinzena de março. Com a procura aquecida e a disponibilidade de estoques concentrada em poucas usinas, participantes observaram filas de caminhões nas unidades. "Tem muito etanol guardado, mas em poucas usinas, não tem velocidade de atender todo mundo na pressa que cada um tem", disse uma fonte à Argus . Na primeira quinzena de março, o Centro-Sul estava com 4 milhões de m³ de produto estocado, queda de 22pc em relação ao período anterior e alta de 29pc na base anual, de acordo com o Ministério da Agricultura. A safra 2023-24 deve terminar com estoques acima de 30 dias, contou uma distribuidora à Argus . Em abril, espera-se que, com todas as usinas de cana-de-açúcar operando, os problemas com estas retiradas sejam sanados. A adoção, pelos produtores e empresas de trading, de uma estratégia de "carry" – estocagem de combustíveis comprados no mercado à vista para revenda futura – pode ocorrer em setembro, a depender da demanda, disse uma distribuidora. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

FS construirá usina de etanol de milho em Querência


01/04/24
01/04/24

FS construirá usina de etanol de milho em Querência

Sao Paulo, 1 April (Argus) — A produtora de etanol de milho FS construirá uma nova usina do biocombustível em Querência, no Mato Grosso, como parte dos esforços de expansão de suas operações no Centro-Oeste. A empresa não revelou a capacidade de processamento da futura unidade.A companhia já opera três plantas no estado, que é o maior produtor de grãos do país: Lucas do Rio Verde, Sorriso e Primavera do Leste. A FS planeja expandir sua produção de etanol de milho em Primavera do Leste de 3.500 m³/d para 4.000 m³/d, segundo anúncio feito pela empresa em novembro. A produtora é a primeira do Brasil a usar milho de segunda safra em toda sua produção de biocombustível. A próxima planta a ser construída pela FS será em Querência, mas a empresa informou que também possui terrenos e licenças ambientais para realizar obras em Campo Novo e Nova Mutum, também no Mato Grosso. Tradicionalmente o Brasil apostou na cana-de-açúcar como sua principal matéria-prima para o processamento de etanol, mas nos últimos anos a fabricação do biocombustível a partir do milho expandiu sua fatia no mix de produção. A demanda por etanol de milho para 2024-25 deve atingir entre 7,5 milhões de m³ a 7,8 milhões de m³, de acordo com participantes de mercado consultados pela Argus. O Centro-Sul produziu 5,96 milhões de m³ do biocombustível à base do grão de 1 de abril a 15 de março, alta de 40pc na base anual, mostram dados da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica). Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

BNDES aprova financiamento para etanol de grãos da Be8


28/03/24
28/03/24

BNDES aprova financiamento para etanol de grãos da Be8

Sao Paulo, 28 March (Argus) — O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou um investimento de R$729,7 milhões para a produtora de biodiesel Be8 construir uma usina de etanol de grãos no Rio Grande do Sul, com capacidade de processar 209.000 m³/ano do biocombustível. O Programa BNDES Mais Inovação fornecerá R$500 milhões deste total, como parte de esforços do governo federal em prol da transição energética. A Be8 instalará a planta à base de grãos em Passo Fundo (RS), onde também opera uma unidade de biodiesel. A região do Sul possui um clima mais temperado do que o restante do Brasil, dificultando o cultivo de cana-de-açúcar, a matéria-prima mais utilizada para produzir etanol no país. A construção está programada para começar ainda neste ano e as operações devem ter início em 2026, de acordo com a empresa. A usina, que poderá produzir hidratado e anidro, terá capacidade suficiente para atender 20pc da demanda do estado pelo biocombustível, informou a companhia. Hoje, o Rio Grande do Sul importa quase todo seu consumo de etanol de outros estados. Trigo, triticale, milho e outros cereais poderão ser utilizados como matérias-primas para o produto. A planta processará 525.000t por ano de grãos para produzir etanol e grãos secos de destilaria (DDG, na sigla em inglês). Recentemente, a Be8 e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) firmaram um acordo de cooperação técnica para fabricar o biocombustível a partir de triticale. A unidade é um dos vários projetos de etanol à base de amido e não de cana-de-açúcar planejados para os estados do Sul nos próximos anos. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Demanda de etanol deve subir em março e abril


21/03/24
21/03/24

Demanda de etanol deve subir em março e abril

Sao Paulo, 21 March (Argus) — A demanda de etanol hidratado projetada para março e abril deve aumentar significativamente em relação ao mesmo período em 2023, à medida que o biocombustível continua ganhando competitividade contra a gasolina na bomba. A expectativa é que o consumo do hidratado cresça cerca de 54,6pc em março em relação ao mesmo intervalo do ano passado, atingindo 1,8 milhão de m³, de acordo com uma pesquisa feita pela Argus com participantes de mercado – incluindo distribuidoras, corretoras e consultoras de biocombustíveis. Uma fonte apontou que o volume consumido no mês pode alcançar até mesmo 2 milhões de m³, graças à procura intensa. O maior número de dias úteis e o mercado aquecido impulsionarão a busca crescente pelo produto. A paridade de preços em todos o país frente ao combustível fóssil ficou, em média, em 69pc em março até a semana encerrada no dia 16. Em São Paulo, a relação está em 61pc. O etanol precisa ter um preço de 70pc ou menos do que a gasolina para ser competitivo e atrair a atenção dos motoristas na hora de abastecer. Já em abril, o consumo do biocombustível deve subir aproximadamente 55,6pc na base anual, para 1,9 milhão de m³, segundo o mesmo levantamento da Argus . Participantes de mercado esperam uma paridade ainda mais favorável para o mês, com ampliação da defasagem do preço da gasolina. Avanço do ciclo deve elevar preços Entretanto, a tendência de crescimento da demanda pelo hidratado não deve se prolongar por toda a safra de cana-de-açúcar de 2024-25, afirmam players consultados pela Argu s. Com o avanço do ciclo, que começa em 1 de abril, o fornecimento pode não ser suficiente para atender à procura, direcionando produtores a elevarem preços para equilibrar oferta e demanda - provavelmente, isso acontecerá no meio do ano. Esse é o cenário mais provável pois a próxima temporada não deve se igualar aos níveis recordes registrados em 2023-24. Integrantes do mercado estimam que o volume deve ficar, em média, entre 590 milhões de t e 620 milhões de t, dependendo do nível de chuvas até o fim de abril. O Centro-Sul deve encerrar a safra atual com 650 milhões de t, de acordo com estimativa da Organização de Associações de Produtores de Cana do Brasil (Orplana). A previsão está em linha com os 647 milhões de t calculados pelo relatório mais recente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica) para o acumulado até o fim de fevereiro. Paralelamente ao possível aumento de preços no decorrer do ano-safra, participantes temem que uma recuperação da fatia da gasolina dentro do Ciclo Otto afaste os motoristas do hidratado por mais tempo que o desejado. "É muito mais rápido para o consumidor ir do etanol para a gasolina do que da gasolina para o etanol", comentou uma fonte de uma distribuidora. Assim, a projeção é que o novo ciclo siga um caminho inverso do atual, que começou com o biocombustível em baixa, especialmente por incentivos tributários à gasolina herdados do governo anterior com o objetivo de controlar a inflação, e terminou com o hidratado ganhando tração. Com a cana-de-açúcar rendendo volumes menores, o etanol à base de milho deve se destacar. Seu consumo para 2024-25 deve ficar entre 7,5 milhões de m³ e 7,8 milhões de m³, segundo especialistas consultados pela Argus . No exercício anterior, a produção de etanol hidratado de milho ficou em 5,3 milhões de m³ na região Centro-Sul, de acordo com a Unica. Em fevereiro, a procura pelo hidratado já demonstrou estar fortalecida, com as vendas saltando 53pc em comparação ao ano anterior e marcando 1,68 milhão de m³, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgados hoje. Por Laura Guedes Consumo etanol hidratado no Brasil milhão/m³ Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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