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SAF market is far from takeoff: Airlines

  • : Agriculture, Biofuels, Emissions, Oil products
  • 27/09/24

Airline executives descended on climate events in New York this week to emphasize their commitments to use more sustainable aviation fuel (SAF) — and to hint that these goals will prove difficult absent additional government support.

At events tied to the UN General Assembly and Climate Week NYC, supporters of alternative jet fuels said that a range of policies were growing the market, including tax incentives, US states' low-carbon fuel standards and increasingly stringent mandates for SAF usage in the EU. While US production capacity of SAF is expected to rise significantly in the coming years, there is still concern that limited supply and a steep premium to conventional petroleum jet fuel will hinder adoption.

SAF "will always be more expensive because it's a better product," said Aaron Robinson, vice president of US SAF for the International Airlines Group, a holding company that includes British Airways and Iberia.

Executives, while calling generally for more policies to stimulate supply and demand, were more inclined to support subsidies over mandates. The airline industry already runs on tight margins, and executives fear that prospective customers could stay home instead of paying more for lower-carbon flights.

"I think the worst thing we could do right now is choose a very short-term solution that takes that green premium and directly saddles it onto our customers," said Delta Air Lines chief sustainability officer Amelia DeLuca. She argued that the EU's SAF mandates were "pushing the fuel forward a little bit too fast in terms of where the supply and the green premium are."

Still, the most prominent government subsidy for SAF — a tax credit kicking off next year in the US that will offer up to $1.75/USG for domestic SAF producers — was described as helpful but insufficient. The Inflation Reduction Act, which included that credit, was "historic, monumental, not good enough," said United Airlines chief sustainability officer Lauren Riley.

President Joe Biden's administration has frustrated US biofuel groups by not yet providing guidance around qualifying for that credit, known as "45Z," which requires SAF to meet an initial carbon intensity threshold and increases the subsidy as the fuel's greenhouse gas emissions fall. Regardless, airlines and fuel producers say that the credit — which expires at the end of 2027 — is too short-lived to build up a supply chain.

Policies like the 45Z credit should "have an end" but the end needs to be "far enough into the future," ExxonMobil vice president of strategy and planning for product solutions Tanya Vetter said this week at a clean energy event in Washington, DC.

Competing interests

Prolonging the 45Z credit would require legislation, but reopening a debate over clean fuels incentives in Congress could divide groups generally supportive of SAF.

Airlines and refiners support more flexibility around feedstocks — including fuels produced from foreign sources like Chinese used cooking oil and fuels produced by co-processing petroleum — while farm groups want policy to increase demand for domestically produced vegetable oils and corn ethanol. A bipartisan group of farm state lawmakers this week introduced legislation that pairs an extension of the 45Z credit through 2034 with restrictions on fuels sourced from foreign feedstocks.

With Congress set to debate tax policy next year regardless of who controls the White House, airlines supportive of more generous and longer-lasting SAF subsidies will also have to contend with Republicans that want to repeal much of the Inflation Reduction Act and with competing lobbies that would rather devote funds to extending other incentives.

For instance, Justine Fisher — the chief financial officer at the Canadian carbon capture company Svante — signaled interest this week in increasing a tax credit for carbon capture, utilization, and storage that is included in the law. The incentive, which offers $85/metric tonne for captured carbon and is more popular than other parts of the law among oil and gas companies, is currently not "high enough to make project economics work," she said.


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Brasil eleva mandatos para E30 e B15


25/06/25
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Brasil eleva mandatos para E30 e B15

Sao Paulo, 25 June (Argus) — O Ministério de Minas e Energia (MME) e o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) aprovaram a elevação do mandato de mescla de etanol e de biodiesel nos combustíveis fósseis, a partir de 1º de agosto. A mistura para o etanol na gasolina subirá de 27pc para 30pc, enquanto a participação do biodiesel no diesel passará de 14pc para 15pc. O CNPE avalia a possibilidade de aumento da mescla de etanol para uma faixa entre 22-35pc, disse o diretor de biocombustíveis do MME, Marlon Arraes, durante a Conferência de Biocombustíveis e Insumos da Argus , nesta quarta-feira, em São Paulo. Para o biodiesel, o órgão vê possibilidade de elevação para até 25pc no combustível fóssil. A Lei do Combustível do Futuro, sancionada em outubro de 2024, impulsionou o investimento de mais de R$53 bilhões no setor de biodiesel que possibilitaria alcançar uma mescla de 25pc em 2026, além de R$24 bilhões no mercado de etanol para um mandato de 35pc no mesmo período, segundo Arraes. Somado a investimentos em biometano e produtos como combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês) e diesel verde, o impacto total do programa soma R$260 bilhões nos últimos anos, segundo o diretor. Custos de competitividade, riscos no suprimento de matérias-primas e instabilidade regulatória, no entanto, estão entre os fatores que prejudicam a evolução de regras que estimulam o uso de biocombustíveis no Brasil, disse Arraes. A Lei do Combustível do Futuro evitou a emissão de 705 milhões de toneladas (t) de CO2, segundo o diretor do MME. "Precisamos nos empenhar na nossa forma de produzir biocombustíveis e em energias sustentáveis para entregar à sociedade a descarbonização da maneira mais barata", afirmou Arraes. Por João Curi Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2025. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Tarifas podem incentivar interesse dos EUA na AL


18/06/25
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Tarifas podem incentivar interesse dos EUA na AL

New York, 18 June (Argus) — As tarifas dos Estados Unidos causarão uma transferência de renda da Ásia para a América Latina devido aos maiores níveis de tarifas impostas aos países asiáticos, de acordo com o ex-secretário de comércio dos EUA, Wilbur Ross. A administração do presidente Donald Trump está mais rigorosa com os países asiáticos, como a China, comparado à maioria dos países da América Latina, e isso tornará a região mais atrativa para as empresas norte-americanas, disse Ross durante a convenção Marine Money, em Nova York. "Se você perceber, muitos países asiáticos estão sendo sujeitados a tarifas em torno de 40pc, o que é basicamente dizer 'você não fará negócios conosco' porque 40pc não é uma tarifa absorvível", disse. "Ao passo que a maioria dos países latino-americanos estão sujeitos a uma tarifa de 10pc." Trump pausou o aumento de tarifas na maioria dos países por 90 dias em abril, mas elevou as tarifas na China. No último mês, os EUA e a China concordaram em cortar as tarifas bilaterais até agosto após negociações comerciais em Genebra, na Suíça. Mas Ross disse que ficou surpreso ao ver fortes tarifas mirando o Vietnã, uma vez que tem servido como polo de transbordo de exportações para os EUA para contornar as tarifas da China que começaram durante a gestão anterior de Trump. Ross previu que haverá um acordo comercial entre os EUA e o Vietnã, devido a Trump não ter razão para ser repressivo com o Vietnã e porque a China e o Vietnã são inimigos históricos. "Com sorte, eles chegarão a um acordo porque seria um pouco estranho ter encontrado neles uma reposição à China e puni-los por ter realizado essa missão", disse. Ross também disse que a aprovação de Trump à aquisição da siderúrgica US Steel pela contraparte japonesa Nippon Steel é um sinal de esperança para um acordo comercial com o Japão, porque ele não acha que o presidente teria assinado o acordo se ele não previsse um acordo mais amplo com o Japão. Por Luis Gronda Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2025. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Ultracargo expande linhas férreas para combustíveis


12/06/25
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Ultracargo expande linhas férreas para combustíveis

Sao Paulo, 12 June (Argus) — A empresa de logística Ultracargo finalizou a construção de um desvio ferroviário conectando o terminal de etanol de Paulínia, em São Paulo, com seu terminal em Rondonópolis, em Mato Grosso, para facilitar o transporte de etanol de milho e derivados de petróleo do Centro-Oeste para o Sudeste. A operação, que poderá funcionar com até 80 vagões, terá capacidade para transportar 180.000m³ de combustíveis por viagem e movimentar até 3 milhões de m³/ ano de etanol e 3 milhões de m³/ano de derivados de petróleo. O desvio liga o maior terminal independente de etanol do país com Mato Grosso, o maior produtor de etanol de milho do Brasil, através de 4,4km de linhas ferroviárias. A empresa investiu cerca de R$200 milhões para construir o projeto, que está conectado à malha ferroviária da empresa de logística Rumo, que também finalizou recentemente os trabalhos para aumentar sua capacidade de movimentação até o porto de Santos, em São Paulo. A Ultracargo informou que a utilização de trens em vez de caminhões para longas distâncias também reduzirá a emissão de gases de efeito estufa em 35pc – cerca de 51.000 toneladas de CO2 equivalente. A empresa também planeja entregar outros trechos de linhas ferroviárias e expandir a capacidade de armazenagem no terminal de Rondonópolis, assim como inaugurar o terminal de Palmeirante, em Tocantins, para melhorar o transporte de combustíveis no Arco Norte até o fim de 2025. Esses corredores logísticos ajudarão a diminuir os gargalos, custos e impactos ambientais, disse o diretor da Ultracargo Fulvius Tomelin. Por Maria Albuquerque Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2025. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Aumento de impostos pode reduzir crédito agrícola


11/06/25
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Aumento de impostos pode reduzir crédito agrícola

Sao Paulo, 11 June (Argus) — O governo brasileiro propôs nesta semana o corte de algumas isenções fiscais para aumentar a receita federal, um plano que, segundo críticos, pode reduzir os recursos para o financiamento do setor agrícola. O plano, anunciado em 8 de junho pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, retiraria a isenção do imposto de renda concedida aos rendimentos de Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs), que são títulos de renda fixa emitidos por instituições financeiras brasileiras para captar recursos para o agronegócio. A remoção da isenção taxaria rendimentos das LCAs em 5pc a partir do próximo ano. A medida deve afetar os títulos emitidos a partir de 2026, mas a isenção do imposto de renda ainda se aplicaria aos rendimentos de títulos emitidos anteriormente. Havia cerca de R$560 bilhões em LCAs no mercado em abril, aumento de 19pc em relação a R$469 bilhões no ano anterior, de acordo com o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). O programa federal de crédito agrícola do Brasil, o Plano Safra, possui uma linha de crédito baseada em LCAs que deve totalizar R$108 bilhões durante a safra 2024-25. Isso representa 21pc do programa deste ciclo, em comparação com 23pc em 2023-24. O Plano Safra deve conceder R$508,59 bilhões a agricultores na safra 2024-25, acima de R$471 bilhões do programa 2023-24, de acordo com o Mapa. "Tributar LCAs reduziria sua atratividade para investidores individuais, que atualmente representam uma parcela significativa da demanda por esses títulos", segundo Gustavo Azevedo, investidor sênior do Grupo Fractal. Investidores podem recorrer a outros investimentos com rendimentos mais elevados e sem incidência de impostos. "A emissão de LCAs com custos mais elevados pode comprometer o volume e as condições de crédito oferecidos a produtores rurais na safra 2025-26, especialmente em um contexto de aperto fiscal e subsídios públicos limitados", acrescentou Azevedo. A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) também criticou o plano do governo federal, afirmando que encarece o financiamento do setor. Além disso, aumentaria os custos dos alimentos e deixaria "o consumidor final pagar a conta", afirmou a FPA. Porém, o ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, afirmou que o plano não aumentará os custos dos alimentos no Brasil, porque as LCAs são "financiadas pelos exportadores". Aproximadamente 42pc do financiamento do setor agrícola brasileiro é privado e, desse total, 43pc vêm das LCAs, segundo a FPA. O plano do governo federal, que Haddad ainda não enviou ao Congresso, descarta uma sugestão anterior e controversa de aumentar os impostos sobre certas transações financeiras. Aumentar a arrecadação federal e cortar gastos para reduzir a dívida pública têm sido uma das prioridades do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante seu terceiro mandato. Entre outras medidas, o Ministério de Minas e Energia está formulando uma nova proposta tributária para aumentar a arrecadação do governo com o setor de petróleo e gás natural. O governo também anunciou um pacote de cortes de gastos no fim do ano passado, considerado decepcionante pelos mercados financeiros. Outras medidas tributárias recentes desagradaram mais da metade da população, de acordo com o serviço de pesquisas Quaest. Por Lucas Parolin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2025. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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