California considers carbon capture, for ethanol

  • : Biofuels, Crude oil, Emissions, Oil products
  • 25/04/18

Ethanol producers selling fuel in California may emerge as a beneficiary of a technology often associated with the coal industry.

The California Air Resources Board (ARB) has proposed changes to the state's Low-Carbon Fuel Standard (LCFS) meant to spur projects that capture CO2 and inject it into underground geologic formations.

Advocates say industrialized countries that burn fossil fuels must develop carbon capture and sequestration (CCS) if they want to have any hope of meeting global climate goals. But high costs and engineering challenges have limited the deployment of the technology in coal plants, as well as the oil and gas sector.

Stanford researchers argue in a study published on 23 April that ethanol biorefineries could take advantage of favorable economics to build CCS projects.

"This is an opportunity not only for biofuel producers to make profits, but also for CCS technology to be more widely piloted and developed," said Daniel Sanchez, a postdoctoral scholar with the Carnegie Institution for Science and lead author. "This is an essential first step if we are going to deploy carbon removal at levels necessary to keep dangerous climate change in check."

The team found that ethanol facilities in the US could use CCS to cut carbon emissions by 38mn metric tonnes — 84pc of the industry's total — with a carbon abatement credit of $90/t.

Argus assessed LCFS credits, accessible to ethanol producers who sell fuel in California, at $155/t yesterday.

Ethanol has a natural advantage over other sources when it comes to CCS because production of the fuel produces CO2 of a higher purity that can be captured and compressed for injection more cheaply.

Ethanol producers see an opportunity with CCS to further drive down the carbon intensity of its product.

"The industry has long been working on trying to find ways to improve its carbon scoring, for purposes of getting it to markets like California, but also export markets as well," said Edward Hubbard, general counsel for the Renewable Fuels Association, the US ethanol industry's trade association.

The study arrives as the ARB board prepares to review a package of LCFS amendments on 27 April that would add additional sources of credits to the program, including ones generated by CCS projects.

State regulators have called CCS "an important technology for reducing CO2 emissions from large stationary sources," and major refiners like BP have largely supported the move by the agency.

Ethanol refiners are not left out.

The CCS protocol "can be used for both biofuel pathways and petroleum projects," ARB chief of transportation fuels Sam Wade said last month.

The agency has estimated that CCS and other refinery investments could generate roughly 500,000t/yr of LCFS credits by 2030, the deadline to achieve a proposed 20pc cut in the carbon intensity of the state's transportation fuels. That number could increase significantly if ethanol producers adopt CCS at a large scale.

Regulators will likely need to resolve some issues with refiners, including a provision that CCS sites must be monitored for a minimum of 100 years, before the ethanol industry gets the green light.

"We are deeply concerned that such a requirement would severely limit, if not wholly preclude, the use of CCS in the state," Latham & Watkins attorney Robert Wyman said on behalf of the Western States Petroleum Association, a client of the firm.

But if the ARB sends the right signals to biorefineries, the momentum for CCS could quickly build, according to the Stanford researchers.

Canada is the largest importer of US ethanol. A national clean fuel standard under development might offer additional opportunities for the technology if policymakers there take a page from California's book and include CCS provisions.

ARB scenario: 20pc by 2030 LCFS target mn t

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29/04/24

Estoques de etanol no Centro-Sul recuam em abril

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B100: Estoques altos nas usinas fazem preços caírem


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B100: Estoques altos nas usinas fazem preços caírem

Sao Paulo, 24 April (Argus) — Os diferenciais logísticos dos contratos de biodiesel para suprimento entre maio-junho recuaram consideravelmente em relação ao período entre março-abril, sob pressão dos altos estoques nas indústrias, da maior oferta de soja para esmagamento e, consequentemente, de óleo vegetal para a produção. Esse diferencial logístico das usinas inclui na fórmula do preço do biodiesel o contrato da commodity em Chicago, o câmbio e o diferencial do óleo vegetal no porto de Paranaguá. É a parcela na precificação de contratos ligada à margem dos produtores. As negociações começaram com as usinas pedindo valores maiores para recuperarem parcialmente as perdas com paradas não programadas, decorrentes dos atrasos nas coletas pelas varejistas . Entretanto, o cenário de sobreoferta prevaleceu e os preços caíram. Com os saldos elevados nas indústrias, as distribuidoras de combustíveis optaram por adquirir volumes mais próximos das metas estabelecidas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Brasil (ANP) para o período. A expectativa é de que as vendas voltem a ganhar tração em maio e junho. Neste período do ano, a demanda é tipicamente maior, devido ao consumo elevado de diesel B pelo setor agrícola com as safras de grãos e cana-de-açúcar em curso. O setor de distribuição considera o prolongamento da situação de desequilíbrio entre oferta ampla de diesel importado nos portos e demanda aquém do esperado. A situação gera receio entre participantes, que veem tal comportamento como um sinal de descumprimento do mandato de mescla de biodiesel. De acordo com dados da ANP, a taxa de conformidade do diesel B foi caiu de 95,2pc para de 83,4pc entre março-abril, menor nível registrado desde o começo do monitoramento, em 2016. O descumprimento do teor mínimo de biodiesel foi contabilizado em 67pc das infrações registradas durante o período, contra uma taxa média histórica de 47pc. O cancelamento do regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis pela Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá deve acabar com as distorções de preços no mercado de diesel e colaborar para o reequilíbrio da oferta do produto no país. Variações O maior recuo nos diferenciais foi observado na Bahia, onde os prêmios deverão encerrar o período de contratação entre R$600-830/m³ ante intervalo de R$730-1.020/m³ no período entre março-abril, conforme levantamento feito pela Argus . Na microrregião norte de Goiás-Tocantins, houve queda R$142/m³, no intervalo de R$300-535/m³ para o próximo bimestre ante os atuais R$440-680/m³. Por Alexandre Melo Diferenciais das usinas de biodiesel R$/m³ Maio/Junho Março/Abril ± Mínima Máxima Mínima Máxima Rio Grande do Sul 110 380 280 450 -120 Sorriso-Nova Mutum 50 340 220 350 -90 Cuiabá-Rondonópolis 80 405 280 450 -123 Norte de Goiás-Tocantins 300 535 440 680 -142 Sul de Goias 350 500 450 650 -125 Paraná-Santa Catarina 150 450 400 480 -140 Bahia 600 830 730 1,120 -210 Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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