US expands 232 tariffs to more steel, Al products
US president Donald Trump has imposed additional protectionist Section 232 import tariffs on certain steel and aluminum products, including some stamped auto parts.
The White House on 24 January said that Section 232 tariffs of 25pc for steel and 10pc for aluminum products will be imposed beginning on 8 February on a list of imported steel and aluminum items.
The Trump administration said imports of steel and aluminum derivative items have increased by significant amounts, circumventing the national security-based Section 232 steel and aluminum tariffs that were imposed on imports in March 2018.
Trump cited the inability of the US steel industry to maintain capacity utilization levels above 80pc for an extended period, which the administration said is needed for its long-term viability.
US steel capacity utilization averaged 80.7pc in 2019, and was estimated to be at or above 80pc for 37 weeks during the year, according to industry group the American Iron and Steel Institute (AISI). Capacity utilization rose to 82.7pc for the week ended 18 January.
Trump also cited the aluminum industry's lower-than-targeted utilization rate as a reason for applying the 232 tariffs to these products.
He added that while total imports have fallen, certain imports — such as for the newly impacted products — have increased, undermining the purpose of his original 232 tariffs to give US steel and aluminum producers a broader customer base.
Examples of steel and aluminum derivative product imports that increased include aluminum and steel bumpers and body stampings. Import volumes of those products for motor vehicles and tractors increased by 38pc from June 2018 to May 2019 compared with the same period the previous year.
Imports of steel nails, tacks, drawing pins, corrugated nails, staples and similar items increased by 33pc from June 2018 to May 2019 compared with the same period of the previous year.
Import volumes of aluminum stranded wire, cables, plaited bands, slings and similar articles increased by 152pc from June 2018 to May 2019 compared with the same period of the previous year.
The Trump administration has not yet released the specific Harmonized Tariff Schedule of the United States (HTSUS) codes related to the affected products.
The countries that are currently excluded from the tariffs, or that have quota systems, will not be subject to the expanded tariffs.
The 10pc aluminum tariffs apply to every country except for Argentina, Australia, Canada and Mexico. The 25pc steel tariffs apply to every country except for Argentina, Australia, Brazil, Canada, Mexico and South Korea. Argentina has import quotas for aluminum and steel, while Brazil and South Korea have quotas on steel.
Preliminary figures for total imports of steel products into the US for 2019 show imports fell by 17pc to 25.27mn metric tons (t) compared with final import figures of 30.57mn t in 2018, according to the US Department of Commerce. Imports of steel products totaled 34.47mn t in 2017.
Total imports of aluminum products through November 2019 were 6.64mn t, down slightly from 6.67mn t during the same period in 2018. Imports during the same period in 2017 were 7.35mn t.
By Rye Druzin
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BYD: Brasil pode ser hub de elétricos na América Latina
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Sao Paulo, 30 January (Argus) — A montadora chinesa BYD está construindo sua primeira fábrica no Brasil para atender à demanda nacional e internacional por veículos elétricos, em meio aos esforços globais para reduzir as emissões de CO2. O complexo industrial está localizado em Camaçari, na Bahia, e terá capacidade de produção de 150.000 carros/ano, dois modelos 100pc elétricos e um híbrido plug-in, em sua primeira fase. Com investimentos de R$3 bilhões, o início da construção está programado para fevereiro e as operações começarão em dezembro. Mas a BYD não está de olho somente no mercado brasileiro ao construir sua primeira fábrica no país. "A expectativa é tornar o Brasil um hub de exportação para abastecer o mercado nacional e da América Latina", contou Alexandre Baldy, conselheiro especial da empresa e ex-ministro das Cidades do governo Temer, à Argus . A estratégia acontece em um momento no qual montadoras asiáticas estão assumindo cada vez mais a liderança no mercado de veículos da América Latina. Tal cenário ecoa no tamanho da instalação da BYD no Brasil: será seu maior centro industrial fora da China. "Vemos o continente como um mercado potencial para a BYD e a transição energética", pontuou Baldy. "Estamos em uma fase avançada de desenvolvimento de projetos de instalação." No ano passado, a China foi o segundo maior exportador de veículos para o país, subindo para 42.000 unidades entregues, contra 7.900 em 2022, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). A expansão asiática no setor automotivo do continente também impactou as exportações brasileiras para os países vizinhos, causando uma queda de envios em 2023. Na última década, a participação da China nas importações de automóveis da América Latina saltou de 4,6pc para 21,2pc, enquanto a do Brasil caiu de 22,5pc para 19,4pc, conforme dados da Anfavea. A GWM, outra montadora chinesa de veículos elétricos, também iniciará operações no país em maio. E Volkswagen, Fiat e Renault — que já produzem no Brasil — deverão lançar produtos eletrificados neste ano, segundo fontes especializadas. Fábrica produzirá híbridos e elétricos Inicialmente, a BYD fabricará três tipos de veículos no país, sendo dois 100pc elétricos e um híbrido plug-in – com baterias que podem ser carregadas na tomada, além do tanque de combustível. "Acreditamos que o híbrido é um carro com características possíveis de terem maior acolhimento por parte do consumidor brasileiro", afirmou Baldy. A gigante chinesa também está desenvolvendo um motor híbrido flex para combinar eletricidade e etanol no Brasil. Por isso, está construindo um polo de pesquisa e desenvolvimento (P&D) na Bahia para estudar a tecnologia, contou o porta-voz à Argus . Entretanto, Baldy acrescentou que "o elétrico será também protagonista para termos uma mobilidade com o comprometimento ambiental", graças às fontes de energia amplamente renováveis da região. A Anfavea projeta que as vendas de veículos elétricos movidos a bateria aumentem para 24.100 unidades em 2024, ante 15.200 no ano passado. A entidade prevê a alta mesmo considerando a volta da tarifa de importação em janeiro. Enquanto isso, as vendas de híbridos devem crescer para 117.900 unidades este ano, em relação a 73.600 em 2023. A participação de mercado dos veículos híbridos e 100pc elétricos no país foi de 3,4pc e 0,9pc, respectivamente, em 2023. O carro flex – capaz de usar etanol hidratado e gasolina de forma intercambiável – ainda é o mais procurado no Brasil, representando 83pc deste total. As unidades da BYD na Bahia ficarão localizadas no antigo complexo da Ford, em Camaçari. A cidade é um polo industrial e uma das 71 cidades brasileiras integradas ao Mercosul. Além da expansão da produção, a BYD aumentará sua rede de concessionárias no país para 250 sedeadas nos principais estados até o fim de 2024. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.
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