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Q&A: US cleantech firm to start biochar plant in Quebec

  • : Biomass, Metals
  • 21/05/25

US cleantech manufacturer ONYM is due to commission its first commercial-size biochar plant later this year, supplying steelmaker ArcelorMittal with 15,000 t/yr of biochar, about 36,000 t/yr of dry pyrolysis oil and 10,000 t/yr of wood vinegar for its steel mill in Quebec, Canada, the firm's executive vice-president Mustapha Ouyed told Argus. The project follows the successful trial of an ONYM demonstration plant in La Tuque, Quebec, which produced 1,700 t/yr of biochar, 4,300 t/yr of dry pyrolysis oil and 1,300 t/yr of wood vinegar in 2016-19.

1. What stage is the project with ArcelorMittal currently at and when do you expect to start commissioning biochar production at the plant?

Following the collaboration agreement signed with ArcelorMittal Long Products Canada, ONYM is currently producing metallurgy-grade biochar to support qualification testing.

The tests will validate biochar performance for potential use in low-carbon steel production.

These trials will also support the development of ONYM's first large-scale commercial facility dedicated to serving heavy industry needs.

2. What type and volumes of biomass will it use? And where will you source the raw material?

The upcoming commercial facility will process approximately 80,000 t/yr of dry woody biomass.

Feedstock will primarily come from forest industry residues, but ONYM is also committed to maximising the use of urban wood waste — such as tree trimming, pruning residues and clean post-industrial wood — replicating the short supply chain and circular economy approach already in place at our Montreal pilot site.

3. How much CO₂ emissions reduction will result from the use of biochar at the industrial client's site? And will you earn carbon removal credits from biochar sales?

Based on current scenarios:

• If our anhydrous pyrolytic oil replaces natural gas combustion and biochar replaces metallurgical coal, the potential GHG reduction could reach around 70,000 t/yr of CO₂ equivalent.

• If heavy fuel oil is displaced instead, the reduction could exceed 90,000 t/yr of CO₂ equivalent.

When sold to facilities regulated under Quebec's Cap-and-Trade System (SPEDE), our products generate surplus emission allowances for the buyers.

The carbon value is embedded in our product pricing while remaining competitive against the total cost of using fossil alternatives such as natural gas or metallurgical coal.

4. How do you price biochar?

We position our biochar at a price point that is competitive with the total cost of metallurgical coal usage, while integrating the embedded carbon reduction value.

Our pricing remains lower than most comparable market offerings observed to date, supporting industrial decarbonisation at scale.

5. What technology are you using to produce biochar?

ONYM's proprietary technology is based on an auger-type pyrolysis reactor operating at near-atmospheric pressure, using carbon steel balls as the heat transfer medium instead of traditional sand.

This design results in lower capital and operating expenditures compared with conventional pyrolysis technologies.

Unlike many systems that focus on a single output, ONYM's platform enables the simultaneous and efficient production of biochar, pyrolytic oil, renewable gases and wood vinegar, maximising biomass valorisation across multiple markets.

6. What was the outcome of your showcase plant? And what was the biochar production capacity of the project?

Our Montreal showcase plant successfully achieved its design capacity of 1.2 t/hr of dry biomass processed. With full continuous operations, the plant's potential reaches approximately 2,000 t/yr of biochar.

Operations validated product quality, reactor stability, and the ability to meet the stringent performance standards required by industrial sectors.

7. How many other projects are you planning, what capacity are they and when will they start operating?

ONYM has secured a robust pipeline of projects across North America and internationally, with target processing capacities ranging from 80,000 t/yr to 120,000 t/yr of dry biomass per facility.

Several of these projects are scheduled to materialise over the next two to three years, aiming to supply decarbonisation solutions to multiple heavy industries.

8. To which industries and geographies do you plan to supply biochar?

Our focus is on heavy industry applications — including steel, cement, and metallurgy — where carbon-neutral materials can displace fossil carbon sources directly.

We are also targeting the carbon credit market and emerging opportunities in sustainable agriculture.

Our geographic reach prioritises Canada, the US and selective entry into European markets aligned with strong decarbonisation policies.

9. What key challenges and opportunities does ONYM see in the coming years?

To accelerate decarbonisation, the availability of high-quality, carbon-negative bioenergies must scale rapidly.

At ONYM, we believe it is time to move beyond pilots and prototypes — and build the infrastructure necessary to industrialise circular bioenergy production at scale.

We invite industries, governments and biomass suppliers to collaborate with us to expand the volume, reach and climate impact of these essential solutions.


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18/06/25

Tarifas podem incentivar interesse dos EUA na AL

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Investida das montadoras não deve salvar setor do aço


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Sao Paulo, 14 March (Argus) — É pouco provável que os novos investimentos anunciados por fabricantes de automóveis no Brasil proporcione um grande impulso ao setor siderúrgico do país, que está paralelamente pressionado pelo aumento das importações. Desde o início deste ano, as principais montadoras anunciaram bilhões de dólares em investimentos para aumentar a produção e impulsionar operações mais verdes. O Brasil importou 1,6 milhão de toneladas (t) de aço destinado ao uso automotivo em 2023, um aumento de 4,6pc em comparação com 2022, de acordo com o Instituto Aço Brasil. Espera-se que as importações totais de aço aumentem mais 20pc em 2024, enquanto o consumo aparente deverá crescer apenas 1pc, disse o instituto. O ligeiro aumento no consumo projetado ocorre mesmo com as montadoras General Motors (GM), Volkswagen , Hyundai e Toyota anunciando investimentos no país. A Stellantis também disse neste mês que planeja investir US$6 bilhões no Brasil e lançar 40 novos modelos de veículos até 2030. A montadora chinesa BYD também iniciou este mês a fabricação de veículos elétricos (EV) no Brasil, afirmando que planeja produzir 150.000 veículos anualmente até o final deste ano, fazendo do país seu centro de exportação de EV na América do Sul . As projeções da associação siderúrgica de aumento das importações em detrimento da produção doméstica reforçam comentários recentes de produtores e analistas de aço. As exportações totais de aço da China em 2023 aumentaram 36pc, para 90,3 milhões de t. Participantes de mercado esperam que as exportações de aço se mantenham num nível relativamente elevado em 2024, uma vez que a procura local da China permanecerá fraca, pressionada por uma lenta recuperação na sua indústria imobiliária — o maior setor consumidor de aço do país. O Brasil importou 2,9 milhões de t de aço da China em 2023, um aumento de 62pc em comparação com 2022, segundo a Aço Brasil. "[A China] não é considerada uma economia de mercado", a associação siderúrgica latino-americana Alacero disse à Argus . "Isso lhes permite inundar o mundo com produtos siderúrgicos e derivados a preços muito baixos". As montadoras não responderam aos pedidos de comentários sobre se preferem aço importado ou nacional para produção, mas a associação brasileira de veículos Anfavea disse à Argus que o preço do aço tem impacto direto no custo de fabricação de veículos e de máquinas autopropulsadas. As montadoras ainda podem preferir aço local mais caro, já que tendem a priorizar a entrega no prazo devido ao perfil de produção e aos estoques just-in-time , disse à Argus a analista sênior da Moody's Investor Service, Carolina Chimenti. "Se houver um grande aumento na produção automotiva (tanto de leves como de pesados, e também na produção de máquinas e equipamentos agrícolas, por exemplo), isso tende a aumentar a produção de aço também", completou. Alguns produtores locais estão otimistas de que os fabricantes comprarão aço nacional. Uma fonte disse à Argus que "qualquer movimento" em direção à industrialização é positivo para o setor, que vem perdendo sua participação no crescimento do país ao longo dos anos. A perda de estoque por oxidação ou qualidade inferior e a falta de especificidade para o setor automobilístico também foram citadas como aspectos negativos para o aço importado. Mas os preços voltariam a ser fundamentais. O aço importado da China está tão mais barato que o aço nacional que a indústria prefere correr o risco de parte do volume loteado vir com alguns dos problemas mencionados acima e ser descartado, disse Igor Guedes, analista de metais da Genial Investimentos. Impacto sobre o ferro-gusa Qualquer aumento notável na procura por aço nacional também poderá afetar as exportações de matérias-primas siderúrgicas, como o ferro-gusa. O ferro-gusa é uma matéria-prima essencial para as usinas baseadas em fornos elétricos dos Estados Unidos, que constituem a maior parte da sua capacidade total de produção de aço. Os EUA importaram mais de 2,7 milhões de toneladas de ferro-gusa do Brasil em 2023, representando mais de 75pc do total das importações dos EUA durante o ano, de acordo com dados governamentais. A dependência do ferro-gusa brasileiro cresceu devido às interrupções na cadeia de abastecimento causadas pela guerra entre a Rússia e a Ucrânia e poderá aumentar a pressão sobre os preços do material. A Argus precificou o ferro-gusa pela última vez em US$430/t FOB sul em 7 de março. Não está claro se os produtores locais do ferro-gusa prefeririam as vendas no mercado interno, uma vez que alguns fabricantes citaram benefícios fiscais de exportação, por exemplo, compensando os ganhos no mercado interno. "Os compradores brasileiros pagam muito pouco pelo ferro-gusa nacional", disse uma fonte. Por Carolina Pulice Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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