NE Asian clean MR freight rates fall from record highs
Medium Range (MR) clean tanker rates from northeast Asia have been on a downward trend since hitting a record high on 6 May because of weaker demand and a rise in tonnage supply.
Lump-sum freight rates for 35,000t shipments from South Korea to Singapore and to the US west coast (USWC) fell by 44pc and 31pc to $700,000 and $2mn respectively on 23 May, from $1.25mn and $2.9mn on 6 May. The Worldscale rate for a similar-size shipment from South Korea to Australia fell by 28.75pc from W400 on 6 May to WS285 on 23 May.
Freight rates were unable to stay at record highs because the factors that led to their surge in early May did not persist, a shipbroker said. Several charterers emerged with requirements at the same time, with spot demand elevated by regional holidays during the period. Vessel supplies were also thin as some shipowners had ballasted their ships to the US Gulf coast when rates were also high in April.
Daily spot chartering activity has fallen by about 50pc in the week of 23 May compared with the week of 25 April, Argus data show. And at least 21 vessels are expected to be available over the next two weeks, compared with 18 on 26 April. These have pushed freight rates off their record highs.
Freight rates may hold at current levels in the short term as shipowners are unlikely to cut offers with South Korean bunker prices close to record highs. Prices of very-low sulphur fuel oil with a 0.5pc sulphur content in South Korea rose by 23.6pc from $906.50/t on 6 May to $1,120.50/t on 23 May.
Demand is likely to come from Indonesia and South Korea because of fire incidents at refineries there. A fire hit Indonesian state-owned refiner Pertamina's 260,000 b/d Balikpapan refinery on 15 May, prompting it to seek gasoline blendstocks. South Korean demand for clean petroleum products could move up after S-Oil's 580,000 b/d Onsan refinery caught fire on 19 May.
China has also granted a new batch of export quotas for oil products, which could increase its exports in the short term. But exporters have received only 130mn bl of export quotas this year, 55pc lower compared with 290mn bl for the first two batches last year.
Chinese refiners are struggling with rising product stocks because of Covid-19-related restrictions, particularly after an outbreak in Shanghai in late March led to a more than two-month lockdown. Shanghai is a key product trading hub in the country.
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Sao Paulo, 6 May (Argus) — O estado do Rio Grande do Sul continua sendo afetado pelas fortes chuvas que começaram em 29 de abril, levando o governo a decretar estado de emergência em 2 de maio. Os maiores volumes de chuva atingiram as áreas centrais do Rio Grande do Sul, com cidades recebendo chuvas entre 150mm a 500mm, de acordo com dados da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-RS) do Rio Grande do Sul. A estação de monitoramento da cidade de Restinga Seca, no centro do estado, registrou o recorde de quase 540mm. As chuvas no Rio Grande do Sul superaram 135mm na maior parte do estado, de acordo com o Instituto de Meteorologia dos Estados Unidos (Noaa, na sigla em inglês). Enquanto isso, nas demais regiões do Brasil prevaleceu o clima seco. O NOAA espera que as chuvas diminuíam nesta semana, mas as condições climáticas adversas devem continuar. Até 3 de maio, 154 trechos de 68 rodovias estavam totalmente ou parcialmente bloqueadas, de acordo com a Defesa Civil do estado. A usina hidrelétrica 14 de julho, com capacidade de 100MW, também foi afetada e teve sua operação parcialmente rompida. O porto do Rio Grande não suspendeu as operações, porém a movimentação está mais lenta. Apesar das chuvas intensas, as taxas de demurrage e o tempo de espera para atracação e desembarque ficou estável em $1/tonelada (t) e os custos totais para a movimentação de fertilizantes permaneceram em $19/t. Porém, participantes de mercado esperam que a situação mude nos próximos dias, o que deve aumentar as taxas de demurrage. Se a chuva não parar e os níveis do Rio Guaíba continuarem subindo, é provável que algumas áreas do porto inundem nos próximos dias, como aconteceu no porto de Porto Alegre. Em meio a movimentação de carga mais lenta, dificuldades logísticas e a demanda para serviços de transporte de fertilizantes, que já estava baixa, o frete de fertilizante na rota Rio Grande-Dourados, monitorada semanalmente pela Argus, caiu em média R$20/t, para R$225-250/t. Excesso de chuva pode prejudicar safra de soja O Rio Grande do Sul está colhendo a safra de soja 2023-24, que deve ser a segunda maior do país nesta temporada. Os trabalhos alcançaram 76pc da área esperada no estado até 2 de maio, avanço de 10 pontos percentuais na semana, apesar do excesso de chuvas, segundo a Emater-RS. Os agricultores aproveitaram as janelas mais curtas de clima favorável— ou quando as chuvas diminuíram — para intensificar as atividades de campo, especialmente nas áreas em que eram esperadas produtividades maiores e que não foram profundamente afetadas pela seca no início do ano. Os níveis de umidade dos grãos colhidos são considerados acima da média e vão necessitar de mais investimentos no processo de secagem. Algumas áreas reportaram germinação prematura e queda das plantas em razão do excesso de umidade. A Emater-RS mantém a produtividade média do estado projetada em 3.329 kg/hectare (ha), com os resultados recentes permanecendo dentro das projeções anteriores, de acordo com o boletim de 2 de maio, divulgado semanalmente pelo órgão. Com isso, ainda é esperado que a produção de soja do Rio Grande do Sul alcance o recorde de 22,2 milhões de t. No entanto, participantes de mercado concordam que as projeções para o estado devem cair nas próximas semana, uma vez que os estudos de campo começam avaliar com precisão os prejuízos causados pelo excesso de chuvas. Por João Petrini, Maria Albuquerque e Nathalia Giannetti Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.
North Germany sees May holiday gasoline surge
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Hamburg, 6 May (Argus) — Driving activity in Germany increased around the public holiday on 1 May, leading to a rise in regional demand for fuels, particularly gasoline, in the past week. Oversupply of diesel is also pressuring premiums in Europe. Daily volumes of diesel and E5 gasoline reported to Argus this week were higher than the average for the current year. Demand for gasoline in the North region notably increased, with reported volumes in the past week reaching the highest daily average in 2024. The filling station sector is almost entirely responsible for the increased demand, market participants said. Many end-users took Monday and Tuesday off as additional holidays, leading up to 1 May. This resulted in a temporary increase in travel activity. In anticipation of this, filling station operators stocked up on fuel. But compared with previous years, overall demand for diesel in Germany remains weak. Coupled with plenty supply of diesel on the international market, this has led to premiums of cif Hamburg in April reaching their lowest level since July 2023. In the face of oversupply the difference between cif Hamburg diesel and cif ARA assessment fell further as well over the past week. The volume of diesel imported to northern Germany increased by 18pc in April compared with March, reaching around 71,000 b/d, data from Vortexa show. The low premiums of the diesel cif assessments, along with the ICE Gasoil Future's contango — which has encouraged the storage of product in tanks since mid-April — have particularly boosted import demand. By Johannes Guhlke Send comments and request more information at feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . All rights reserved.
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