UK to set up green infrastructure bank

  • : Electricity, Emissions
  • 03/03/21

The UK will set up a bank aimed at investing in green infrastructure, chancellor Rishi Sunak said today during his 2021 budget announcement.

The bank will be able to deploy £12bn of equity and debt capital and issue up to £10bn of guarantees. It should support up to £40bn of total investment, Sunak said.

The institution, which will be based in Leeds, will begin operating in an interim form later in spring 2021, the budget statement said.

Sunak also said the government would aim to position to city of London as the leading market for voluntary carbon offsets. A new working group will be established to this end.

The carbon price support will remain at £18/t of CO2 equivalent until 2022-23. The tax has accelerated the UK power sector's shift from coal to gas, and keeps the UK power market at a wide premium to continental European markets. The government will also set out additional proposals for expanding the scope of the UK emissions trading system scheme over 2021.

And it was confirmed the UK will issue its first sovereign green bond this summer and look to quickly build out a green yield curve. Green gilt issuances will be a minimum of £15bn in 2021-22, to finance projects aimed at tackling climate change and other environmental challenges.

The government's pledge of funding for new port infrastructure in Teeside and Humberside "to support the next generation of offshore wind projects" was welcomed by industry association RenewableUK as a "gamechanger." Teeside and the Humber were also announced as two of eight "freeports" that will have different customs rules and taxes than the rest of the country. This should drive investment in offshore wind manufacturing, RenewableUK said.

The budget included some smaller green initiatives, including the launch of a £20mn programme to support the development of floating offshore wind technology across the UK, the launch of a new £68mn UK-wide competition to implement several first-of-a-kind energy storage prototypes or technology demonstrators, and a £4mn UK-wide competition for the first phase of a biomass feedstocks programme.

Government advisory body the climate change committee's chief executive, Chris Stark, said there was "not much to say about this budget — a comment in itself."


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Raízen e BYD anunciam hubs de recarga de elétricos

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Sao Paulo, 18 January (Argus) — A Política Nacional de Biocombustíveis (Renovabio) está a caminho de solidificar ainda mais a presença dos renováveis na matriz energética brasileira, avalia o presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica), Evandro Gussi, apesar das distribuidoras que aderiram à judicialização para não cumprir as metas do programa. Algumas das distribuidoras de combustíveis que não cumpriram a meta de compra de Cbios em 2022 levaram a tribunal reclamações sobre o programa de descarbonização, em uma pressão crescente por mudanças de regras do programa. Há pelo menos 16 distribuidoras com liminares para não cumprir metas do Renovabio , apurou a Argus em outubro. Em boa parte dos casos, o pleito alega que o impacto da pegada de carbono da cadeia de combustíveis fósseis não deveria ser integralmente assumido pelo elo distribuidor. Uma vitória desses varejistas poderia colocar o Renovabio em xeque . O presidente da Unica revelou que há estudos em curso que poderiam vincular o descumprimento das metas à hipótese de crime ambiental, já que o Renovabio é uma reposta ao Acordo de Paris. "Eu e a Unica olhamos para essas distribuidoras com perplexidade e com uma pergunta: até quando eles acham que esse tipo de comportamento antiambiental vai perdurar?", Gussi respondeu a uma pergunta da Argus em um evento nesta semana. Gussi apontou que há um interesse crescente no Renovabio no exterior, especialmente de países que buscam uma expansão da sua capacidade instalada de energias renováveis. O Renovabio é o maior programa de descarbonização da matriz de transporte do mundo, disse ele, citando o diretor executivo da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês), Fatih Birol. Participantes da indústria na Índia , que planeja dobrar a mistura de etanol para 20pc até 2025, e do Japão, que tem metas para a produção de SAF, incluindo pela rota alcohol-to-jet, abordaram a associação recentemente sobre o Renovabio. Um dos aspectos mais valiosos do programa é como ele mapeia a eficiência de cada usina — medida por sua pontuação de intensidade de carbono — para determinar a quantidade de produção de etanol que resultará na emissão de um Cbio, na visão da Unica. Enquanto isso, Iniciativas semelhantes na UE e nos EUA utilizam benchmarks . "É por isso que o Brasil está sendo copiado hoje, servindo de inspiração", disse Gussi. A gama de iniciativas de energia limpa ou eliminação progressiva de fontes fósseis – como o Combustível do Futuro e o programa Mover – está interligada ao Renovabio, o que torna as distribuidoras inadimplentes ainda mais fora de compasso com os tempos atuais, disse ele. "Mas esse é comportamento fossilizado que não vai durar", disse Gussi. "E o Renovabio, como política, como racionalidade econômica ambiental, ele vai ficar." Por Vinicius Damazio Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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