Cop 27: New UN emissions credits raise questions

  • : Emissions
  • 29/11/22

The new type of emissions credits agreed at this month's UN Cop 27 climate conference, aimed at supporting domestic climate targets with no offsetting, is causing concern over potential double counting.

The new emissions reduction (ER) credits, to be issued under Article 6.4 of the Paris climate agreement, will come without "corresponding adjustments", which are designed to avoid credits being counted towards more than one country's climate target.

Creating these novel Article 6.4 units was already decided in November 2021 at Cop 26 in Glasgow. But a final agreement on how to officially name these units, and on the permitted scope of their usage, was reached at Cop 27 in Sharm-el-Sheikh earlier this month.

Both the units' name and their definition in the final text have come under scrutiny.

The units' official name — "mitigation contribution A6.4ER" — omits any reference to non-adjustment. This omission has been attributed to delegates from like-minded developing countries — mainly Saudi Arabia but also India — who were heard to be pushing hard, and ultimately successfully, for the "unadjusted" to be dropped from the official name.

Delegates attending the negotiations say these countries appeared keen to enable large-scale international trading of these units, contrary to the units' designated scope.

The text stipulates that the units can be used either towards the host country's nationally determined contribution (NDC) under the Paris deal, or as a "contribution claim" for either results-based climate finance or domestic carbon pricing systems, "inter alia". The "inter alia" refers to the different possibilities of contribution claims, but could also be interpreted more widely.

The Swiss environment ministry, a pioneer in bilateral carbon trading activities, has voiced its disappointment at the dropping of "unadjusted". The Swiss delegation at Cop 27 would have preferred the names "support A6.4ERs", "unauthorised mitigation contribution A6.4ERs" or "unadjusted mitigation contribution A6.4ERs", delegation head Franz Perrez says.

Perrez said the units' official name might lead some to believe that they contribute to global emissions reductions, as authorised A6.4 units will do once the Article 6.4 mechanism is up and running.

Conversely, it might precisely be the existence of authorised units that will make companies steer clear of the unauthorised ones, Perrez said.

Jonathan Crook, global carbon markets expert of non-governmental organisation (NGO) Carbon Market Watch (CMW), says ultimately it is up to companies and governments, as the UN Framework Convention on Climate Change (UNFCCC) cannot police claims that buyers will make. "Companies must not make misleading offset claims on the back of such contribution units, and governments must tighten their advertisement consumer protection laws to prevent this from happening."

Crook says the new credit type also sends out a "clear signal" to the voluntary carbon market that "climate contributions" are a real, and better, alternative to offsetting.

Germany's Development and Climate Alliance — a platform for voluntary greenhouse gas offsetting projects founded in 2018 by development bank KfW, on behalf of the ministry for economic co-operation and development — has tasked researchers from the Wuppertal Institute to look into ways of operationalising the "contribution claims".

Environmental NGO WWF and Cologne-headquartered NewClimate Institute are also researching the issue.

Some clarity on the uptake of mitigation contributions may arise once the Article 6.4 registry goes live, possibly from the end of next year. The registry would list both authorised and non-authorised credits, although it is as yet unclear how transparent the registry will be — for instance, in terms of disclosing the buyer's identity.

No overall agreement on the Article 6.4 framework was reached at Cop 27, mainly because the issue of emissions removals proved too big. Insufficient preparatory time for the UNFCCC "supervisory body" on Article 6.4, together with strong opposition from NGOs against excessively loose rules for removals, ensured that negotiations reached a dead end in the first week of the conference.

Article 6.4 of the Paris agreement will ultimately regulate a global carbon market, essentially a successor to the Kyoto Protocol's clean development mechanism.


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Unica descarta ameaça judicial ao Renovabio

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Sao Paulo, 18 January (Argus) — A Política Nacional de Biocombustíveis (Renovabio) está a caminho de solidificar ainda mais a presença dos renováveis na matriz energética brasileira, avalia o presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica), Evandro Gussi, apesar das distribuidoras que aderiram à judicialização para não cumprir as metas do programa. Algumas das distribuidoras de combustíveis que não cumpriram a meta de compra de Cbios em 2022 levaram a tribunal reclamações sobre o programa de descarbonização, em uma pressão crescente por mudanças de regras do programa. Há pelo menos 16 distribuidoras com liminares para não cumprir metas do Renovabio , apurou a Argus em outubro. Em boa parte dos casos, o pleito alega que o impacto da pegada de carbono da cadeia de combustíveis fósseis não deveria ser integralmente assumido pelo elo distribuidor. Uma vitória desses varejistas poderia colocar o Renovabio em xeque . O presidente da Unica revelou que há estudos em curso que poderiam vincular o descumprimento das metas à hipótese de crime ambiental, já que o Renovabio é uma reposta ao Acordo de Paris. "Eu e a Unica olhamos para essas distribuidoras com perplexidade e com uma pergunta: até quando eles acham que esse tipo de comportamento antiambiental vai perdurar?", Gussi respondeu a uma pergunta da Argus em um evento nesta semana. Gussi apontou que há um interesse crescente no Renovabio no exterior, especialmente de países que buscam uma expansão da sua capacidade instalada de energias renováveis. O Renovabio é o maior programa de descarbonização da matriz de transporte do mundo, disse ele, citando o diretor executivo da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês), Fatih Birol. Participantes da indústria na Índia , que planeja dobrar a mistura de etanol para 20pc até 2025, e do Japão, que tem metas para a produção de SAF, incluindo pela rota alcohol-to-jet, abordaram a associação recentemente sobre o Renovabio. Um dos aspectos mais valiosos do programa é como ele mapeia a eficiência de cada usina — medida por sua pontuação de intensidade de carbono — para determinar a quantidade de produção de etanol que resultará na emissão de um Cbio, na visão da Unica. Enquanto isso, Iniciativas semelhantes na UE e nos EUA utilizam benchmarks . "É por isso que o Brasil está sendo copiado hoje, servindo de inspiração", disse Gussi. A gama de iniciativas de energia limpa ou eliminação progressiva de fontes fósseis – como o Combustível do Futuro e o programa Mover – está interligada ao Renovabio, o que torna as distribuidoras inadimplentes ainda mais fora de compasso com os tempos atuais, disse ele. "Mas esse é comportamento fossilizado que não vai durar", disse Gussi. "E o Renovabio, como política, como racionalidade econômica ambiental, ele vai ficar." Por Vinicius Damazio Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Temos uma ampla gama de projetos e iniciativas voltadas para a neutralização de CO2, com intuito de melhorar a nossa nota de eficiência no contexto da Política Nacional de Biocombustíveis (Renovabio) e, consequentemente, a geração de Cbios. Hoje, essa é a terceira maior receita da companhia, atrás apenas do açúcar e do etanol. Mas, a Uisa também trabalha em iniciativas nessa área para além do Renovabio, como a geração de créditos de carbono vinculados a áreas de reserva legal, por exemplo. O próximo passo é o BECCS. O que o BECCS vai proporcionar? O processo de fermentação para a fabricação do etanol gera CO2, que é o mesmo que a cana capturou no campo através da fotossíntese. Esse carbono é devolvido para a atmosfera, então, ficamos empatados no zero a zero. São emissões consideradas biogênicas, naturais da própria cultura e que não penalizam a companhia. Com o BECCS, conseguiremos capturar esse CO2 e devolvê-lo para o solo, ou seja, teremos emissões negativas. Ao invés de descartar, vamos capturar o carbono e injetá-lo no solo. A tecnologia não é nova, é similar ao que é amplamente usado na indústria de óleo e gás, inclusive pela Petrobras. Estamos fazendo um estudo geológico e sísmico dentro de uma área de interesse próxima da nossa companhia para identificar o local adequado de perfuração do poço, que deve ter entre 2.000-2.500m de profundidade. As condições são similares ao projeto anunciado pela FS ? Eles são bem similares. Uma diferença é que o nosso poço ficará a cerca de 20km de distância da planta industrial, então teremos que construir um gasoduto para transportar o CO2 comprimido para o ponto de injeção. Já o poço da FS ficou praticamente dentro da planta. No mês passado, fiz uma visita à planta da ADM, em Illinois, nos Estados Unidos, que atingiu capacidade de injetar 1.000t de CO2 por dia. A nossa previsão é de injetar até 2.000t de CO2 por dia, porque o nosso volume de produção de etanol é bastante significativo. Quais são os mercados cativos para esse etanol com pegada negativa de CO2? A indústria do combustível de aviação sustentável (SAF, na sigla em inglês)? Sim, exatamente. Com a expansão do etanol de milho no Brasil, particularmente aqui no Mato Grosso, acredito que as biorrefinarias priorizarão a produção de açúcar para o mercado interno e buscarão novas linhas de comercialização para o etanol, tanto para a indústria do SAF quanto para o mercado europeu de combustíveis, onde o apelo ambiental do carbono negativo é muito maior. Já somos certificados pelo Conselho de Qualidade do Ar do Estado da Califórnia [CARB] para exportar etanol combustível sob o Padrão de Combustível de Baixa Emissão de Carbono [LCFS] do estado. No contexto do SAF, o etanol precisa ser certificado para ser usado como matéria-prima, que é o que estamos buscando hoje com a Certificação Internacional em Sustentabilidade e Carbono [ISCC Corsia Plus]. A construção de uma planta de etanol de milho foi um dos primeiros projetos anunciados após a reestruturação da Uisa, em 2019. Como se encontra esse projeto? Já temos as licenças prévia e de instalação emitidas pela Secretaria de Estado Meio Ambiente (Sema), porém, no decorrer do processo, nosso foco principal se voltou para a questão da descarbonização. A companhia optou por priorizar outros projetos – construiu uma unidade industrial de produção de biometano e biogás, iniciou a operação da fábrica de leveduras, aumentou a capacidade de cogeração e transmissão de energia, entre outros. Buscamos alternativas para agregar o máximo de valor e produtos possíveis na cadeia de produção de cana-de-açúcar e o milho ficou um pouco para trás. Nossa previsão é retomar a instalação dessa da planta de milho em 2025. Ela será integrada à planta de cana-de-açúcar, contando com a biomassa do bagaço para alimentar a operação. Quais outras tendências estão no radar da companhia hoje? A venda da biomassa de bagaço de cana-de-açúcar para as usinas de milho virou uma boa fonte de receita para a Uisa. Essas plantas nos ajudaram a eliminar esse passivo ambiental, porque nossa geração de bagaço era muito farta e, atualmente, conseguimos comercializá-lo. Por Vinicius Damazio e Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Investidores pedem regulação para hidrogênio brasileiro


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Investidores pedem regulação para hidrogênio brasileiro

Sao Paulo, 20 September (Argus) — O Brasil tem potencial para se tornar um dos principais fornecedores globais de hidrogênio, mas iniciativas para ampliar a produção necessitam de regulação do governo, afirmam investidores e pesquisadores. "Uma paridade de preço competitiva [em relação a combustíveis fósseis] depende de incentivos e esforços do governo para estimular o movimento de zerar emissões", disse o gerente de desenvolvimento de produtos da Mercedes-Benz, João Marcos Leal, em evento do setor, realizado em São Paulo. O potencial do hidrogênio no país se apoia na diversidade de fontes de energia renovável, além da experiência com o uso de biomassa como matéria-prima para combustíveis. O governo federal estima uma capacidade produtiva de aproximadamente 1,8 bilhão de t/ano da commodity, comparado às atuais 1 milhão de t/ano. O presidente da Comissão de Transição Energética e Produção de Hidrogênio Verde da Câmara dos Deputados, Arnaldo Jardim, está trabalhando em um modelo regulatório para o hidrogênio. O deputado reforçou a necessidade de uma "neutralidade tecnológica" na escolha das rotas de produção e defendeu a definição por uma categoria de baixo carbono do elemento químico. Jardim disse que o governo estabelecerá medidas para a ampliação do hidrogênio como matriz energética. "Queremos iniciativas como tratamento tributário e garantias de que o governo possa conduzir leilões ou ter seu poder de compra utilizado para estimular a questão do hidrogênio." Durante o evento, o parlamentar também sugeriu um pacote para estimular a demanda doméstica, como no uso da amônia verde, fertilizantes, aço verde, além dos setores de refino e transportes. O país já possui um plano trienal para o hidrogênio, entre 2023-2025, no qual constam plantas em todas as regiões até 2025. Segundo o documento, o próximo passo é a consolidação do país como produtor competitivo da commodity de baixo carbono até 2030. Tais perspectivas, no entanto, são incompatíveis com as ações do governo para o setor, devido à falta de um marco regulatório, na visão da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovaltaica (Absolar). O presidente da entidade, Eduardo Tobias, destacou o uso da energia solar para produzir hidrogênio via eletrólise. A Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeolica) também encorajou a produção do renovável a partir fontes verdes. "O custo do hidrogênio produzido usando energia de eólicas offshore já é muito competitivo", disse o diretor técnico da associação, André Themoteo. A Abeeolica prevê o início das operações da primeira usina eólica offshore do Brasil em 2030. Portos preparam infraestrutura Os portos brasileiros vêm anunciando novas infraestruturas para a produção de hidrogênio, na esteira de discussões crescentes sobre transição energética no país. O porto do Açu, no Rio de Janeiro, planeja construir um polo de hidrogênio de baixo carbono de 4 gigawatts (GW), com capacidade para produzir 604.000 t/ano da commodity, 1,9 milhão de t/ano de amônia e 315.000 t/ano de e-metanol. O projeto atenderá, principalmente, a demanda da indústria de fertilizantes. Além disso, há planos para beneficiar as movimentações de minério de ferro no porto e atender às demandas do setor marítimo, informou Eduardo Kantz, diretor executivo de ESG e questões institucionais do Porto do Açu. O porto de Pecém, no Ceará, também terá um polo de hidrogênio. O pedido de licença ambiental já foi feito e a expectativa é de que que a produção de hidrogênio comece em 2027, de acordo com Fabio Grandchamp, vice-presidente de operações do complexo portuário. Movimento similar é observado no porto de Suape, em Pernambuco, enquanto o porto de Santos, em São Paulo, considera a construção de uma planta de hidrogênio verde utilizando energia gerada pela sua usina hidroelétrica de Itatinga (SP), com capacidade de 15MW. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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