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Australia’s election gives LNG, fuels sector certainty

  • : Battery materials, Biofuels, Emissions, Natural gas, Oil products
  • 05/05/25

Australia's governing Labor party's second majority term could mean that changes to the offshore permitting regime promised last year are signed into law, while east coast LNG businesses will avoid a planned reservation system proposed by the opposition.

Labor's victory at the 3 May election combined with the election of fewer members from the Greens party and climate-focused independents, could mean it faces less pressure to cancel fossil fuel projects.

But it will remain reliant on the Greens to pass laws through the nation's upper house — the senate — meaning Labor may need to negotiate the passage of bills with the leftist party if the Liberal-National-based coalition opposes its measures.

The Greens ran on a promise to ban new coal, oil and gas projects but won fewer seats than in 2022 because of preference flows.

A federal decision on the lifetime extension of the Woodside Energy-operated 14.4mn t/yr North West Shelf (NWS) LNG delayed by Labor, is now looking more positive for the firm. The firm sees approval as vital to progressing its Browse gas development offshore northwestern Australia.

Voters' rejection of the opposition Coalition on the nation's east coast means its policy to reserve a further 50-100PJ (1.34bn-2.68bn m³/yr) from the Gladstone-based LNG exporters will not proceed.

The result provides an opportunity for certainty and stability for the energy sector, upstream lobby Australian Energy Producers said. The group urged the government to focus on new supply as Australia's gas reserves for domestic use rapidly deplete.

The government will need to specify exactly how it aims to secure supplies to ensure stable supply, once coal-fired generators retire at the end of the 2020s and into the 2030s. This is because the nation's integrated system plan is based on Labor's policy of reaching 82pc renewable energy in the power grid, backed up by about 15GW of gas-fired power.

Industry will await further direction stemming from the Future Gas Strategy which canvassed solutions to Australia's declining gas supply including new pipelines, storage and seasonal LNG imports.

Permitting concerns

In the government's previous three-year term, a series of court-ordered requirements to consult with affected Aboriginal groups briefly disrupted multi-billion dollar LNG developments. Labor promised to specify through new laws exactly which groups must be consulted before approvals could be granted.

But these were dropped from the agenda in early 2024 following opposition by the Greens. Labor's resources minister Madeleine King blamed the Greens for obstructionist manoeuvres on this legislation, but it remains unclear if and when Labor might introduce such laws.

Conversely, the Coalition promised to end government support for anti-gas lobbies such as law group the Environmental Defenders Office — set to continue under Labor.

In liquid fuels, Labor's victory should boost Australia's electric vehicle (EV) sales, with emissions standards laws set to remain enforced.

The Coalition had said it would soften the laws because of concern over cost of living pressures. Plans to temporarily cut the fuel excise will also not progress.

Australia's EV take-up has stalled, and industry has blamed this on poor investment in recharging infrastructure and other policy settings, including the removal of the fringe benefits tax exemption for plug-in hybrid car models.

A re-elected Labor government is likely to further policy towards a mandate for sustainable aviation fuel or renewable diesel, given the growing share of Australia's emissions projected to come from the transport industry.

It pledged A$250mn ($162mn) for low-carbon liquid fuels development in March, for low-carbon liquid fuels development in March, as part of its commitment to the nascent sector.

Local market participants are optimistic that further biofuels support will be provided as urgency to meet net zero ambitions builds, including a 2030 target of 43pc lower emissions based on 2005 levels.

About A$6bn/yr of feedstocks like canola, tallow and used cooking oil are exported from Australia, while existing ethanol and biodiesel producers are running underutilised plants, making about 175mn litres/yr at present, because of poorly-enforced blending mandates.


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Brasil eleva mandatos para E30 e B15


25/06/25
25/06/25

Brasil eleva mandatos para E30 e B15

Sao Paulo, 25 June (Argus) — O Ministério de Minas e Energia (MME) e o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) aprovaram a elevação do mandato de mescla de etanol e de biodiesel nos combustíveis fósseis, a partir de 1º de agosto. A mistura para o etanol na gasolina subirá de 27pc para 30pc, enquanto a participação do biodiesel no diesel passará de 14pc para 15pc. O CNPE avalia a possibilidade de aumento da mescla de etanol para uma faixa entre 22-35pc, disse o diretor de biocombustíveis do MME, Marlon Arraes, durante a Conferência de Biocombustíveis e Insumos da Argus , nesta quarta-feira, em São Paulo. Para o biodiesel, o órgão vê possibilidade de elevação para até 25pc no combustível fóssil. A Lei do Combustível do Futuro, sancionada em outubro de 2024, impulsionou o investimento de mais de R$53 bilhões no setor de biodiesel que possibilitaria alcançar uma mescla de 25pc em 2026, além de R$24 bilhões no mercado de etanol para um mandato de 35pc no mesmo período, segundo Arraes. Somado a investimentos em biometano e produtos como combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês) e diesel verde, o impacto total do programa soma R$260 bilhões nos últimos anos, segundo o diretor. Custos de competitividade, riscos no suprimento de matérias-primas e instabilidade regulatória, no entanto, estão entre os fatores que prejudicam a evolução de regras que estimulam o uso de biocombustíveis no Brasil, disse Arraes. A Lei do Combustível do Futuro evitou a emissão de 705 milhões de toneladas (t) de CO2, segundo o diretor do MME. "Precisamos nos empenhar na nossa forma de produzir biocombustíveis e em energias sustentáveis para entregar à sociedade a descarbonização da maneira mais barata", afirmou Arraes. Por João Curi Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2025. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Tarifas podem incentivar interesse dos EUA na AL


18/06/25
18/06/25

Tarifas podem incentivar interesse dos EUA na AL

New York, 18 June (Argus) — As tarifas dos Estados Unidos causarão uma transferência de renda da Ásia para a América Latina devido aos maiores níveis de tarifas impostas aos países asiáticos, de acordo com o ex-secretário de comércio dos EUA, Wilbur Ross. A administração do presidente Donald Trump está mais rigorosa com os países asiáticos, como a China, comparado à maioria dos países da América Latina, e isso tornará a região mais atrativa para as empresas norte-americanas, disse Ross durante a convenção Marine Money, em Nova York. "Se você perceber, muitos países asiáticos estão sendo sujeitados a tarifas em torno de 40pc, o que é basicamente dizer 'você não fará negócios conosco' porque 40pc não é uma tarifa absorvível", disse. "Ao passo que a maioria dos países latino-americanos estão sujeitos a uma tarifa de 10pc." Trump pausou o aumento de tarifas na maioria dos países por 90 dias em abril, mas elevou as tarifas na China. No último mês, os EUA e a China concordaram em cortar as tarifas bilaterais até agosto após negociações comerciais em Genebra, na Suíça. Mas Ross disse que ficou surpreso ao ver fortes tarifas mirando o Vietnã, uma vez que tem servido como polo de transbordo de exportações para os EUA para contornar as tarifas da China que começaram durante a gestão anterior de Trump. Ross previu que haverá um acordo comercial entre os EUA e o Vietnã, devido a Trump não ter razão para ser repressivo com o Vietnã e porque a China e o Vietnã são inimigos históricos. "Com sorte, eles chegarão a um acordo porque seria um pouco estranho ter encontrado neles uma reposição à China e puni-los por ter realizado essa missão", disse. Ross também disse que a aprovação de Trump à aquisição da siderúrgica US Steel pela contraparte japonesa Nippon Steel é um sinal de esperança para um acordo comercial com o Japão, porque ele não acha que o presidente teria assinado o acordo se ele não previsse um acordo mais amplo com o Japão. Por Luis Gronda Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2025. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Ultracargo expande linhas férreas para combustíveis


12/06/25
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Ultracargo expande linhas férreas para combustíveis

Sao Paulo, 12 June (Argus) — A empresa de logística Ultracargo finalizou a construção de um desvio ferroviário conectando o terminal de etanol de Paulínia, em São Paulo, com seu terminal em Rondonópolis, em Mato Grosso, para facilitar o transporte de etanol de milho e derivados de petróleo do Centro-Oeste para o Sudeste. A operação, que poderá funcionar com até 80 vagões, terá capacidade para transportar 180.000m³ de combustíveis por viagem e movimentar até 3 milhões de m³/ ano de etanol e 3 milhões de m³/ano de derivados de petróleo. O desvio liga o maior terminal independente de etanol do país com Mato Grosso, o maior produtor de etanol de milho do Brasil, através de 4,4km de linhas ferroviárias. A empresa investiu cerca de R$200 milhões para construir o projeto, que está conectado à malha ferroviária da empresa de logística Rumo, que também finalizou recentemente os trabalhos para aumentar sua capacidade de movimentação até o porto de Santos, em São Paulo. A Ultracargo informou que a utilização de trens em vez de caminhões para longas distâncias também reduzirá a emissão de gases de efeito estufa em 35pc – cerca de 51.000 toneladas de CO2 equivalente. A empresa também planeja entregar outros trechos de linhas ferroviárias e expandir a capacidade de armazenagem no terminal de Rondonópolis, assim como inaugurar o terminal de Palmeirante, em Tocantins, para melhorar o transporte de combustíveis no Arco Norte até o fim de 2025. Esses corredores logísticos ajudarão a diminuir os gargalos, custos e impactos ambientais, disse o diretor da Ultracargo Fulvius Tomelin. Por Maria Albuquerque Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2025. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Etanol: Inadimplência em Cbios divide prêmio de anidro


22/05/25
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Etanol: Inadimplência em Cbios divide prêmio de anidro

Sao Paulo, 22 May (Argus) — Os prêmios dos contratos de etanol anidro para 1º junho-31 de maio recuaram em relação ao ciclo anterior para a maior parte do setor, mas distribuidoras inadimplentes na Política Nacional de Biocombustíveis (Renovabio) acordaram percentuais mais elevados que a média neste ciclo. Os prêmios para a indexação de contratos da próxima temporada ficaram entre 12-13pc, após rodadas de negociações marcadas por incertezas e maior dispersão entre os prêmios pedidos pelas partes vendedoras e as compradoras. No ciclo passado, os prêmios se aproximaram da faixa entre 13-14pc. Nas mesas de negociações, as distribuidoras que seguraram até o último momento do prazo garantiram os diferenciais mais baixos, segundo apuração da Argus . As inadimplentes buscaram assegurar os contratos logo no primeiro momento, temendo sofrer com uma falta de suprimento. Isso porque algumas das maiores usinas - e outras de menor porte também - decidiram não vender para varejistas em desconformidade com as metas de créditos de descarbonização (Cbios) . A decisão visa evitar sanções, já que a lei que endureceu as punições no âmbito do Renovabio começará a penalizar também os agentes que negociam com inadimplentes a partir do ano que vem. Os contratos de anidro fechados agora ainda estarão vigentes no início de 2026. Isso dividiu as negociações de anidro em dois eixos, entre aqueles em conformidade – a maior participação de mercado – e os inadimplentes, que somam cerca de 10pc do mercado de combustíveis em volume de vendas, de acordo com dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). No grupo das adimplentes, que inclui as grandes as empresas de distribuição, os prêmios recuaram, em parte, pelo aumento da oferta de anidro. A ampliação de produto disponível reflete a expansão da produção do biocombustível a partir de milho e a demanda continuamente forte pelo hidratado na bomba ao longo de 2024. A recusa de parte das produtoras de vender para inadimplentes também pesou. Além disso, a falta de anúncios mais contundentes sobre a implementação do E30 frustrou expectativas de que pudesse haver um ganho maior na procura pelo anidro neste ciclo. Participantes do mercado especularam que o Governo Federal informaria, em 25 de abril, durante um evento do setor em Minas Gerais, um cronograma para a aplicação do aumento do mandato de mistura do etanol na gasolina a 30pc – o que não se concretizou. Na outra ponta, as usinas que aceitaram negociar com distribuidoras em desconformidade com o Renovabio cobraram mais pelo risco embutido na operação. Há relatos de prêmios de até 13,8pc nessa parte do mercado, disseram participantes à Argus . O anidro é comercializado com diferencial em porcentagem sobre o preço do hidratado no mercado à vista. Pelo menos 70pc dos extratos dos contratos com vigência no ciclo de 1º de junho até 31 de maio de 2026 foram entregues no início de maio, como determina a ANP. Por Maria Lígia Barros Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2025. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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