China launches pilot green power purchase scheme

  • : Coal, Electricity, Emissions
  • 08/09/21

China has launched its first green power purchase scheme to encourage the use of renewable energy by offering market incentives.

The scheme will add a new trading product to existing power exchange centres that operate in Beijing and Guangdong provinces, China's top national economic planning agency the NDRC said yesterday.

The green power trading scheme targets consumers who are willing to pay a "green premium" for renewable power, rather than take government subsidies, NDRC said. Priority will be given to renewable power contracts by creating trade arrangements, grid operation and settlement to encourage buyers to purchase more green power.

A total of 7.93TWh of mid- and long-term green power contracts were signed at the launch ceremony yesterday, including 6.90TWh for state-owned State Grid and 1.03TWh for state-owned Southern Power Grid. A total of 259 entities in 17 provinces participated. Only solar and wind power are covered by the scheme, although hydropower and other renewables are expected to be included in future.

The contracts undertaken by State Grid have a green premium range of 0.03-0.05 yuan/kWh, or about 10-17pc of the average settlement price of Yn0.29/kWh in Beijing last year.

The green power contracts are mostly medium or long term, ranging from a monthly to annual basis, with some lasting longer than five years.

The bid or settlement price of green power will be split into two parts — the regular power price and the premium for green certification, according to a detailed plan drafted by the Southern Power Grid. Buyers can get registered green certificates that count towards credits for voluntary emission offsets.

German chemical producer BASF also participated in the launch, announcing purchases amounting to 440,000 MWh of renewable power to be used by 2025 for its six plants in China. The purchases include 107,000 MWh of solar power for its Yangzi-BASF joint-venture with state-controlled refiner Sinopec, which will expire at the end of 2022. BASF also worked with state-owned CR Power to purchase renewable power for 2022-25 for its new facility in Zhanjiang, Guangdong province.

NDRC in June announced a price parity scheme for solar and wind power, allowing renewable energy to compete with benchmark prices for coal-based grid supplies without the need for central government subsidies. China has set a target for solar and wind power output to account for 11pc of total power consumption this year, up from 9.5pc last year.


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Sao Paulo, 18 January (Argus) — A Política Nacional de Biocombustíveis (Renovabio) está a caminho de solidificar ainda mais a presença dos renováveis na matriz energética brasileira, avalia o presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica), Evandro Gussi, apesar das distribuidoras que aderiram à judicialização para não cumprir as metas do programa. Algumas das distribuidoras de combustíveis que não cumpriram a meta de compra de Cbios em 2022 levaram a tribunal reclamações sobre o programa de descarbonização, em uma pressão crescente por mudanças de regras do programa. Há pelo menos 16 distribuidoras com liminares para não cumprir metas do Renovabio , apurou a Argus em outubro. Em boa parte dos casos, o pleito alega que o impacto da pegada de carbono da cadeia de combustíveis fósseis não deveria ser integralmente assumido pelo elo distribuidor. Uma vitória desses varejistas poderia colocar o Renovabio em xeque . O presidente da Unica revelou que há estudos em curso que poderiam vincular o descumprimento das metas à hipótese de crime ambiental, já que o Renovabio é uma reposta ao Acordo de Paris. "Eu e a Unica olhamos para essas distribuidoras com perplexidade e com uma pergunta: até quando eles acham que esse tipo de comportamento antiambiental vai perdurar?", Gussi respondeu a uma pergunta da Argus em um evento nesta semana. Gussi apontou que há um interesse crescente no Renovabio no exterior, especialmente de países que buscam uma expansão da sua capacidade instalada de energias renováveis. O Renovabio é o maior programa de descarbonização da matriz de transporte do mundo, disse ele, citando o diretor executivo da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês), Fatih Birol. Participantes da indústria na Índia , que planeja dobrar a mistura de etanol para 20pc até 2025, e do Japão, que tem metas para a produção de SAF, incluindo pela rota alcohol-to-jet, abordaram a associação recentemente sobre o Renovabio. Um dos aspectos mais valiosos do programa é como ele mapeia a eficiência de cada usina — medida por sua pontuação de intensidade de carbono — para determinar a quantidade de produção de etanol que resultará na emissão de um Cbio, na visão da Unica. Enquanto isso, Iniciativas semelhantes na UE e nos EUA utilizam benchmarks . "É por isso que o Brasil está sendo copiado hoje, servindo de inspiração", disse Gussi. A gama de iniciativas de energia limpa ou eliminação progressiva de fontes fósseis – como o Combustível do Futuro e o programa Mover – está interligada ao Renovabio, o que torna as distribuidoras inadimplentes ainda mais fora de compasso com os tempos atuais, disse ele. "Mas esse é comportamento fossilizado que não vai durar", disse Gussi. "E o Renovabio, como política, como racionalidade econômica ambiental, ele vai ficar." Por Vinicius Damazio Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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