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Gunvor set for buying spree after windfall: CEO

  • : Biofuels, Crude oil, Electricity, Emissions, Metals, Natural gas, Oil products
  • 12/04/24

Trading firm Gunvor plans to use part of a massive earnings windfall over the past two years to build out its asset base, its chief executive Torbjörn Törnqvist told Argus.

"Today, we are under-invested in assets so we will change that," Törnqvist said, adding that investments would be broad based and to some extent opportunistic. "We will employ quite a lot of capital in investments."

Independent commodity trading companies are sitting on unprecedented piles of cash after two years of bumper earnings arising from supply chain disruptions and market volatility. While Geneva-based Gunvor is smaller than its peers Vitol, Trafigura and Mercuria, it is still a huge company by most metrics. It reported revenues of $127bn in 2023 and a profit of $1.25bn, following a record $2.36bn in 2022. It has kept most of its earnings in house and had an equity position of almost $6.16bn by the end of 2023 — its highest ever.

Törnqvist is eyeing further growth.

"We will definitely be a much bigger company, that I can say," he replied when asked where he saw Gunvor in 10 years' time. "I think we will grow in tune with the [energy] transition."

Trading firms are looking for ways to keep their competitive advantage, particularly given the uncertainties associated with the energy transition. One emerging trend is an appetite for infrastructure. Vitol is in the process of buying a controlling stake in Italian refiner Saras, which operates the 300,000 b/d Sarroch refinery in Sardinia. Trafigura said this week that it is in talks to buy ExxonMobil's 133,000 b/d Fos refinery on the French Mediterranean coast.

Part of the rationale behind these moves is to increase optionality and take advantage of the loss of Russian products to the European market, as well the closure of large chunks of local refining capacity.

Gunvor owns the landlocked 100,000 b/d Ingolstadt refinery in Germany and a 75,000 b/d refinery in Rotterdam, where it plans to shift away from fossil fuel use.

"Many oil refineries have been up for sale and still are," Törnqvist said. Asked if Gunvor was looking for something similar, he said the company is interested in the "right opportunity" whether in upstream, downstream, midstream or shipping.

"It all feeds into what we are doing and all supports our underlying trading," he said.

But Törnqvist suspects a lot of Gunvor's growth will come from gas and power — areas where trading companies are already seeing rising profits. The company made its first investment in a power generation asset late in 2023, when it agreed to buy BP's 75pc stake in the 785MW Bahia de Bizkaia combined-cycle gas turbine plant in Bilbao, Spain. It has signed a slew of LNG offtake agreements in the past year and continues to grow its LNG tanker fleet.

"We're building logistical capabilities in LNG," Törnqvist said.

"Oil is here to stay"

Törnqvist said Gunvor is well placed to navigate the energy transition, and is stepping up investments in renewables and biofuels and expanding into carbon and metals trading.

"There will be disruptions, there will be different paths to the transition in different parts of the world which go at different paces and have different priorities and ways to deal with it," he said. "This will create opportunities."

But Törnqvist is clear that oil and gas will remain an integral part of Gunvor's business.

"We feel that oil is here to stay," he said. "And it will grow for several years."


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Brasil eleva mandatos para E30 e B15


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Sao Paulo, 25 June (Argus) — O Ministério de Minas e Energia (MME) e o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) aprovaram a elevação do mandato de mescla de etanol e de biodiesel nos combustíveis fósseis, a partir de 1º de agosto. A mistura para o etanol na gasolina subirá de 27pc para 30pc, enquanto a participação do biodiesel no diesel passará de 14pc para 15pc. O CNPE avalia a possibilidade de aumento da mescla de etanol para uma faixa entre 22-35pc, disse o diretor de biocombustíveis do MME, Marlon Arraes, durante a Conferência de Biocombustíveis e Insumos da Argus , nesta quarta-feira, em São Paulo. Para o biodiesel, o órgão vê possibilidade de elevação para até 25pc no combustível fóssil. A Lei do Combustível do Futuro, sancionada em outubro de 2024, impulsionou o investimento de mais de R$53 bilhões no setor de biodiesel que possibilitaria alcançar uma mescla de 25pc em 2026, além de R$24 bilhões no mercado de etanol para um mandato de 35pc no mesmo período, segundo Arraes. Somado a investimentos em biometano e produtos como combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês) e diesel verde, o impacto total do programa soma R$260 bilhões nos últimos anos, segundo o diretor. Custos de competitividade, riscos no suprimento de matérias-primas e instabilidade regulatória, no entanto, estão entre os fatores que prejudicam a evolução de regras que estimulam o uso de biocombustíveis no Brasil, disse Arraes. A Lei do Combustível do Futuro evitou a emissão de 705 milhões de toneladas (t) de CO2, segundo o diretor do MME. "Precisamos nos empenhar na nossa forma de produzir biocombustíveis e em energias sustentáveis para entregar à sociedade a descarbonização da maneira mais barata", afirmou Arraes. Por João Curi Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2025. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Tarifas podem incentivar interesse dos EUA na AL


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New York, 18 June (Argus) — As tarifas dos Estados Unidos causarão uma transferência de renda da Ásia para a América Latina devido aos maiores níveis de tarifas impostas aos países asiáticos, de acordo com o ex-secretário de comércio dos EUA, Wilbur Ross. A administração do presidente Donald Trump está mais rigorosa com os países asiáticos, como a China, comparado à maioria dos países da América Latina, e isso tornará a região mais atrativa para as empresas norte-americanas, disse Ross durante a convenção Marine Money, em Nova York. "Se você perceber, muitos países asiáticos estão sendo sujeitados a tarifas em torno de 40pc, o que é basicamente dizer 'você não fará negócios conosco' porque 40pc não é uma tarifa absorvível", disse. "Ao passo que a maioria dos países latino-americanos estão sujeitos a uma tarifa de 10pc." Trump pausou o aumento de tarifas na maioria dos países por 90 dias em abril, mas elevou as tarifas na China. No último mês, os EUA e a China concordaram em cortar as tarifas bilaterais até agosto após negociações comerciais em Genebra, na Suíça. Mas Ross disse que ficou surpreso ao ver fortes tarifas mirando o Vietnã, uma vez que tem servido como polo de transbordo de exportações para os EUA para contornar as tarifas da China que começaram durante a gestão anterior de Trump. Ross previu que haverá um acordo comercial entre os EUA e o Vietnã, devido a Trump não ter razão para ser repressivo com o Vietnã e porque a China e o Vietnã são inimigos históricos. "Com sorte, eles chegarão a um acordo porque seria um pouco estranho ter encontrado neles uma reposição à China e puni-los por ter realizado essa missão", disse. Ross também disse que a aprovação de Trump à aquisição da siderúrgica US Steel pela contraparte japonesa Nippon Steel é um sinal de esperança para um acordo comercial com o Japão, porque ele não acha que o presidente teria assinado o acordo se ele não previsse um acordo mais amplo com o Japão. Por Luis Gronda Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2025. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Ultracargo expande linhas férreas para combustíveis


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Etanol: Inadimplência em Cbios divide prêmio de anidro


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Etanol: Inadimplência em Cbios divide prêmio de anidro

Sao Paulo, 22 May (Argus) — Os prêmios dos contratos de etanol anidro para 1º junho-31 de maio recuaram em relação ao ciclo anterior para a maior parte do setor, mas distribuidoras inadimplentes na Política Nacional de Biocombustíveis (Renovabio) acordaram percentuais mais elevados que a média neste ciclo. Os prêmios para a indexação de contratos da próxima temporada ficaram entre 12-13pc, após rodadas de negociações marcadas por incertezas e maior dispersão entre os prêmios pedidos pelas partes vendedoras e as compradoras. No ciclo passado, os prêmios se aproximaram da faixa entre 13-14pc. Nas mesas de negociações, as distribuidoras que seguraram até o último momento do prazo garantiram os diferenciais mais baixos, segundo apuração da Argus . As inadimplentes buscaram assegurar os contratos logo no primeiro momento, temendo sofrer com uma falta de suprimento. Isso porque algumas das maiores usinas - e outras de menor porte também - decidiram não vender para varejistas em desconformidade com as metas de créditos de descarbonização (Cbios) . A decisão visa evitar sanções, já que a lei que endureceu as punições no âmbito do Renovabio começará a penalizar também os agentes que negociam com inadimplentes a partir do ano que vem. Os contratos de anidro fechados agora ainda estarão vigentes no início de 2026. Isso dividiu as negociações de anidro em dois eixos, entre aqueles em conformidade – a maior participação de mercado – e os inadimplentes, que somam cerca de 10pc do mercado de combustíveis em volume de vendas, de acordo com dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). No grupo das adimplentes, que inclui as grandes as empresas de distribuição, os prêmios recuaram, em parte, pelo aumento da oferta de anidro. A ampliação de produto disponível reflete a expansão da produção do biocombustível a partir de milho e a demanda continuamente forte pelo hidratado na bomba ao longo de 2024. A recusa de parte das produtoras de vender para inadimplentes também pesou. Além disso, a falta de anúncios mais contundentes sobre a implementação do E30 frustrou expectativas de que pudesse haver um ganho maior na procura pelo anidro neste ciclo. Participantes do mercado especularam que o Governo Federal informaria, em 25 de abril, durante um evento do setor em Minas Gerais, um cronograma para a aplicação do aumento do mandato de mistura do etanol na gasolina a 30pc – o que não se concretizou. Na outra ponta, as usinas que aceitaram negociar com distribuidoras em desconformidade com o Renovabio cobraram mais pelo risco embutido na operação. Há relatos de prêmios de até 13,8pc nessa parte do mercado, disseram participantes à Argus . O anidro é comercializado com diferencial em porcentagem sobre o preço do hidratado no mercado à vista. Pelo menos 70pc dos extratos dos contratos com vigência no ciclo de 1º de junho até 31 de maio de 2026 foram entregues no início de maio, como determina a ANP. Por Maria Lígia Barros Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2025. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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