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Cop 29 president Babayev sets out summit action plan

  • : Emissions, Natural gas
  • 20/09/24

The goals might be broadly welcomed, but climate groups want to see progress on fossil fuel consumption, writes Georgia Gratton

The president-designate of the UN Cop 29 climate summit, Azeri ecology and natural resources minister Mukhtar Babayev, this week set out 14 initiatives and a detailed agenda for the conference, drawing little-addressed topics into the spotlight, but skating over some of last year's Cop outcomes.

Most tangibly, Babayev's letter, sent to parties to UN climate body the UNFCCC, listed a handful of pledges that echo the broadly popular declarations launched at last year's Cop 28 by that summit's UAE presidency.

Babayev set out a two-pronged declaration, which seeks to scale up global energy storage capacity to 1.5TW by 2030 and add or refurbish more than 80mn km of power grid by 2040. A separate proposed pledge aims to "commit to green energy zones and corridors", to maximise sustainable energy generation and ensure "cost-effective transmission over large distances and across borders". And the summit will aim to tackle the barriers — including regulatory, technical and financial ones — to a global "clean hydrogen" market.

The Cop 29 presidency also aims to address "the growing problem of methane from organic waste", it said. Methane — a potent greenhouse gas — is often a focus at Cop summits, although typically with an eye to the largest emitters, the agriculture and fossil fuel industries. Global methane emissions from agriculture and fossil fuels stood at 142mn t and 118mn t, respectively, in 2023, whereas waste was responsible for 71mn t, IEA data show.

Babayev wants governments to commit to targets to cut methane from organic waste and more countries to sign the Global Methane Pledge. The pledge, launched in 2021 at Cop 26, asks signatories to cut methane emissions by at least 30pc by 2030, from 2020 levels. Azerbaijan signed the pledge in March this year.

These goals are likely to be broadly welcomed, but environmental groups will also be watching for progress on fossil fuel consumption. Babayev's letter avoided mention of the key agreement reached at last year's Cop 28 — to transition away from fossil fuels — although it did make multiple references to the first global stocktake, the main outcome document from Cop 28.

Feeling the heat

Azerbaijan is a natural gas exporter, and keen to build on this. The majority of the country's income is from the energy sector, with oil and gas accounting for 90pc of exports and a third of its GDP, according to the World Bank, which lists Azerbaijan among the countries that have most to lose from the transition.

Babayev noted that Cop 29 — set for 11-22 November in Baku — will be the first Cop hosted in the Caucasus region. He flagged the "extreme heat [and] water scarcity" the region faces, but also pointed to its wind and solar power potential. And he provided more details of a planned $1bn climate fund, which will be capitalised by fossil fuel-producing countries and companies.

"We believe that countries rich in natural resources should be at the forefront of those addressing climate change," Babayev said, noting that the direction came from Azerbaijan's president, Ilham Aliyev. The fund will be a public-private partnership, with "concessional and grant-based support to rapidly address the consequences of natural disasters" in developing countries, Babayev said. It will "provide offtake agreement guarantees for small and medium-sized renewable energy producers and first-loss capital for green industrial projects", with a focus on food and agriculture, he said.

Babayev has already said climate finance will be the "centrepiece" in Baku. The planned fund, and any other advances on climate finance, are likely to prove the mark of success for Cop 29.


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Brasil eleva mandatos para E30 e B15


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Brasil eleva mandatos para E30 e B15

Sao Paulo, 25 June (Argus) — O Ministério de Minas e Energia (MME) e o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) aprovaram a elevação do mandato de mescla de etanol e de biodiesel nos combustíveis fósseis, a partir de 1º de agosto. A mistura para o etanol na gasolina subirá de 27pc para 30pc, enquanto a participação do biodiesel no diesel passará de 14pc para 15pc. O CNPE avalia a possibilidade de aumento da mescla de etanol para uma faixa entre 22-35pc, disse o diretor de biocombustíveis do MME, Marlon Arraes, durante a Conferência de Biocombustíveis e Insumos da Argus , nesta quarta-feira, em São Paulo. Para o biodiesel, o órgão vê possibilidade de elevação para até 25pc no combustível fóssil. A Lei do Combustível do Futuro, sancionada em outubro de 2024, impulsionou o investimento de mais de R$53 bilhões no setor de biodiesel que possibilitaria alcançar uma mescla de 25pc em 2026, além de R$24 bilhões no mercado de etanol para um mandato de 35pc no mesmo período, segundo Arraes. Somado a investimentos em biometano e produtos como combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês) e diesel verde, o impacto total do programa soma R$260 bilhões nos últimos anos, segundo o diretor. Custos de competitividade, riscos no suprimento de matérias-primas e instabilidade regulatória, no entanto, estão entre os fatores que prejudicam a evolução de regras que estimulam o uso de biocombustíveis no Brasil, disse Arraes. A Lei do Combustível do Futuro evitou a emissão de 705 milhões de toneladas (t) de CO2, segundo o diretor do MME. "Precisamos nos empenhar na nossa forma de produzir biocombustíveis e em energias sustentáveis para entregar à sociedade a descarbonização da maneira mais barata", afirmou Arraes. Por João Curi Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2025. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Rio Grande do Sul remaneja fornecimento de gás


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Sao Paulo, 17 May (Argus) — O fornecimento de gás natural no Rio Grande do Sul teve que ser redistribuído em razão das enchentes históricas no estado, com o diesel potencialmente voltando como combustível a usinas de energia para deixar mais gás disponível para a produção de GLP (gás de cozinha). O gasoduto Gasbol, que abastece o Sul do Brasil, não tem capacidade para atender à demanda da refinaria Alberto Pasqualini (Refap), da usina termelétrica de Canoas — controlada pela Petrobras — e das distribuidoras de gás natural da região, disse Jean Paul Prates, o então presidente-executivo da Petrobras, no início desta semana. A distribuidora de gás de Santa Catarina ajustou sua própria rede local para atender aos picos de demanda no Rio Grande do Sul por meio da malha de transporte de gás. A usina térmica de Canoas está operando com geração mínima de 150 GW, sendo 61pc provenientes de sua turbina a gás. A usina foi colocada em operação para restabelecer o fornecimento adequado de energia depois que as linhas de transmissão no Sul foram afetadas pelas enchentes. A Petrobras planeja usar um motor a diesel para aumentar a geração de energia. O atual custo variável unitário (CVU) para o diesel na usina de Canoas é de R1.115,29/MWh. A companhia petrolífera também está operando a Refap a 59pc de sua capacidade instalada máxima. Fortes chuvas no Rio Grande do Sul desde 29 de abril trouxeram inundações sem precedentes ao estado, causando uma crise humanitária e danos à infraestrutura. O clima extremo deixou 154 mortos, 98 desaparecidos e mais de 540 mil deslocados, segundo a defesa civil do estado. Por Rebecca Gompertz Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Combustível do Futuro deve avançar rápido, diz Abicom


27/02/24
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Combustível do Futuro deve avançar rápido, diz Abicom

Sao Paulo, 27 February (Argus) — A Câmara dos Deputados deve aprovar rapidamente o projeto de lei (PL) Combustível do Futuro, disse o presidente da Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis (Abicom), Sérgio Araújo, à Argus . Nesta segunda-feira, o deputado federal Arnaldo Jardim (Cidadania-SP), relator do projeto, apresentou um relatório com mudanças no texto original. "A demora excessiva para soltar o relatório me faz acreditar que ele [Jardim] já tenha divulgado um relatório costurado e amarrado com os principais decisores – incluindo os ministérios de Minas e Energia e da Agricultura", contou Araújo, acrescentando que o deputado é muito influente no Congresso. Recentemente, o Combustível do Futuro também foi apensado a um projeto semelhante de autoria do deputado Alceu Moreira, que corre em caráter emergencial e pode facilitar a tramitação do pacote verde. "Acho que o relatório está pronto para ser votado, principalmente na Câmara, e ser aprovado rapidamente", disse o presidente da Abicom à Argus . O texto precisa ser aprovado pelas duas casas do Congresso e sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para ser transformado em lei. Mas é provável que o PL enfrente um debate maior no Senado, Araújo afirmou. A aceitação do relatório não é unânime no setor de combustíveis fósseis, já que que os principais consumidores de diesel, como a Confederação Nacional do Transporte (CNT) e a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), não estão satisfeitos com a adição do aumento do mandato de mistura do biodiesel na revisão proposta por Jardim, apontou Araújo. "Deve acontecer uma reação bem forte dos principais consumidores, como as distribuidoras", ele acrescentou. A última versão do projeto inclui o biodiesel no escopo e estabelece um cronograma de elevação anual do percentual de adição obrigatória no período de 2025 a 2030, de modo a chegar em 20pc e subir para 25pc a partir de 2031. Atualmente, a mescla do biocombustível no diesel está em 12pc. O texto revisado também propõe a instituição do Programa Nacional do Biometano e abre espaço para elevar o percentual obrigatório do etanol anidro na gasolina dos atuais 27,5pc para 35pc, após testes de viabilidade técnica. O governo Lula apresentou o PL pela primeira vez em setembro, como parte de esforços de transição energética para expandir o uso de combustíveis renováveis e reduzir emissões. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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