Viewpoint: Copper outlooks remain murky for 2022
Market participants remain split on the direction of copper prices globally heading into 2022 as greater demand comes up against additional production.
Sources were confident that market volatility would persist into the coming year, following a spike in exchange fluctuations in 2021. The average day-on-day movement in the Comex spot month was 5.3¢/lb in 2021, wider than the prior 10 year average of 3¢/lb. The exchange climbed 29.5¢/lb during a single day in April in the steepest day-on-day change reported since at least 2010.
Banks Goldman Sachs and JP Morgan conservatively projected a bearish copper exchange market, citing the strong dollar and accelerating inflation.
The US dollar has strengthened against a basket of six major currencies since the middle of the year. The US dollar index (DXY) was at 96.9 in late November, the highest level since mid-2020. The price of copper and the dollar have an inverse correlation. As the dollar appreciates, demand tends to decline as foreign currency holders are forced to pay more for each pound of metal — the opposite is true as well.
At the same time, US inflation hit a 39-year high of 6.8pc in November on the year, according to the US Bureau of Labor Statistics.
Copper miners shared weaker outlooks, predicting that supply would outpace demand until 2024, when higher demand for electric vehicles (EV) should match the increased output.
Ivanhoe expects its Democratic Republic of the Congo-based Kamoa-Kakula concentrator capacity to double in the second quarter of 2022, while AngloAmerican anticipates its 300,000 metric tonne (t)/yr Peruvian Quellaveco mine to start next year as well. These outlooks placed the average price in the upper $3/lb range, topping out just below $4/lb for 2022 as the market moves to a surplus next year.
To add to this, the International Copper Study Group forecast in October a 42,000t deficit for 2021 to be followed by a 328,000t surplus in 2022.
Bullish outlooks persist
Although prices could drop by 10pc in early 2022, decarbonization will drive consumption and higher prices will be needed to draw in enough copper scrap to meet longer-term demand, according to an early November outlook by CitiBank.
Some market participants held similar viewpoints.
"I see the market shaking off Covid-19 and getting back to up mode soon. I would think the $4.60-4.80/lb range is in the cards as we turn to 2022," a participant said.
Another market participant projected gradually tightening supplies over the next five years with insufficient mine projects in the works.
"We are still reeling from the effects of Covid-19-driven shortages including shutdowns, employee retention issues and new hires," a third said.
Many market participants were not willing to comment on where the market may be heading, citing plenty of uncertainty, but all agree and expect price volatility to continue if supply chain issues and Covid-19 remain a big factor in daily exchange movements.
Stocks, premiums and spreads
Reduced registered copper warehouse stockpiles may provide fundamental support to higher copper premiums and tight scrap spreads. Reduced registered copper warehouse stockpiles may provide fundamental support to higher copper premiums and tight scrap spreads, while also helping to cushion the exchange price from the backlash of the Omicron variant of Covid-19.
Spot copper cathode premiums and scrap spreads are anticipated to rise in the first half of 2022 as long as stockpiles remain low and as long as freight rates and international copper scrap spreads and demand remain strong. Current cathode premiums are at highs not seen since 2019.
The general consensus suggests that copper demand for the first quarter will remain steady, based on dealers' ability to sell so far, supporting current spreads and possibly boosting them. The current bare bright spreads are the tightest since August 2020.
Higher freight rates as a result of a lack of drivers, containers and chassis are expected to remain a thorn in the side of participants, putting pressure on premiums/spreads to kick off 2022.
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Sao Paulo, 30 January (Argus) — A montadora chinesa BYD está construindo sua primeira fábrica no Brasil para atender à demanda nacional e internacional por veículos elétricos, em meio aos esforços globais para reduzir as emissões de CO2. O complexo industrial está localizado em Camaçari, na Bahia, e terá capacidade de produção de 150.000 carros/ano, dois modelos 100pc elétricos e um híbrido plug-in, em sua primeira fase. Com investimentos de R$3 bilhões, o início da construção está programado para fevereiro e as operações começarão em dezembro. Mas a BYD não está de olho somente no mercado brasileiro ao construir sua primeira fábrica no país. "A expectativa é tornar o Brasil um hub de exportação para abastecer o mercado nacional e da América Latina", contou Alexandre Baldy, conselheiro especial da empresa e ex-ministro das Cidades do governo Temer, à Argus . A estratégia acontece em um momento no qual montadoras asiáticas estão assumindo cada vez mais a liderança no mercado de veículos da América Latina. Tal cenário ecoa no tamanho da instalação da BYD no Brasil: será seu maior centro industrial fora da China. "Vemos o continente como um mercado potencial para a BYD e a transição energética", pontuou Baldy. "Estamos em uma fase avançada de desenvolvimento de projetos de instalação." No ano passado, a China foi o segundo maior exportador de veículos para o país, subindo para 42.000 unidades entregues, contra 7.900 em 2022, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). A expansão asiática no setor automotivo do continente também impactou as exportações brasileiras para os países vizinhos, causando uma queda de envios em 2023. Na última década, a participação da China nas importações de automóveis da América Latina saltou de 4,6pc para 21,2pc, enquanto a do Brasil caiu de 22,5pc para 19,4pc, conforme dados da Anfavea. A GWM, outra montadora chinesa de veículos elétricos, também iniciará operações no país em maio. E Volkswagen, Fiat e Renault — que já produzem no Brasil — deverão lançar produtos eletrificados neste ano, segundo fontes especializadas. Fábrica produzirá híbridos e elétricos Inicialmente, a BYD fabricará três tipos de veículos no país, sendo dois 100pc elétricos e um híbrido plug-in – com baterias que podem ser carregadas na tomada, além do tanque de combustível. "Acreditamos que o híbrido é um carro com características possíveis de terem maior acolhimento por parte do consumidor brasileiro", afirmou Baldy. A gigante chinesa também está desenvolvendo um motor híbrido flex para combinar eletricidade e etanol no Brasil. Por isso, está construindo um polo de pesquisa e desenvolvimento (P&D) na Bahia para estudar a tecnologia, contou o porta-voz à Argus . Entretanto, Baldy acrescentou que "o elétrico será também protagonista para termos uma mobilidade com o comprometimento ambiental", graças às fontes de energia amplamente renováveis da região. A Anfavea projeta que as vendas de veículos elétricos movidos a bateria aumentem para 24.100 unidades em 2024, ante 15.200 no ano passado. A entidade prevê a alta mesmo considerando a volta da tarifa de importação em janeiro. Enquanto isso, as vendas de híbridos devem crescer para 117.900 unidades este ano, em relação a 73.600 em 2023. A participação de mercado dos veículos híbridos e 100pc elétricos no país foi de 3,4pc e 0,9pc, respectivamente, em 2023. O carro flex – capaz de usar etanol hidratado e gasolina de forma intercambiável – ainda é o mais procurado no Brasil, representando 83pc deste total. As unidades da BYD na Bahia ficarão localizadas no antigo complexo da Ford, em Camaçari. A cidade é um polo industrial e uma das 71 cidades brasileiras integradas ao Mercosul. Além da expansão da produção, a BYD aumentará sua rede de concessionárias no país para 250 sedeadas nos principais estados até o fim de 2024. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.
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