US farmer sentiment buoyed by trade deal

  • Spanish Market: Agriculture, Fertilizers
  • 05/02/20

Farmers are growing more optimistic about future market conditions after China committed to buy significantly more US agricultural and energy products under the "phase one" trade deal in January.

About 70pc of the farmers surveyed in January by Purdue University for its monthly Ag Economy Barometer anticipate domestic agricultural exports will climb during the next five years on the back of China's commitments — a sharp pivot from sentiment during the summer.

China committed to increase purchases of agriculture products during the next two years by $32bn from 2017 levels as part of the "phase one" trade deal with the US signed nearly three weeks ago. The country is the largest consumer of imported soybeans and has been the US' largest trade partner for the oilseed since 2000, according to the US Department of Agriculture (USDA).

US soybean exports to China fell by 75pc in 2018 after President Donald Trump escalated simmering trade tensions through a volley of tariffs, inciting reciprocal actions from China that eroded farmer profits in the US.

Although soybean exports more than doubled in 2019 from the prior year, they remained more than 10mn t below 2017 levels, according to the USDA. But a growing share of surveyed farmers view the trade deal with China favorably.

Increased exports under the "phase one" deal may be prolonged as overall demand from China has eroded as it works to contain the coronavirus outbreak.

Farmer bankruptcies climbed in 2019

The two-year US-China trade war delivered a significant blow to the US farm industry as more operations filed for bankruptcy and farmers last year were estimated to have accrued the highest level of debt since 1960.

Chapter 12 filings — a form of reorganization specifically for farmers — rose to a new high at 580 cases during the 2019 government fiscal year, which runs from October to September, according to US federal courts data. Farmer debt simultaneously was estimated to rise to $88bn in 2019 — the highest amount in 59 years.

The Trump administration has aimed to keep farmers afloat through a series of trade aid payments totaling about $24bn since 2018 to offset the effects of the trade war with China. Farmers will receive a third tranche of direct cash federal aid payments under the USDA's 2019 Market Facilitation Program (MFP) as early as this week.


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07/05/24

Superbac busca reestruturação de dívidas

Superbac busca reestruturação de dívidas

Sao Paulo, 7 May (Argus) — A empresa brasileira de fertilizantes Superbac entrou com pedido no Tribunal de Justiça do estado de São Paulo (TJ-SP) para renegociar dívidas com credores e bloquear temporariamente os pagamentos por 60 dias, de acordo com solicitação arquivada em 3 de maio. O pedido, feito para a 1ª Vara de Falências e Recuperação Judicial de São Paulo, não é uma solicitação formal de recuperação judicial, mas sinaliza que a Superbac poderá solicitar o processo no futuro. De acordo com a petição inicial, a razão para a interrupção é uma "dificuldade financeira momentânea, porém reversível". A empresa afirma no pedido que a suspensão dos pagamentos é essencial para preservar os ativos da Superbac. Os pagamentos apenas beneficiariam um pequeno grupo de credores e colocariam a empresa em risco, informou a empresa. A dívida total da Superbac é de cerca de R$650 milhões. Em meio aos credores mencionados no arquivo, estão empresas de fertilizantes como a BPC; bancos como BTG, Santander, Daycoval e XP; fundos de investimentos; e empresas de logística como Multitrans e Coocatrans. A XP adquiriu uma participação na Superbac em julho de 2023, totalizando R$300 milhões. Localizada em Cotia, em São Paulo, a Superbac é uma empresa de biotecnologia, fundada em 1995, com operações em diferentes setores, como agricultura, fertilizantes e biofertilizantes, petróleo, gás e saneamento básico. A Superbac corresponde por 50pc dos fertilizantes organominerais e 6pc dos fertilizantes especiais no Brasil, de acordo com a petição. A empresa informou que a queda global no preço das commodities está prejudicando seu crescimento, uma vez que o setor de agricultura representa 99pc de sua receita. A Superbac tem uma fábrica de fertilizantes organominerais no Paraná, assim como centros de pesquisa nos Estados Unidos, Colômbia, Israel e Singapura. Por João Petrini Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Mato Grosso sobe estimativa de soja para safra 2024-25


07/05/24
07/05/24

Mato Grosso sobe estimativa de soja para safra 2024-25

Sao Paulo, 7 May (Argus) — Mato Grosso deve produzir 12pc a mais de soja na safra 2024-25 em comparação com 2023-24, de acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). O estado deve produzir 43,7 milhões de toneladas (t) de soja, ante 39,1 milhões de t na temporada anterior. Essa é a primeira estimativa do Imea para a temporada 2024-25. A área plantada para a temporada 2024-25 deve alcançar 12,6 milhões de hectares (ha). Isso é ligeiramente acima dos 12,5 milhões de ha da safra 2023-24, uma vez que a desvalorização do preço da soja e os custos de produção mais altos fazem com que agricultores diminuam os investimentos para a safra. A produtividade da soja 2024-25 está estimada em quase 58 sacas de 60kg/ha, crescimento de 11pc ante as 52,2 sc/ha em 2023-24. Porém, a projeção ainda é prematura, uma vez que as condições climáticas, incidência de pragas e incertezas sobre os investimentos para a safra podem alterar as projeções. A produção do ciclo 2023-24 ficou 14pc abaixo da temporada anterior, em razão da falta de chuva nos estágios de desenvolvimento da safra, que reduziu a produtividade. Esse é o menor volume dos últimos dois anos, agora que o Imea consolidou os dados da temporada. A produtividade da soja 2023-24 ficou 16pc abaixo da produtividade de 2022-23, enquanto a área plantada ficou 2,9pc acima da área em 2022-23. Milho sobe Mato Grosso espera produzir 45 milhões de t de milho no ciclo 2023-24, crescimento de 4,1pc ante a projeção de abril, mas queda de 14pc ante o volume da temporada 2022-23, de acordo com o Imea. A produtividade foi estimada em 108,2 sc/ha em maio, em comparação com 103,9 sc/ha na última projeção, uma vez que a maior parte da safra demonstrou boas condições até o fim de abril e mais de 90pc da oleaginosa foi semeada durante a janela ideal de plantio. Porém, a produtividade representa uma queda de 7,4pc ante as 116,8 sc/ha registradas na safra 2022-23. As estimativas para a área semeada do milho 2023-24 ficaram estáveis em 6,9 milhões de ha, em relação ao mês anterior, mas 7,3pc abaixo da safra 2022-23. Algodão também cresce O Imea aumentou suas estimativas para o algodão em pluma 2023-24 para 2,6 milhões de t, alta de 2,4pc ante a projeção de abril, seguindo o aumento de mesma proporção na produtividade esperada. A produção está 9,5pc acima da registrada em 2022-23. A estimativa de produtividade aumentou para 291,1 sacas de 15kg/ha neste mês, ante 284,3 sc/ha na estimativa anterior, impulsionada pelas condições climáticas favoráveis nas fases finais da temporada, que possibilitaram um bom desenvolvimento da safra. O volume ainda está 6,4pc abaixo da produtividade de 2022-23. A estimativa de área plantada permaneceu em 1,4 milhão de ha, estável ante a projeção de abril e alta de 17pc em comparação com a área plantada no ano passado. Por Maria Albuquerque Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Chile’s 1Q24 sulacid imports drop 19pc on port closures


07/05/24
07/05/24

Chile’s 1Q24 sulacid imports drop 19pc on port closures

London, 7 May (Argus) — Chile's sulphuric acid imports in the first quarter fell by 19pc on the previous quarter owing to heavy swells at Mejillones port. A total of 875,000t of sulphuric acid was imported in January-March, down by 19pc from 1.08mn t in October-December last year, GTT data show. They were also down by 15pc on the year. The drop was mainly down to heavy disruption at Mejillones, Chile's main import hub for sulphuric acid. The port, which hosts three sulphuric acid discharge terminals, was shut for a record 40 days in January-March owing to heavy swells. The port closures led to lengthy waiting times to discharge, with some ships experiencing nearly 3-4 weeks from arrival at the port, which resulted in high demurrage costs and a lack of spot demand. China regained its position as the key supplier to Chile, with imports rising by 19pc to 342,200t in the quarter, as Asian-origin cargoes looked economically viable owing to sliding fob values, while freight rates remained firm. Imports from South Korea rose by 34pc on the quarter to 145,300t, while Japanese shipments rose by 14pc to 114,300t. Chinese fob values averaged $16/t on a midpoint basis during the quarter, down from $32/t fob on a midpoint basis in the fourth quarter of last year. South Korea/Japanese fob values averaged $8/t on a midpoint basis during the first quarter, down from $31/t the previous quarter. Imports from neighbouring Peru dropped by 34pc on the quarter on a combination of logistical issues stemming from the congestion at Mejillones and some unplanned output issues faced earlier in the year by a supplier in Peru. Imports from European countries continued to slow in the first quarter, falling by nearly 60pc on the prior quarter, as heavy buying by key Moroccan buyer OCP and transport restrictions through the Panama Canal affected trade flows. Belgium was the largest European supplier to Chile, shipping 33,000t, compared with 86,000t the previous quarter. By Lili Minton Send comments and request more information at feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . All rights reserved.

Brazil unlocks relief spending to flooded state


06/05/24
06/05/24

Brazil unlocks relief spending to flooded state

Sao Paulo, 6 May (Argus) — Brazil's president Luiz Inacio Lula da Silva signed a decree to ease relief spending to Rio Grande do Sul state, which has been hit with historically heavy rainfall and floods. "We are going to do everything in our power to contribute to Rio Grande do Sul's recovery," he said today after signing the decree, adding that was only the first of "a large number of acts" for the state. The decree recognizes the state of emergency in Rio Grande do Sul and allows the federal government to grant funding and tax waivers to the state without having to comply with spending limits. In addition, it makes rules for public authorities to contract services and purchase products more flexible. The decree still needs both senate and congressional approval — which should be hasty, as both the senate and house leaders were present at the decree's signing. It is still not clear how much money it will take to rebuild the state, chief of staff Rui Costa and planning minister Simone Tebet said. But the minister of regional integration Waldez Goez estimated that it will take around R1bn ($200mn) to rebuild the state's highways. Rio Grande do Sul has been hit with heavy rainfall since 29 April. The highest volumes reached the central areas of Rio Grande do Sul, with cities receiving rainfall of 150-500mm (6-20 inches), regional rural agency Emater-RS data show. The monitoring station of Restinga Seca city, in the center of the state, recorded rainfall of about 540mm. Rainfall in Rio Grande do Sul overall surpassed 135mm in most of the state, according to the US National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA). State capital Porto Alegre is expected to receive more rain later this week, according to Rio Grande do Sul-based weather forecaster MetSul. MetSul warned that parts of the Porto Alegre metropolitan area could remain uninhabitable for weeks or months. The floods have left at least 83 dead and 111 missing, according to the state government. An additional 130,000 people have been displaced from their homes. By Lucas Parolin Send comments and request more information at feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . All rights reserved.

Chuvas no Rio Grande do Sul alagam o estado


06/05/24
06/05/24

Chuvas no Rio Grande do Sul alagam o estado

Sao Paulo, 6 May (Argus) — O estado do Rio Grande do Sul continua sendo afetado pelas fortes chuvas que começaram em 29 de abril, levando o governo a decretar estado de emergência em 2 de maio. Os maiores volumes de chuva atingiram as áreas centrais do Rio Grande do Sul, com cidades recebendo chuvas entre 150mm a 500mm, de acordo com dados da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-RS) do Rio Grande do Sul. A estação de monitoramento da cidade de Restinga Seca, no centro do estado, registrou o recorde de quase 540mm. As chuvas no Rio Grande do Sul superaram 135mm na maior parte do estado, de acordo com o Instituto de Meteorologia dos Estados Unidos (Noaa, na sigla em inglês). Enquanto isso, nas demais regiões do Brasil prevaleceu o clima seco. O NOAA espera que as chuvas diminuíam nesta semana, mas as condições climáticas adversas devem continuar. Até 3 de maio, 154 trechos de 68 rodovias estavam totalmente ou parcialmente bloqueadas, de acordo com a Defesa Civil do estado. A usina hidrelétrica 14 de julho, com capacidade de 100MW, também foi afetada e teve sua operação parcialmente rompida. O porto do Rio Grande não suspendeu as operações, porém a movimentação está mais lenta. Apesar das chuvas intensas, as taxas de demurrage e o tempo de espera para atracação e desembarque ficou estável em $1/tonelada (t) e os custos totais para a movimentação de fertilizantes permaneceram em $19/t. Porém, participantes de mercado esperam que a situação mude nos próximos dias, o que deve aumentar as taxas de demurrage. Se a chuva não parar e os níveis do Rio Guaíba continuarem subindo, é provável que algumas áreas do porto inundem nos próximos dias, como aconteceu no porto de Porto Alegre. Em meio a movimentação de carga mais lenta, dificuldades logísticas e a demanda para serviços de transporte de fertilizantes, que já estava baixa, o frete de fertilizante na rota Rio Grande-Dourados, monitorada semanalmente pela Argus, caiu em média R$20/t, para R$225-250/t. Excesso de chuva pode prejudicar safra de soja O Rio Grande do Sul está colhendo a safra de soja 2023-24, que deve ser a segunda maior do país nesta temporada. Os trabalhos alcançaram 76pc da área esperada no estado até 2 de maio, avanço de 10 pontos percentuais na semana, apesar do excesso de chuvas, segundo a Emater-RS. Os agricultores aproveitaram as janelas mais curtas de clima favorável— ou quando as chuvas diminuíram — para intensificar as atividades de campo, especialmente nas áreas em que eram esperadas produtividades maiores e que não foram profundamente afetadas pela seca no início do ano. Os níveis de umidade dos grãos colhidos são considerados acima da média e vão necessitar de mais investimentos no processo de secagem. Algumas áreas reportaram germinação prematura e queda das plantas em razão do excesso de umidade. A Emater-RS mantém a produtividade média do estado projetada em 3.329 kg/hectare (ha), com os resultados recentes permanecendo dentro das projeções anteriores, de acordo com o boletim de 2 de maio, divulgado semanalmente pelo órgão. Com isso, ainda é esperado que a produção de soja do Rio Grande do Sul alcance o recorde de 22,2 milhões de t. No entanto, participantes de mercado concordam que as projeções para o estado devem cair nas próximas semana, uma vez que os estudos de campo começam avaliar com precisão os prejuízos causados pelo excesso de chuvas. Por João Petrini, Maria Albuquerque e Nathalia Giannetti Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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