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US summer gasoline demand lagged pre-Covid levels

  • Mercados: Crude oil, Oil products
  • 11/09/24

US gasoline demand ended the 2024 summer driving season well below pre Covid-19 pandemic norms and at the lower end of average post-Covid levels.

US summer driving season gasoline demand — measured from the last Monday in May to the first Monday in September — averaged 9.1mn b/d this year, according to US Energy Information Administration (EIA) weekly demand data released Wednesday. That is up by 49,000 b/d from the same period in 2023 and up by 291,000 b/d from 2022 but well below the 9.4mn b/d levels in the summer of 2021 when demand surged in the wake of the pandemic as the US economy reopened.

In the ten years prior to the pandemic, weekly US gasoline demand averaged 9.3mn b/d in the peak summer months (See chart).

Even as Americans drive more than ever, demand has failed to keep pace, likely due to increases in the efficiency of internal combustion engines and fully-electric vehicles (EVs) and hybrids comprising a greater portion of the automotive fleet.

The weekly EIA data released Wednesday is less accurate than the monthly numbers published by the agency at a lag, but those too have shown summer demand below pre-pandemic levels.

Gasoline demand was 9.1mn b/d in June, the most recent monthly data, down by 246,000 b/d from the same month last year and down by 583,000 b/d from June 2019.

Future outlook lowered

The agency has also downgraded its demand outlook in recent days. On Tuesday it lowered its demand, price and inventory expectations for road fuels such as gasoline in its monthly Short-Term Energy Outlook (STEO).

The agency revised down its expectations for gasoline demand in the second and third quarters of this year by 1.1pc and 0.4pc respectively to just over 9.1mn b/d. Demand in the second quarter of next year is expected to be 30,000 b/d higher than this year, but third quarter demand is expected to be 90,000 b/d lower, helping drive an overall 20,000 b/d gasoline demand decline next year.

Headed into the third quarter, US refiners have been cutting runs after weaker-than-expected summer gasoline demand raised inventories and narrowed margins. Refiners also take plants offline for maintenance in the fall amid seasonally narrower margins.

Access to the export markets could be a hedge against an uncertain domestic demand outlook, and several coastal refineries up for sale in North America could give a buyer access to global markets for the road fuel.

US refiners have steadily exported more gasoline since about 2007, sending 298mn bls overseas last year compared to 46mn bls in 2007.

US summer driving season gasoline demand ’000 b/d

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08/07/25

Distribuidores projetam consumo recorde em julho-agosto

Distribuidores projetam consumo recorde em julho-agosto

Sao Paulo, 8 July (Argus) — Varejistas esperam que o consumo de combustíveis automotivos atinja o maior nível para o bimestre de julho-agosto já registrado na série histórica da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As projeções fazem parte de um levantamento feito pela Argus com as equipes de inteligência de alguns dos maiores participantes do mercado brasileiro de distribuição de combustíveis. A mediana das estimativas aponta para um consumo total de 11,817 milhões de m³ em julho e 11,824 milhões de m³ em agosto, somando diesel, gasolina e etanol. Os números superam em quase 2pc e 1pc, respectivamente, as marcas dos mesmos meses em 2024, conforme dados da própria autarquia. Considerando o bimestre fechado, as projeções para a demanda agregada dos três combustíveis variaram de 23,200 milhões de m³ a 23,820 milhões de m³, em uma indicação de elevada convergência de cenários entre os principais participantes do mercado consultados para o levantamento. O consenso dos entrevistados é de que a venda de diesel B atinja as marcas de 6,166 milhões de m³ em julho e de 6,190 milhões de m³ em agosto — altas de 1,6pc e 1,2pc, respectivamente. Os números já capturam a vigência do novo mandato de mistura do biodiesel, que elevará a mescla de 14pc para 15pc a partir de 1º de agosto. Se confirmadas, as projeções também indicam uma demanda teórica por biodiesel de pelo menos 1,792 milhão de m³ no bimestre — o que corresponderia a uma alta de 6pc em relação ao mesmo período em 2024 e de 10pc apenas na comparação anual para agosto, considerando a base de dados da ANP. Gasolina compensa etanol A expectativa também é de aumento nas vendas do Ciclo Otto, que inclui gasolina e etanol hidratado, neste quarto bimestre. Neste caso, o consenso aponta para 11,278 milhões de m³ vendidos no acumulado de julho e agosto, ante 11,109 milhões de m³ no ano anterior. Do lado da gasolina C , a mediana das projeções aponta para um consumo de 3,860 milhões de m³ em julho e 3,880 milhões de m³ em agosto. Os números representam altas de 2,49pc e 1,86pc na comparação com os respectivos meses em 2024. Também estão contemplados os efeitos do aumento da mistura, de 27pc para 30pc, de etanol anidro na gasolina no próximo mês. No caso do etanol hidratado, o consenso dos entrevistados indica um consumo acumulado de 3,495 milhões de m³ de julho-agosto, um recuo de 1pc na comparação anual. Separando as medianas das projeções para cada mês, os resultados seriam de compras de 1,746 milhão de m³ em julho e de 1,800 milhão de m³ em agosto. Os movimentos no Ciclo Otto refletem as expectativas do mercado em relação à paridade de preços para o biocombustível em relação ao fóssil em diversas praças do país. Com uma maior proporção de etanol anidro na gasolina e uma necessidade maior de usinas direcionarem operações para a fabricação do aditivo, alguns participantes esperam um cenário mais vantajoso para o combustível fóssil no curto prazo. Dados mais recentes da ANP, referentes à semana de 22 de junho, indicavam uma paridade de 67,3pc em nível nacional — 2 pontos percentuais (pp) abaixo do pico observado no fim de janeiro. Mesmo com o quadro geral ainda favorável ao biocombustível, somente 5 das 27 unidades da federação apresentavam níveis abaixo dos 70pc: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná e São Paulo. As estimativas das distribuidoras para o consumo de combustíveis levam em conta o comportamento de variáveis macroeconômicas, como expectativas para o Produto Interno Bruto (PIB) e o desempenho de setores mais intensivos no consumo de combustíveis. As empresas também consideram impactos de decisões de cunho regulatório, como a mudança de mistura de biocombustíveis sobre os combustíveis fósseis. Diesel, gasolina e etanol responderam por 88pc de toda a energia consumida pelo setor de transportes do país em 2024, de acordo com o Balanço Energético Nacional (BEN), realizado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE). No caso do diesel também houve participação de 47pc sobre a energia utilizada pelo setor agropecuário. Por Marcos Mortari Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2025. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Brasil eleva mandatos para E30 e B15


25/06/25
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25/06/25

Brasil eleva mandatos para E30 e B15

Sao Paulo, 25 June (Argus) — O Ministério de Minas e Energia (MME) e o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) aprovaram a elevação do mandato de mescla de etanol e de biodiesel nos combustíveis fósseis, a partir de 1º de agosto. A mistura para o etanol na gasolina subirá de 27pc para 30pc, enquanto a participação do biodiesel no diesel passará de 14pc para 15pc. O CNPE avalia a possibilidade de aumento da mescla de etanol para uma faixa entre 22-35pc, disse o diretor de biocombustíveis do MME, Marlon Arraes, durante a Conferência de Biocombustíveis e Insumos da Argus , nesta quarta-feira, em São Paulo. Para o biodiesel, o órgão vê possibilidade de elevação para até 25pc no combustível fóssil. A Lei do Combustível do Futuro, sancionada em outubro de 2024, impulsionou o investimento de mais de R$53 bilhões no setor de biodiesel que possibilitaria alcançar uma mescla de 25pc em 2026, além de R$24 bilhões no mercado de etanol para um mandato de 35pc no mesmo período, segundo Arraes. Somado a investimentos em biometano e produtos como combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês) e diesel verde, o impacto total do programa soma R$260 bilhões nos últimos anos, segundo o diretor. Custos de competitividade, riscos no suprimento de matérias-primas e instabilidade regulatória, no entanto, estão entre os fatores que prejudicam a evolução de regras que estimulam o uso de biocombustíveis no Brasil, disse Arraes. A Lei do Combustível do Futuro evitou a emissão de 705 milhões de toneladas (t) de CO2, segundo o diretor do MME. "Precisamos nos empenhar na nossa forma de produzir biocombustíveis e em energias sustentáveis para entregar à sociedade a descarbonização da maneira mais barata", afirmou Arraes. Por João Curi Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2025. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Tarifas podem incentivar interesse dos EUA na AL


18/06/25
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18/06/25

Tarifas podem incentivar interesse dos EUA na AL

New York, 18 June (Argus) — As tarifas dos Estados Unidos causarão uma transferência de renda da Ásia para a América Latina devido aos maiores níveis de tarifas impostas aos países asiáticos, de acordo com o ex-secretário de comércio dos EUA, Wilbur Ross. A administração do presidente Donald Trump está mais rigorosa com os países asiáticos, como a China, comparado à maioria dos países da América Latina, e isso tornará a região mais atrativa para as empresas norte-americanas, disse Ross durante a convenção Marine Money, em Nova York. "Se você perceber, muitos países asiáticos estão sendo sujeitados a tarifas em torno de 40pc, o que é basicamente dizer 'você não fará negócios conosco' porque 40pc não é uma tarifa absorvível", disse. "Ao passo que a maioria dos países latino-americanos estão sujeitos a uma tarifa de 10pc." Trump pausou o aumento de tarifas na maioria dos países por 90 dias em abril, mas elevou as tarifas na China. No último mês, os EUA e a China concordaram em cortar as tarifas bilaterais até agosto após negociações comerciais em Genebra, na Suíça. Mas Ross disse que ficou surpreso ao ver fortes tarifas mirando o Vietnã, uma vez que tem servido como polo de transbordo de exportações para os EUA para contornar as tarifas da China que começaram durante a gestão anterior de Trump. Ross previu que haverá um acordo comercial entre os EUA e o Vietnã, devido a Trump não ter razão para ser repressivo com o Vietnã e porque a China e o Vietnã são inimigos históricos. "Com sorte, eles chegarão a um acordo porque seria um pouco estranho ter encontrado neles uma reposição à China e puni-los por ter realizado essa missão", disse. Ross também disse que a aprovação de Trump à aquisição da siderúrgica US Steel pela contraparte japonesa Nippon Steel é um sinal de esperança para um acordo comercial com o Japão, porque ele não acha que o presidente teria assinado o acordo se ele não previsse um acordo mais amplo com o Japão. Por Luis Gronda Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2025. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Ultracargo expande linhas férreas para combustíveis


12/06/25
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12/06/25

Ultracargo expande linhas férreas para combustíveis

Sao Paulo, 12 June (Argus) — A empresa de logística Ultracargo finalizou a construção de um desvio ferroviário conectando o terminal de etanol de Paulínia, em São Paulo, com seu terminal em Rondonópolis, em Mato Grosso, para facilitar o transporte de etanol de milho e derivados de petróleo do Centro-Oeste para o Sudeste. A operação, que poderá funcionar com até 80 vagões, terá capacidade para transportar 180.000m³ de combustíveis por viagem e movimentar até 3 milhões de m³/ ano de etanol e 3 milhões de m³/ano de derivados de petróleo. O desvio liga o maior terminal independente de etanol do país com Mato Grosso, o maior produtor de etanol de milho do Brasil, através de 4,4km de linhas ferroviárias. A empresa investiu cerca de R$200 milhões para construir o projeto, que está conectado à malha ferroviária da empresa de logística Rumo, que também finalizou recentemente os trabalhos para aumentar sua capacidade de movimentação até o porto de Santos, em São Paulo. A Ultracargo informou que a utilização de trens em vez de caminhões para longas distâncias também reduzirá a emissão de gases de efeito estufa em 35pc – cerca de 51.000 toneladas de CO2 equivalente. A empresa também planeja entregar outros trechos de linhas ferroviárias e expandir a capacidade de armazenagem no terminal de Rondonópolis, assim como inaugurar o terminal de Palmeirante, em Tocantins, para melhorar o transporte de combustíveis no Arco Norte até o fim de 2025. Esses corredores logísticos ajudarão a diminuir os gargalos, custos e impactos ambientais, disse o diretor da Ultracargo Fulvius Tomelin. Por Maria Albuquerque Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2025. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Frete: Fluxo entre portos e CO eleva preços


25/03/25
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25/03/25

Frete: Fluxo entre portos e CO eleva preços

Rio de Janeiro, 25 March (Argus) — O preço do frete rodoviário de diesel e gasolina subiu em todo o país entre janeiro-fevereiro, impulsionado pelo aumento da demanda por transporte de produto importado entre os principais portos brasileiros e o Centro-Oeste, importante região para setor agrícola. O frete rodoviário de combustíveis claros subiu 0,9pc, na média nacional para fevereiro, alcançando R$121/m³, de acordo com dados coletados pela Argus junto a distribuidores. As operações de coleta de diesel e gasolina com destino à região Centro-Oeste foi o principal vetor desta alta, com um aumento médio de 12,4pc, para R$168/m³, em média. Nas regiões Nordeste e Sul, o valor para o transporte de diesel e gasolina caiu 8,9pc e 3,5pc para R$123/m³ e R$109/m³, respectivamente. Houve um crescimento do uso de diesel importado no mês passado, em um momento de recuperação da demanda por diesel por parte do setor agrícola. Parte da região Centro-Oeste é suprida pelos desembarques de diesel importado no porto de Itaqui (MA), onde a procura pelo produto é consistente. Distribuidores continuam buscando volumes de S10 nacionalizado no mercado à vista, mas o suprimento via contratos – no modelo open book - se tornou preferência entre participantes de mercado do Nordeste. Os indicadores Argus de diesel dap entregue nos portos brasileiros mostram que os preços do produto originado na Rússia ficou mais barato do que o combustível vendido pela Petrobras desde 3 de fevereiro, data do último aumento de preço da empresa. No modal rodoviário, dados da Argus indicam que as transferências a partir dos portos de Belém (PA), São Luís (MA), Santos (SP) e Paranaguá (PA) para a região Centro-Oeste representaram 27,9pc do volume total transportado em fevereiro, comparado com 20,4pc em janeiro. O aumento da originação do combustível a partir dos portos e com destino ao Centro-Oeste elevou a distância média percorrida pelos caminhoneiros em 12,8pc, para uma média de 777km, maior nível desde julho de 2024. Tendência continua em março O amplo volume negociado no mercado à vista nos portos brasileiros indica que distribuidores continuem aproveitando os descontos do diesel importado em relação ao preço do produto doméstico, para atender ao crescimento da demanda pelo combustível nas regiões agrícolas, com destaque para o Centro-Oeste, onde a colheita de soja está acelerando. Entre 5-24 de março, os indicadores de diesel FCA em Santos e Paranaguá registraram descontos médios superiores a R$200/m³ em relação às bases de Paulínia e Araucária, enquanto o desconto médio de Itaqui foi de R$94/m³ em relação aos preços do produto armazenado do porto de São Luís. A demanda pelo combustível nacionalizado foi aquecida ao longo de março, sobretudo na segunda quinzena, em função da arbitragem favorável. A busca por volumes no mercado à vista de Paranaguá é mais expressiva em relação a outros portos. De acordo com os dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) publicados hoje, a colheita de soja avançou 6,6 pontos percentuais para 76,4pc entre 16 e 23 de março, acima da média dos cinco últimos anos de 66,2pc para esta data Por Amance Boutin e Gabrielle Moreira Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2025. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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