Brazil launches coal power program with 2050 end date

  • : Electricity, Emissions
  • 09/08/21

The Brazilian government launched a program to encourage the continued use of coal-fired power in the face of a drought-induced power shortage.

The ordinance launched today, which runs counter to most global efforts to penalize coal fired power and other higher carbon fuels, has three objectives: preserving the existing coal power industry — which is concentrated in Brazil's southern region and provides a capacity of 1,572MW; lessening the coal industry's environmental impact; and encouraging contracting of installed coal power capacity.

Coal has became less competitive than other fuels in recent years from an efficiency perspective — with only 32pc efficiency against natural gas' 60pc, for example — while its higher emissions made it less attractive. This led to it losing governmental financing and space in Brazil's power auctions.

The Brazilian coal mining industry has tried to keep the sector alive, as a subsidy being paid by all regulated power consumers is set to expire in 2027.

The proposal calls for unspecified financial incentives for Brazil's coal-fired thermal plants to be put under contract through auctions for the regulated power market. Currently, most of the country's energy is already contracted in this kind of auction, in which the government follows its energy policy to determine which kinds of plants should be considered. The last time a coal-powered thermal plant was hired in an auction was in 2014.

The program also proposes that the government should invest in the modernization of Brazil's coal-fired plants, making them more sustainable, while also making them more attractive during auctions. It also proposes government help in searching for new powerplant financing or retrofitting of existing ones, including using public funding.

The proposal also suggests auction contracts with due dates that extend until 2050, Brazil's current deadline for the decarbonization of its energy grid. The ordinance argues that this is a cheaper alternative to Brazil's risk of an electrical blackout, as coal is an "indigenousfuel, not dollar-denominated."


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Sao Paulo, 18 January (Argus) — A Política Nacional de Biocombustíveis (Renovabio) está a caminho de solidificar ainda mais a presença dos renováveis na matriz energética brasileira, avalia o presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica), Evandro Gussi, apesar das distribuidoras que aderiram à judicialização para não cumprir as metas do programa. Algumas das distribuidoras de combustíveis que não cumpriram a meta de compra de Cbios em 2022 levaram a tribunal reclamações sobre o programa de descarbonização, em uma pressão crescente por mudanças de regras do programa. Há pelo menos 16 distribuidoras com liminares para não cumprir metas do Renovabio , apurou a Argus em outubro. Em boa parte dos casos, o pleito alega que o impacto da pegada de carbono da cadeia de combustíveis fósseis não deveria ser integralmente assumido pelo elo distribuidor. Uma vitória desses varejistas poderia colocar o Renovabio em xeque . O presidente da Unica revelou que há estudos em curso que poderiam vincular o descumprimento das metas à hipótese de crime ambiental, já que o Renovabio é uma reposta ao Acordo de Paris. "Eu e a Unica olhamos para essas distribuidoras com perplexidade e com uma pergunta: até quando eles acham que esse tipo de comportamento antiambiental vai perdurar?", Gussi respondeu a uma pergunta da Argus em um evento nesta semana. Gussi apontou que há um interesse crescente no Renovabio no exterior, especialmente de países que buscam uma expansão da sua capacidade instalada de energias renováveis. O Renovabio é o maior programa de descarbonização da matriz de transporte do mundo, disse ele, citando o diretor executivo da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês), Fatih Birol. Participantes da indústria na Índia , que planeja dobrar a mistura de etanol para 20pc até 2025, e do Japão, que tem metas para a produção de SAF, incluindo pela rota alcohol-to-jet, abordaram a associação recentemente sobre o Renovabio. Um dos aspectos mais valiosos do programa é como ele mapeia a eficiência de cada usina — medida por sua pontuação de intensidade de carbono — para determinar a quantidade de produção de etanol que resultará na emissão de um Cbio, na visão da Unica. Enquanto isso, Iniciativas semelhantes na UE e nos EUA utilizam benchmarks . "É por isso que o Brasil está sendo copiado hoje, servindo de inspiração", disse Gussi. A gama de iniciativas de energia limpa ou eliminação progressiva de fontes fósseis – como o Combustível do Futuro e o programa Mover – está interligada ao Renovabio, o que torna as distribuidoras inadimplentes ainda mais fora de compasso com os tempos atuais, disse ele. "Mas esse é comportamento fossilizado que não vai durar", disse Gussi. "E o Renovabio, como política, como racionalidade econômica ambiental, ele vai ficar." Por Vinicius Damazio Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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