Saudi Arabia extends Covid measures by another 20 days
Saudi Arabia will extend ongoing restrictions on gatherings, entertainment activities and events by another 20 days in response to a worsening of the Covid-19 situation in some regions of the kingdom. This extension of the measures will likely weigh on transport fuel demand in the country.
The announcement, made earlier today, will keep in place the restrictions first imposed on 4 February for an initial 10 days through until 6 March. According to the ministry of interior, a further extension is possible if the situation continues to worsen.
Since 4 February social gatherings have been limited to a maximum of just 20 people, while all entertainment and in-restaurant dining have been completely suspended. Shopping malls and sports centers have also been closed.
This comes as the number of daily Covid-19 cases continues to rise. The authorities have reported an average of 334 new Covid-19 cases daily so far in February, up from 172 cases in January and 174 in December.
This increases in Covid-19 cases recently prompted Saudi Arabia to push back its plans to reopen its borders to mid-May, from the initially planned 31 March.
The country also banned arrivals from 20 countries, in the first week of February, dealing a blow to prospects for a recovery in regional jet fuel demand in the upcoming months. Saudi Arabia is the second largest jet consumer in the region behind the UAE.
Today's announcement will put further pressure on already fragile gasoil and gasoline demand as well.
Saudi gasoil demand fell by 8pc month-on-month to a ten-year low [of 410,000 b/d in November, according to the latest data from the Joint Organisations Data Initiative (Jodi). The last time demand was lower was November 2010, when it stood at 370,000 b/d. Gasoline demand, meanwhile, fell by 4pc month-on-month to 510,000 b/d in November.
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Sao Paulo, 19 March (Argus) — O Senado deve considerar a inclusão do diesel com conteúdo renovável (diesel R) no Projeto de Lei (PL) Combustível do Futuro, disse o presidente da Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis (Abicom), Sergio Araujo. A Câmara dos Deputados aprovou o texto em 13 de março, abrindo caminho para a votação do Senado antes da sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Entre outras medidas, o projeto propõe o lançamento de um programa nacional de diesel renovável. O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) definiria o mandato da mistura no combustível fóssil, com um piso de 3pc até 2037. Entretanto, o diesel R da Petrobras foi deixado de fora da conta do PL. A estatal produz o diesel R a partir do coprocessamento do combustível mineral com óleo vegetal, que contém uma porção de óleo vegetal hidratado (HVO, na sigla em inglês). "O diesel coprocessado reduz as emissões de CO2 e seu percentual deve ser considerado quando falamos em mistura obrigatória", afirmou Araujo em entrevista à Argus. "Acredito que este será o principal ponto a ser discutido no Senado." Em outubro, a distribuidora de combustíveis Ipiranga também passou a vender combustível com 5pc de diesel coprocessado, além da mistura obrigatória de biodiesel. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.
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