Jupiter Mines eyes growing Mn sulphate supply deficit

  • : Battery materials
  • 16/04/24

ASX-listed Jupiter Mines forecasts a widening supply deficit for manganese sulphate by the end of the decade, delegates at the Paydirt conference in Perth, Australia, heard.

The firm, which holds a 49.9pc stake in South Africa's 3.3mn t/yr Tshipi Borwa manganese open-pit mine, predicts the surplus of supply last year of about 5pc for high-purity battery-grade manganese sulphate (HPMSM) will flip to a shortage of more than 25pc — approximately 100,000 t/yr — by the end of the decade.

This supply shortage will be most acute in North America and Europe, where demand for nickel-cobalt-manganese and lithium-manganese-nickel-oxide batteries is forecast to be strongest, the firm said. Jupiter also forecast demand for non-manganese LFP batteries, particularly in China, to outgrow supply.

Jupiter Mines believes it is well-placed to expand Tshipi's production. Last month it began a pre-feasibility study for a High Purity Manganese Sulphate Project set to last 12 months. The report details the firm's capacity to produce 50,000 t/yr of HPMSM within three years of the project's start date, before increasing to 100,000 t/yr by 2030.

Jupiter is currently looking at building its refinery in North America, where it expects demand for the metal to grow substantially. It already has access to more than 2mn t of readily available manganese ore with a grade of above 30pc.

The firm has produced 3mn-4mn t/yr of manganese since 2018, the majority of which has been high-grade (44pc) manganese, more easily processed for lithium-ion batteries.

South Africa is the world's largest producer, with 36pc of manganese production today, and also holds 76pc of global reserves. Manganese is the fourth-most abundant metal contained in the average electric vehicle at 24.5kg, according to the firm's estimates, behind graphite, copper and nickel.

Argus assessed manganese lump minimum 95pc at an average of 12,400 yuan/t ($1,713/t) ex-works China today, trending down from Yn13,000/t on 26 January. Argus assessed battery-grade minimum 32pc manganese sulphate at an average of Yn5,050/t China ex-works today, trending up from Yn4,750/t on 12 March — the lowest price since Argus began its assessment on 21 May 2019.


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Importação pesa na produção de veículos em janeiro


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Sao Paulo, 18 October (Argus) — A montadora europeia Stellantis anunciou que pretende produzir seus primeiros híbridos movidos a etanol no Brasil no ano que vem, em meio à competição pelo mercado de veículos eletrificados no país. A quarta maior fabricante de veículos do mundo em vendas — resultado da fusão entre Fiat Chrysler e Peugeot Citroën em 2021 — escolheu seu polo automotivo de Goiana, em Pernambuco, para fabricar o novo modelo que combina eletrificação com motorização flex e etanol. A Stellantis encontrou ajuda em fornecedores locais, universidades e centros de pesquisa, como o parque tecnológico Porto Digital, para o desenvolvimento da parte eletrônica e tecnológica. Da mesma fábrica sairão também os futuros modelos 100pc elétricos, segundo a companhia. A Stellantis também está considerando a produção de modelos eletrificados em suas outras fábricas do Brasil: Betim (MG) e Porto Real (RJ), mas a empresa não deu mais detalhes. "Nossa prioridade é descarbonizar a mobilidade, e queremos fazer isto de modo acessível para o maior número de consumidores, desenvolvendo tecnologias e componentes no Brasil", disse Antonio Filosa, presidente da empresa para a América Latina, que em breve deixará o cargo para se tornar CEO mundial da Jeep. Gigantes montadoras globais, incluindo Stellantis, Toyota e Volkswagen, estão tentando assumir a liderança em soluções de mobilidade que combinem etanol e eletricidade, consideradas pela maioria das empresas a opção mais econômica e acessível para descarbonização no Brasil. No início de setembro, a montadora japonesa Toyota fez testes "promissores" usando etanol com a tecnologia híbrida plug-in . O modelo de veículo utilizado foi um Toyota RAV4 Plug-in. Já a Volkswagen planeja lançar um total de 15 veículos elétricos e flex-fuel até 2025, com modelos híbridos chegando mais tarde. Em defesa do etanol A controvérsia na indústria automotiva sobre qual caminho o Brasil deveria seguir — híbridos ou total elétricos — está longe de terminar . O presidente-executivo da Stellantis, Carlos Tavares, já defendeu a proeminência do veículo flex-fuel . "O veículo elétrico não tem sentido comparado a um carro que anda com 100pc de etanol – sem mencionar que é mais caro para a classe média", disse Tavares durante uma mesa redonda com jornalistas em fevereiro. O CEO acredita que o combustível 100pc etanol deve ter um papel importante no Brasil sob a crença de que há uma diferença mínima entre os veículos flex e os elétricos, mas com uma economia significativa. Por Vinicius Damazio Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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