US spring outlook may delay corn, soy planting

  • : Agriculture
  • 20/03/23

The National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) forecasts moderate to major spring flooding along the Mississippi River, which could slow soybean and corn planting.

Above normal snowpack in the Upper Mississippi has led to the potential for major flooding over parts of the US corn and soy belt in Iowa, Missouri, and Illinois. This, paired with elevated soil moisture, means that there is a greater than 50pc probability of moderate to major flooding along the Red River in North Dakota and James River in South Dakota.

This raises the potential for a difficult US spring planting season, which begins on the third week of April and lasts until late May.

In 2019, the US delayed planting due to above average precipitation in the spring. It caused the cancellation of the planting of over 11.4mn acres of corn and 4.5mn acres of soybeans. Corn yields also decreased to 167.5 bu/acre for 2019 compared with 176.4 bu/acre in 2018.

US corn acreages are expected to rise to 91mn acres for the 2023-24 crop from 88.6mn acres a year earlier, according to the most recent US Department of Agriculture estimates. Soybean areas are forecast to remain broadly flat on the year at 87.5mn acres.


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18/04/24

Conab: Safra de cana-de-açúcar bate recorde

Conab: Safra de cana-de-açúcar bate recorde

Sao Paulo, 18 April (Argus) — A moagem de cana-de-açúcar da safra 2023-24 foi a maior da história do país, em meio a condições climáticas favoráveis e investimentos no setor, de acordo com dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O processamento total de matéria-prima da safra de 2023-24, entre abril de 2023 e o mesmo mês deste ano, totalizou 713,2 milhões de t, alta de 16pc em comparação a 610,8 milhões de t na temporada anterior. As áreas destinadas à atividade canavieira aumentaram 0,5pc, para 8,3 milhões de hectares (ha). A maior disponibilidade de matéria-prima estendeu as operações de moagem – que normalmente param em novembro – até dezembro em importantes estados produtores, como São Paulo. Produção de etanol Tanto a produção de etanol quanto a de açúcar cresceram, segundo a Conab. A produção total de etanol do Brasil – excluindo o biocombustível à base de milho – atingiu 29,6 milhões de m³, salto de 11pc na base anual. O etanol hidratado representou a maior parte do crescimento do processamento este ano, totalizando 17,6 milhões de m³, aumento de 16pc em relação ao ciclo anterior. A paridade favorável para o E100 frente à gasolina na bomba nos principais estados consumidores impulsionou a demanda pelo biocombustível na temporada. Já a produção de etanol anidro subiu 6,5pc, para 12 milhões de m³. O processamento de etanol à base de milho avançou 33pc, registrando 5,9 milhões de m³, com crescentes investimentos no setor tanto no Centro-Sul quanto em outras regiões. O anidro de milho subiu 45pc, para 2,2 milhões de m³. Para o hidratado, o resultado foi de 3,6 milhões de m³, alta anual de 26pc. O Brasil exportou 2,5 milhões de m³ de etanol na temporada de 2023-24, queda de 2,9pc em comparação à safra passada. Os Estados Unidos foram os maiores compradores do biocombustível, com 33pc dos embarques. Em seguida, a Coreia do Sul e o hub Amsterdã-Roterdã-Antuérpia (ARA) responderam por 17pc e 12pc, respectivamente. Já as importações de etanol caíram 43pc em comparação ao ano anterior, somando 215.000m³. Quase todo o produto chegou dos EUA e do Paraguai, que representaram 55,5pc e 44,3pc do volume total. Enquanto isso, a produção de açúcar aumentou 24pc, para 45,6 milhões de t, com usinas direcionando mais matéria-prima para o adoçante em meio a preços atrativos para a commodity no mercado internacional. O Brasil exportou 35,2 milhões de t de açúcar de abril a março, alta de 26pc no ano, em um cenário em que grandes exportadores, como Índia e Paquistão, diminuíram as entregas. China, Índia e Indonésia foram os maiores importadores do produto brasileiro. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Safra de cana-de-açúcar 2023-24 é a maior da história


12/04/24
12/04/24

Safra de cana-de-açúcar 2023-24 é a maior da história

Sao Paulo, 12 April (Argus) — A safra de cana-de-açúcar do Centro-Sul de 2023-24 foi encerrada com a maior produção de etanol desde 2019-20 e a moagem mais elevada da história. As usinas da região entregaram 33,59 milhões de m³ de etanol ao mercado na temporada — de 1 de abril de 2023 a 31 de março de 2024 —, alta de 16pc em relação aos 28,92 milhões de m³ no ciclo anterior e de 1pc em comparação ao recorde prévio, segundo dados da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica). A produção de etanol hidratado cresceu 23pc na base anual, para 20,49 milhões de m³. Já a de anidro subiu 6,6pc, para 13,1 milhões de m³, ultrapassando o recorde anterior, registrado na safra 2022-23. O processamento de etanol à base de milho para todo o período avançou 41pc na variação anual, para 6,29 milhões de m³. Isto representa cerca de 19pc do volume total de biocombustível produzido na região. O mix de produção para a temporada ficou em 51pc para o etanol e 49pc para o açúcar, ante 54pc para o biocombustível e 46pc para o adoçante em 2022-23. As usinas do Centro-Sul moeram 654,4 milhões de toneladas (t) de cana-de-açúcar no ciclo, um recorde no país. Na safra anterior, foram processadas 548,6 milhões de t. Produtores venderam 32,7 milhões de m³ de etanol no período, salto de 12pc em relação à temporada anterior. No mercado doméstico, as vendas de hidratado subiram 20pc, para 18,6 milhões de m³, enquanto as de anidro subiram 5,7pc, para 11,67 milhões de m³. Já as exportações recuaram 4,7pc, para 2,48 milhões de m³. A Coreia do Sul foi a maior compradora, com 33pc dos embarques, seguida por Estados Unidos e Holanda, com 18pc e 16pc, respectivamente. A paridade favorável para o hidratado frente à gasolina na bomba impulsionou o consumo do biocombustível no período. A média da paridade para a safra ficou em 65pc, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Para 2024-25, a Unica espera que 230 unidades produtoras de etanol estejam operando até o fim de abril, ante 212 no mesmo período do ano passado. Segunda metade de março A produção de etanol no Centro-Sul cresceu 37pc, para 528.000m³ na segunda metade de março em comparação ao ano anterior. A produção de hidratado atingiu 429.000m³, alta de 92pc, enquanto a de anidro caiu 38pc, para 99.000m³. O mix de produção para a quinzena ficou em 66,5pc para o etanol e 33,5pc para o açúcar, frente a 64pc para o biocombustível e 36pc para o adoçante na segunda parte do mês em 2023. Enquanto isso, a moagem de cana-de-açúcar avançou 6,5pc, para 5 milhões de t. Produtores venderam 1,8 milhão de m³ de hidratado no mercado doméstico, elevação em relação a 1,1 milhão de m³ no mesmo período do ano passado. As vendas de anidro totalizaram 937.000m³, ante 928.000m³. Já as exportações somaram 247.900m³, acima dos 244.400m³ de março de 2023. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Safra 2024-25 deve produzir 32 milhões de m³ de etanol


11/04/24
11/04/24

Safra 2024-25 deve produzir 32 milhões de m³ de etanol

Sao Paulo, 11 April (Argus) — A produção de etanol total para a temporada de 2024-25 deve somar 32 milhões de m³, em comparação com 33 milhões de m³ em 2023-24, com o mercado projetando uma safra de "volta à normalidade", segundo levantamento feito pela Argus com distribuidoras, corretoras e consultorias de biocombustíveis. O biocombustível à base de cana-de-açúcar deve corresponder por 24 milhões de m³ deste total, conforme os participantes de mercado. A expectativa de moagem para o ciclo iniciado na semana passada gira em torno de 590 milhões de t a 620 milhões de t, abaixo do recorde de mais de 650 milhões de t apurado em 2023-24. Já a produção de etanol de milho está estimada entre 7,7 milhões de m³ e 8 milhões de m³, em meio aos investimentos crescentes no setor. Isso significaria uma participação de 24pc do biocombustível produzido a partir do milho na produção nacional, depois de marcar, aproximadamente, 18pc em 2023-24, com 5,9 milhões de m³ até 15 de março, reportou a União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica). A construção de 10 novas usinas que processam o biocombustível do grão está programada para os próximos dois anos, informou a consultoria SCA Brasil. A maior oferta de etanol de milho ajuda a suprir a demanda pelo biocombustível e alivia o cenário de sucroalcooleiras direcionando mais cana para o açúcar. O mix mais açucareiro das usinas deve prosseguir nesta safra frente à continuidade de preços atrativos para o açúcar no mercado internacional. Em 2023-24, o Brasil embarcou cerca de 35 milhões de t do produto, conforme dados da Unica. Grandes produtores da commodity, como Índia e Tailândia, vêm apresentando exportações abaixo do esperado, o que abre espaço para a mercadoria do Brasil – que é o maior exportador de açúcar do mundo. Além disso, o governo indiano está realizando políticas de incentivo à produção e ao uso de etanol, em detrimento do adoçante. No âmbito do biocombustível, as usinas devem direcionar o processamento para o hidratado, considerando uma crescente demanda projetada para o período. Estima-se que, aproximadamente, 20,4 milhões de m³ sejam convertidos em E100 e 11,7 milhões de m³, em anidro. A paridade de preços em todo o país vem se mantendo favorável para o etanol ante a gasolina na bomba. Na semana passada, a relação ficou, em média, em 68pc, segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Em São Paulo, marcou 62pc. A paridade em 70pc ou menos em relação ao combustível fóssil torna o etanol competitivo e costuma atrair a atenção dos motoristas na hora de abastecer. Em abril, o consumo de hidratado pode atingir até 2 milhões de m³, disseram fontes à Argus . Com a paridade favorável e a busca por etanol em alta, participantes de mercado não descartam que produtores do biocombustível possam elevar seus preços para equilibrar oferta e procura em meados do ano. Participantes também esperam que a temporada 2024-25 seja um retorno ao que se considera uma safra normal, com atividades de moagem de abril a novembro. A perspectiva segue duas safras incomuns recentes: 2021-22, com volumes baixos devido às condições climáticas adversas, e a anterior, com recorde histórico. Para os estoques, o ciclo 2023-24 terminou com dificuldades de acesso ao etanol em alguns estados do Centro-Sul na segunda quinzena de março. Com a procura aquecida e a disponibilidade de estoques concentrada em poucas usinas, participantes observaram filas de caminhões nas unidades. "Tem muito etanol guardado, mas em poucas usinas, não tem velocidade de atender todo mundo na pressa que cada um tem", disse uma fonte à Argus . Na primeira quinzena de março, o Centro-Sul estava com 4 milhões de m³ de produto estocado, queda de 22pc em relação ao período anterior e alta de 29pc na base anual, de acordo com o Ministério da Agricultura. A safra 2023-24 deve terminar com estoques acima de 30 dias, contou uma distribuidora à Argus . Em abril, espera-se que, com todas as usinas de cana-de-açúcar operando, os problemas com estas retiradas sejam sanados. A adoção, pelos produtores e empresas de trading, de uma estratégia de "carry" – estocagem de combustíveis comprados no mercado à vista para revenda futura – pode ocorrer em setembro, a depender da demanda, disse uma distribuidora. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

FS construirá usina de etanol de milho em Querência


01/04/24
01/04/24

FS construirá usina de etanol de milho em Querência

Sao Paulo, 1 April (Argus) — A produtora de etanol de milho FS construirá uma nova usina do biocombustível em Querência, no Mato Grosso, como parte dos esforços de expansão de suas operações no Centro-Oeste. A empresa não revelou a capacidade de processamento da futura unidade.A companhia já opera três plantas no estado, que é o maior produtor de grãos do país: Lucas do Rio Verde, Sorriso e Primavera do Leste. A FS planeja expandir sua produção de etanol de milho em Primavera do Leste de 3.500 m³/d para 4.000 m³/d, segundo anúncio feito pela empresa em novembro. A produtora é a primeira do Brasil a usar milho de segunda safra em toda sua produção de biocombustível. A próxima planta a ser construída pela FS será em Querência, mas a empresa informou que também possui terrenos e licenças ambientais para realizar obras em Campo Novo e Nova Mutum, também no Mato Grosso. Tradicionalmente o Brasil apostou na cana-de-açúcar como sua principal matéria-prima para o processamento de etanol, mas nos últimos anos a fabricação do biocombustível a partir do milho expandiu sua fatia no mix de produção. A demanda por etanol de milho para 2024-25 deve atingir entre 7,5 milhões de m³ a 7,8 milhões de m³, de acordo com participantes de mercado consultados pela Argus. O Centro-Sul produziu 5,96 milhões de m³ do biocombustível à base do grão de 1 de abril a 15 de março, alta de 40pc na base anual, mostram dados da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica). Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

BNDES aprova financiamento para etanol de grãos da Be8


28/03/24
28/03/24

BNDES aprova financiamento para etanol de grãos da Be8

Sao Paulo, 28 March (Argus) — O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou um investimento de R$729,7 milhões para a produtora de biodiesel Be8 construir uma usina de etanol de grãos no Rio Grande do Sul, com capacidade de processar 209.000 m³/ano do biocombustível. O Programa BNDES Mais Inovação fornecerá R$500 milhões deste total, como parte de esforços do governo federal em prol da transição energética. A Be8 instalará a planta à base de grãos em Passo Fundo (RS), onde também opera uma unidade de biodiesel. A região do Sul possui um clima mais temperado do que o restante do Brasil, dificultando o cultivo de cana-de-açúcar, a matéria-prima mais utilizada para produzir etanol no país. A construção está programada para começar ainda neste ano e as operações devem ter início em 2026, de acordo com a empresa. A usina, que poderá produzir hidratado e anidro, terá capacidade suficiente para atender 20pc da demanda do estado pelo biocombustível, informou a companhia. Hoje, o Rio Grande do Sul importa quase todo seu consumo de etanol de outros estados. Trigo, triticale, milho e outros cereais poderão ser utilizados como matérias-primas para o produto. A planta processará 525.000t por ano de grãos para produzir etanol e grãos secos de destilaria (DDG, na sigla em inglês). Recentemente, a Be8 e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) firmaram um acordo de cooperação técnica para fabricar o biocombustível a partir de triticale. A unidade é um dos vários projetos de etanol à base de amido e não de cana-de-açúcar planejados para os estados do Sul nos próximos anos. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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