Steel bears brunt of US automotive slowdown
Falling passenger car sales led total US automotive sales down by 2pc in the first half of 2019 from a year earlier, pressuring steel suppliers more than their aluminum counterparts.
Automotive producers sold 8.3mn units of passenger cars, trucks and sports utility vehicles (SUVs) in the first six months of 2019, down from 8.5mn units in the prior year period, according to monthly and quarterly figures released by automotive manufacturers.
The list of producers covers the 17 largest companies but excludes Land Rover, which had yet to release year-to-date June figures. On an annualized basis, sales fell to levels not seen since 2013 at 16.6mn units.
Passenger car sales declined by 11pc to 2.37mn units from 2.65mn units in the 2018 period. Decreasing sales from Ford and General Motors (GM) contributed the most to the slide, with GM sliding by 24pc to 231,529 units and Ford declining by 22.5pc to 208,460 units.
Lower passenger car demand was not relegated to the two largest US suppliers. Car sales were down for 14 of the 17 producers in the first half, with double-digit declines in more than 60pc of those companies.
GM's Cruze model sales roughly halved to 39,477 units, while Toyota's Prius and Nissan's Altima and Maxima model sales also contributed to lower levels.
In recent earnings some steelmakers discussed declining automotive demand amid lower prices for steel sheet. Nucor expected in its first quarter earnings that demand from automotive original equipment manufacturers (OEMs) and suppliers would decline for 2019. ArcelorMittal highlighted low automotive demand over the same period in particular for European consumers. Lower demand from automotive consumers also weighed on demand forecasts for steel producer SSAB.
US hot-rolled coil midwest prices fell by 39pc to $539.50/st on 9 July since Argus began assessing it in August 2018.
Light-weighting efforts by OEMs have lifted aluminum's share in heavier SUVs and trucks, which additionally fared better in terms of sales. As a result aluminum producers were spared some of the worst outcomes by the downturn in total automotive sales.
In its first quarter earnings, Arconic expected that unless there was an "absolute collapse" in volumes, the growing share of aluminum and better demand for light truck, pickup trucks, and SUVs would support shipments. Rolling mill Constellium raised its automotive shipments by 18pc, while its automotive and packaging shipments rose by 9pc to 281,000 metric tons (t). Automotive shipments for producer Aleris rose by 7pc in the first quarter on demand for autobody sheet from its Lewisport, Kentucky, facility.
The US SUV market, the largest by vehicle sales, edged up to 3.84mn units in the first six months from 3.8mn a year earlier.
Greater sales of GM's Blazer, Equinox and XT4, combined with higher sales from Subaru, outweighed a drop from Fiat Chrysler. Fiat's Jeep brand of vehicles sold 456,281 units, down from 495,022 units, driving most of the slide. In addition sales of Toyota's RAV4, of which new models use aluminum body sheet from Novelis, were up by 1pc to 200,610 units.
US sales of trucks similarly moved up by 2pc to 2.09mn units in the first half of 2019 from the prior year. Although sales of Ford's aluminum-bearing F-series trucks fell to 448,398 units from 451,138 units, sales of the mid-sized model truck Ranger totaled 30,301 units compared to none a year earlier.
Ford opted to switch its F-150 truck from a steel to an aluminum alloy body in 2014 in order to cut 700 lbs from the vehicle's weight. The frame remained high-strength steel. The vehicles are assembled at its Dearborn, Michigan, and Kansas City, Missouri, plants. The company restarted assembly at its Wayne, Michigan, plant of its mid-sized Ranger pickup for 2019 after an eight-year hiatus.
Truck sales were also boosted by a 28pc jump in Fiat's Ram pickups to 299,480 units. The Ram pickup has aluminum tailgates and hoods.
Despite comparatively strong automotive demand, prices for aluminum scrap declined from a year earlier reflecting oversupply of industrial scrap. Aluminum scrap 5052 clips, which automotive sheet manufacturers consume, declined by 19pc to 80¢-83¢/lb on 9 July from a year earlier. Scrap 5052 clips discounts fell to 18¢/lb under the Argus midwest transaction price, down from 16¢/lb under a year earlier. Discounts for EC wire, which automotive sheet manufactures also consume, moved down to 20¢/lb under the transaction price from 12¢/lb a year earlier.
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Sao Paulo, 30 January (Argus) — A montadora chinesa BYD está construindo sua primeira fábrica no Brasil para atender à demanda nacional e internacional por veículos elétricos, em meio aos esforços globais para reduzir as emissões de CO2. O complexo industrial está localizado em Camaçari, na Bahia, e terá capacidade de produção de 150.000 carros/ano, dois modelos 100pc elétricos e um híbrido plug-in, em sua primeira fase. Com investimentos de R$3 bilhões, o início da construção está programado para fevereiro e as operações começarão em dezembro. Mas a BYD não está de olho somente no mercado brasileiro ao construir sua primeira fábrica no país. "A expectativa é tornar o Brasil um hub de exportação para abastecer o mercado nacional e da América Latina", contou Alexandre Baldy, conselheiro especial da empresa e ex-ministro das Cidades do governo Temer, à Argus . A estratégia acontece em um momento no qual montadoras asiáticas estão assumindo cada vez mais a liderança no mercado de veículos da América Latina. Tal cenário ecoa no tamanho da instalação da BYD no Brasil: será seu maior centro industrial fora da China. "Vemos o continente como um mercado potencial para a BYD e a transição energética", pontuou Baldy. "Estamos em uma fase avançada de desenvolvimento de projetos de instalação." No ano passado, a China foi o segundo maior exportador de veículos para o país, subindo para 42.000 unidades entregues, contra 7.900 em 2022, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). A expansão asiática no setor automotivo do continente também impactou as exportações brasileiras para os países vizinhos, causando uma queda de envios em 2023. Na última década, a participação da China nas importações de automóveis da América Latina saltou de 4,6pc para 21,2pc, enquanto a do Brasil caiu de 22,5pc para 19,4pc, conforme dados da Anfavea. A GWM, outra montadora chinesa de veículos elétricos, também iniciará operações no país em maio. E Volkswagen, Fiat e Renault — que já produzem no Brasil — deverão lançar produtos eletrificados neste ano, segundo fontes especializadas. Fábrica produzirá híbridos e elétricos Inicialmente, a BYD fabricará três tipos de veículos no país, sendo dois 100pc elétricos e um híbrido plug-in – com baterias que podem ser carregadas na tomada, além do tanque de combustível. "Acreditamos que o híbrido é um carro com características possíveis de terem maior acolhimento por parte do consumidor brasileiro", afirmou Baldy. A gigante chinesa também está desenvolvendo um motor híbrido flex para combinar eletricidade e etanol no Brasil. Por isso, está construindo um polo de pesquisa e desenvolvimento (P&D) na Bahia para estudar a tecnologia, contou o porta-voz à Argus . Entretanto, Baldy acrescentou que "o elétrico será também protagonista para termos uma mobilidade com o comprometimento ambiental", graças às fontes de energia amplamente renováveis da região. A Anfavea projeta que as vendas de veículos elétricos movidos a bateria aumentem para 24.100 unidades em 2024, ante 15.200 no ano passado. A entidade prevê a alta mesmo considerando a volta da tarifa de importação em janeiro. Enquanto isso, as vendas de híbridos devem crescer para 117.900 unidades este ano, em relação a 73.600 em 2023. A participação de mercado dos veículos híbridos e 100pc elétricos no país foi de 3,4pc e 0,9pc, respectivamente, em 2023. O carro flex – capaz de usar etanol hidratado e gasolina de forma intercambiável – ainda é o mais procurado no Brasil, representando 83pc deste total. As unidades da BYD na Bahia ficarão localizadas no antigo complexo da Ford, em Camaçari. A cidade é um polo industrial e uma das 71 cidades brasileiras integradas ao Mercosul. Além da expansão da produção, a BYD aumentará sua rede de concessionárias no país para 250 sedeadas nos principais estados até o fim de 2024. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.
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