Activist investors face uphill battle at US majors
The US majors are on the front foot entering this year's shareholder proxy season, emboldened by record profits and a growing conviction that fossil fuel demand is not going away any time soon.
This may mean climate-minded shareholders who saw their 2021 proxy season successes — including the ouster of one-quarter of the ExxonMobil board — fade in 2022 will have an even harder time gaining ground. Support for environmental proposals waned last year as concerns around energy security trumped climate change following Russia's invasion of Ukraine, which sent oil prices spiralling and sparked a full-blown energy crisis in Europe.
This time around, the oil industry has regained its feel-good factor and is unashamedly investing in upstream production growth after highlighting the risks of an energy transition push that tries to abandon oil and gas before clean energy investments and policy ensure a corresponding shift in demand. The US majors will still be confronted with climate-related shareholder proposals at annual general meetings. Follow This, a Dutch activist group, is calling on ExxonMobil and Chevron to set medium-term reduction targets for Scope 3 end-use emissions — which account for the vast majority of their carbon footprint. Shareholder advocate As You Sow is pressing both to recalculate baselines to strip out emissions associated with divestments since 2016, to give a more accurate picture.
Climate activists counter that the crisis is only getting worse, as reflected in a UN IPCC climate report last week, and shareholder campaigns could see renewed support this year. "I don't think the energy security narrative is going to dampen that interest," think-tank Carbon Tracker's North American executive director Rob Schuwerk says. In any case, the "long-term trend in terms of energy security is to have localised supply and that's going to favour renewables".
But as a growing backlash against investing along environmental, social and governance guidelines in some Republican states gathers momentum, climate campaigners may have their work cut out. Larry Fink, chief executive of Blackrock, the world's biggest asset manager, wrote in his recent annual letter to shareholders that it is not the job of firms like his to be the "environmental police", in a shift in tone from recent years.
Transition balance
Both ExxonMobil and Chevron plan to ramp up spending on low-carbon initiatives in coming years, and have welcomed incentives provided by the Inflation Reduction Act, although they still lag their European rivals. Yet at industry gathering the S&P Global CERAWeek conference in Houston this month, executives talked about the need for more balance when it comes to the energy transition. "The issue of how we best move toward a lower-carbon energy system is one that is getting reframed as we get some real experience with the challenges of pushing some of these new technologies forward," Chevron chief executive Mike Wirth said. "The reality is that affordability and energy security actually do matter."
Although tracking Scope 3 emissions may make sense for measuring global progress on combating climate change, there are "significant downsides" to applying such targets at the company level, according to ExxonMobil's chief executive Darren Woods. "We are growing our LNG business," Woods said. "Every tonne of LNG we produce backs out coal somewhere in the world."
There is now a broad consensus that oil and gas will be required for decades to come, while lower-carbon sources take time to ramp up, bank HSBC Global Research analysts say. "This means oil majors cannot afford to step off the upstream oil and gas ‘treadmill' too soon," they wrote in a recent note.
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Atualização: Petrobras elevará produção de diesel S10
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Adiciona valor do investimento no 4º parágrafo e planos para renováveis no 7º e 8º parágrafo Sao Paulo, 18 January (Argus) — A Petrobras retomará as obras de expansão da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), aumentando a produção de diesel S10 em 13.000 m³/d até 2028. Na segunda metade de 2024, a estatal reiniciará a construção do Trem 2 na refinaria, visando elevar sua capacidade de processamento de petróleo de 230.000 b/d para 260.000 b/d, também em 2028. A melhoria aumentará a produção de derivados de petróleo da companhia – incluindo gasolina, GLP e nafta, mas principalmente diesel S10. As obras para a implementação da unidade haviam sido interrompidas em 2015. O investimento de R$6 bilhões a R$8 bilhões permitirá que o Brasil seja mais "autossuficiente na produção de combustíveis, reduzindo a demanda de importação", disse a empresa. "A Petrobras estima um aumento de produção de diesel da ordem de 40pc nos próximos anos", afirmou o presidente da estatal, Jean Paul Prates. Neste ano, a companhia também começará obras para proporcionar aumento de carga, melhor escoamento de produtos leves e maior capacidade de processamento de petróleo do pré-sal no Trem 1, unidade já existente da Rnest, até o primeiro trimestre de 2025. As atualizações auxiliarão a Rnest a produzir renováveis, como diesel R, hidrogênio e e-metanol, disse Prates, durante a cerimônia oficial de retomada dos investimentos. A Petrobras vê a possibilidade de adaptar a refinaria para o futuro, com produção de diesel R5, R10, R15,de acordo com o presidente da Petrobras. "Em 50 anos, essa refinaria vai estar aqui do mesmo jeito, com as mesmas máquinas, para produzir R100, diesel de origem vegetal." Além disso, a empresa espera instalar a primeira planta do país a transformar óxido de enxofre e óxido de nitrogênio em um novo produto não especificado. O projeto já está em andamento e deve iniciar operações ainda em 2024. A retomada da ampliação na Rnest é parte do plano estratégico da Petrobras para 2024-28 e do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal. A Rnest é localizada no Complexo Industrial do Porto de Suape, em Pernambuco, e é o "principal polo para a Petrobras nas regiões Norte e Nordeste, com acesso fácil por cabotagem para mercados consumidores", informou a empresa. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.
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