Democrats face climate challenge from the left

  • : Electricity, Emissions
  • 18/07/18

As Democrats gear up for this November's elections, some are facing a backlash from members of their own party who want more aggressive action on climate and renewable energy.

New York governor Andrew Cuomo (D) is one the leading figures in the US for efforts to promote renewable energy and reduce greenhouse gas (GHG) emissions. And yet Cuomo, and other incumbent Democrats, are facing challenges from opponents who say even more action is needed to combat climate change.

"With the incumbents, there is that challenge coming from the left," clean energy think tank Acadia Center advocacy director Bill Dornbos said. "It does have a lot of energy."

Cuomo, during his time as governor, has set New York on a track to reach 50pc renewable energy by 2030, while reducing GHG emissions to 40pc below 1990 levels by that same year. His administration has also moved to promote emerging technologies like offshore wind and energy storage, while strengthening the Regional Greenhouse Gas Initiative cap-and-trade program for CO2.

But that is not enough, according to Cuomo's Democratic primary challenger Cynthia Nixon, who says the state should get to 100pc renewable energy by 2050. She has criticized Cuomo for allowing aging nuclear plants to remain open, for not doing enough to reduce GHG emissions from all parts of the state's economy.

"Governor Cuomo only has a plan for the electricity sector when most of the emissions in New York come from buildings and transportation," Nixon said. "Governor Cuomo's plan also lacks targeted support for low-income communities and communities of color."

Cuomo's situation is not unique. Across the country, progressive candidates have come forward to challenge their more-moderate counterparts, largely in reaction to the conservative policies being put in place by President Donald Trump and the Republicans, who control both chambers of Congress. And that effort seems to be working.

"Leadership from the progressives and from activists is shifting the Democratic Party and their demands," environmental group Friends of the Earth Action senior political strategist Benjamin Schreiber said. Cuomo and others now "have to be responsive" to the left.

Some of those progressive candidates, like Nixon, face an uphill battle. Cuomo leads Nixon 59-23pc among Democratic voters, according to polling from Quinnipiac University released today.

In California, state senator Kevin de Leon (D) is trying to unseat veteran US senator Dianne Feinstein (D) this November. De Leon has touted his "central role" in setting up the state's 50pc by 2030 renewables mandate and cap-and-trade program extension. He has also proposed legislation to move California to 100pc zero-emission energy by 2045.

But De Leon faces a tough task in replacing Feinstein, a well-funded five-term senator who also has been a supporter of climate and clean energy legislation.

Despite slim chances for some candidates, others are forcing the party to sit up and pay attention. Alexandria Ocasio-Cortez' shocking primary win over incumbent congressman Joe Crowley (D) has signaled that liberal climate politics may be set for new light. Cortez has called for a "Green New Deal" that would take the US to 100pc renewable energy by 2035. That would mark a sharp rise, given renewables supplied about 17p of US electricity generation in 2017, according to the Energy Information Administration.

Along the same vein, Colorado and Maryland last month selected Democratic candidates for governor who want their states to get all of their electricity from renewable energy sources.

The progressive rise in the Democratic Party mirrors to some degree the Tea Party movement that launched in the wake of the election of former president Barack Obama. Here, as then, more radical candidates have been able to use their opposition to a sitting president as a rallying cry to attract voters and unsettle established party platforms. Falling costs and rising employment in the renewable energy sector have also made forceful climate action more palatable to the public.

There is "real frustration with the pace of progress in the states," the Acadia Center's Dornbos said. "It has been given new urgency by what is going on at the national level."

The results in November will show how much this progressive push will actually shape the US future on climate and renewable energy. But even if unsuccessful at the polls, the wave of liberal-leaning candidates could end up tilting others to support more ambitious action.

The progressive push "is having an effect," Dornbos said. "Whether that leads to real policy action and results on the ground, is harder to say."

US electic generation by energy source

New York electricity generation March 2018 ’000 MWh

Related news posts

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut faucibus consectetur ullamcorper. Proin eu blandit velit. Quisque libero orci, egestas lobortis magna ac, accumsan scelerisque diam. Vestibulum malesuada cursus urna a efficitur. In gravida nisi eget libero aliquet interdum. Nam sit amet felis nisl.

02/02/24

Raízen e BYD anunciam hubs de recarga de elétricos

Raízen e BYD anunciam hubs de recarga de elétricos

Sao Paulo, 2 February (Argus) — A Raízen Power – braço de energia elétrica da sucroalcooleira Raízen – e a montadora chinesa BYD fecharam parceria para construir polos de recarga de veículos elétricos pelo Brasil. A iniciativa criará centros para recarga de veículos elétricos com a solução Shell Recharge em oito capitais, utilizando energia de fonte renovável fornecida pela Raízen Power. Cerca de 600 novos pontos de carregamento serão instalados, adicionando 18 megawatts (MW) de potência instalada para recarga no país, disse a Raízen – uma joint venture entre a Shell e o conglomerado Cosan. O anúncio segue o início da construção do primeiro complexo industrial da BYD no Brasil, que produzirá 150.000 carros/ano na Bahia, com operações programadas para começar em dezembro. "Vemos o continente como um mercado potencial para a BYD e a transição energética", contou Alexandre Baldy , conselheiro especial da empresa e ex-ministro das Cidades do governo Temer, à Argus . A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) projeta que as vendas de veículos elétricos movidos a bateria aumentem para 24.100 unidades em 2024, ante 15.200 no ano passado. A entidade prevê a alta mesmo considerando a volta da tarifa de importação em janeiro. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Unica descarta ameaça judicial ao Renovabio


18/01/24
18/01/24

Unica descarta ameaça judicial ao Renovabio

Sao Paulo, 18 January (Argus) — A Política Nacional de Biocombustíveis (Renovabio) está a caminho de solidificar ainda mais a presença dos renováveis na matriz energética brasileira, avalia o presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica), Evandro Gussi, apesar das distribuidoras que aderiram à judicialização para não cumprir as metas do programa. Algumas das distribuidoras de combustíveis que não cumpriram a meta de compra de Cbios em 2022 levaram a tribunal reclamações sobre o programa de descarbonização, em uma pressão crescente por mudanças de regras do programa. Há pelo menos 16 distribuidoras com liminares para não cumprir metas do Renovabio , apurou a Argus em outubro. Em boa parte dos casos, o pleito alega que o impacto da pegada de carbono da cadeia de combustíveis fósseis não deveria ser integralmente assumido pelo elo distribuidor. Uma vitória desses varejistas poderia colocar o Renovabio em xeque . O presidente da Unica revelou que há estudos em curso que poderiam vincular o descumprimento das metas à hipótese de crime ambiental, já que o Renovabio é uma reposta ao Acordo de Paris. "Eu e a Unica olhamos para essas distribuidoras com perplexidade e com uma pergunta: até quando eles acham que esse tipo de comportamento antiambiental vai perdurar?", Gussi respondeu a uma pergunta da Argus em um evento nesta semana. Gussi apontou que há um interesse crescente no Renovabio no exterior, especialmente de países que buscam uma expansão da sua capacidade instalada de energias renováveis. O Renovabio é o maior programa de descarbonização da matriz de transporte do mundo, disse ele, citando o diretor executivo da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês), Fatih Birol. Participantes da indústria na Índia , que planeja dobrar a mistura de etanol para 20pc até 2025, e do Japão, que tem metas para a produção de SAF, incluindo pela rota alcohol-to-jet, abordaram a associação recentemente sobre o Renovabio. Um dos aspectos mais valiosos do programa é como ele mapeia a eficiência de cada usina — medida por sua pontuação de intensidade de carbono — para determinar a quantidade de produção de etanol que resultará na emissão de um Cbio, na visão da Unica. Enquanto isso, Iniciativas semelhantes na UE e nos EUA utilizam benchmarks . "É por isso que o Brasil está sendo copiado hoje, servindo de inspiração", disse Gussi. A gama de iniciativas de energia limpa ou eliminação progressiva de fontes fósseis – como o Combustível do Futuro e o programa Mover – está interligada ao Renovabio, o que torna as distribuidoras inadimplentes ainda mais fora de compasso com os tempos atuais, disse ele. "Mas esse é comportamento fossilizado que não vai durar", disse Gussi. "E o Renovabio, como política, como racionalidade econômica ambiental, ele vai ficar." Por Vinicius Damazio Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

MME demite número dois da pasta


11/01/24
11/01/24

MME demite número dois da pasta

Sao Paulo, 11 January (Argus) — O secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia (MME), Efrain Pereira da Cruz, foi demitido nesta quinta-feira. Cruz assumiu o posto em março de 2023, após um longo período de discussões sobre quem deveria ser o braço direito do ministro Alexandre Silveira. Entretanto, a nomeação não foi bem recebida pelo setor porque ele já esteve envolvido em questões polêmicas durante sua gestão como diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), algo que se repetiu em seu novo posto. Cruz será substituído por Arthur Cerqueira Valério, que comandava a assessoria jurídica do MME após 14 anos atuando como consultor em outras autarquias. Por Rebecca Gompertz Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Petrobras construirá projeto de CCUS no Rio


05/12/23
05/12/23

Petrobras construirá projeto de CCUS no Rio

Sao Paulo, 5 December (Argus) — A Petrobras e o governo do Rio de Janeiro instalarão um projeto piloto de captura, uso e armazenamento de carbono (CCUS, na sigla em inglês) no Nordeste do estado. O projeto, que terá capacidade para armazenar 100.000t, utilizará CO2 do processamento de gás da unidade Cabiúnas, em Macaé, informou a estatal. O CO2 será transportado por dutos para Quissama, onde será injetado em reservatórios subterrâneos. O piloto é parte de planos mais amplos da empresa para desenvolver um centro de CCUS no estado, que também pode ser usado por outras indústrias com emissões de difícil abatimento, como a fabricação de cimento e aço. A Petrobras injetou 10,6 milhões de t de CO2 em unidades offshore de CCUS no ano passado, e planeja elevar o número de plataformas com a tecnologia de 21 para 28 em 2025. Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

CNPE define metas para o Renovabio de 2024 a 2033


01/12/23
01/12/23

CNPE define metas para o Renovabio de 2024 a 2033

Sao Paulo, 1 December (Argus) — O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) definiu, após consulta pública, as metas da Política Nacional de Biocombustíveis (Renovabio) para os créditos de descarbonização (Cbio) nos próximos dez anos. A meta para 2024 será de 38,78 milhões de Cbios, queda de 24pc em relação à previsão original de 50,8 milhões. As metas de Cbios de 2023 foram de 37,47 milhões. As metas anuais para o Renovabio continuarão crescendo até atingir 71,29 milhão de Cbios, em 2033. No programa, cada Cbio gerado com a venda de biocombustível representa uma tonelada de CO2 evitada. O programa estabelece metas anuais de redução de emissões de gases de efeito estufa para as distribuidoras de combustíveis. As metas são alcançadas por meio da aquisição de Cbios comercializados por produtores de biocombustíveis. Por Laura Guedes Metas de Cbios para 2024-33 milhões Ano Meta ± ano anterior % 2024 38,78 3,5 2025 42,56 9,8 2026 48,09 13 2027 52,37 8,9 2028 56,41 7,7 2029 61,24 8,6 2030 64,08 4,6 2031 67,13 4,8 2032 68,81 2,5 2033 71,29 3,6 CNPE Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Business intelligence reports

Get concise, trustworthy and unbiased analysis of the latest trends and developments in oil and energy markets. These reports are specially created for decision makers who don’t have time to track markets day-by-day, minute-by-minute.

Learn more