Brazil corn ethanol production to jump 86pc: Unem

  • Spanish Market: Biofuels, Fertilizers
  • 16/01/20

Corn ethanol production in Brazil is on track to jump by 86pc in the 2020-21 season as new capacity comes on line this year, according to Guilherme Nolasco, president of the Brazilian corn ethanol producers' association Unem.

Unem estimates that corn ethanol output will reach 1.4bn liters (24,125 b/d) in the 2019-20 season that ends on 31 March 2020, and production will rise by 86pc to 2.6bn l in the 2020-21 season.

Nolasco told Argus that three new corn ethanol plants will begin operating this year, adding more than 1bn l to the country's overall annual production capacity. FS Bioenergia's 530mn l/yr plant in Sorriso, Mato Grosso state is expected to begin operating next month. CerradinhoBio is also slated to launch its 230mn l/yr plant in Chapadao do Ceu, Goias state by June.

Later this year, Etamil will begin operating with 290mn l/yr plant in Campo Novo do Parecis, Mato Grosso. The plant is owned by sugar cane ethanol producer Coprodia.

Looking ahead, Nolasco said another seven corn ethanol plants are currently under construction, which will further boost output in 2021.

Nolasco added that Mato Grosso's two largest cane mills – Barralcool and UISA –are currently considering adding corn ethanol processing capacity to their cane mills.

"For roughly 35pc of the cost of a new mill, an existing plant can add corn ethanol processing capacity, which allows it to operate year round," Nolasco said.

In the second half of December 2019, corn ethanol accounted for 66pc of total ethanol output in the center-south region, according the Brazilian sugar and ethanol producers' association Unica. Five corn ethanol plants were operating in early January.

Unem estimates that by 2028, corn ethanol production will increase to 8bn l, which will represent 19pc of Brazil's total ethanol output, up from roughly 4pc of total output in the 2019-20 season.

Nolasco highlighted that the corn ethanol industry has played an essential role in adding value to corn produced in the center-west region, and he discarded the risk of corn shortages.

Brazil is projected to harvest 98.7mn to of corn in the current 2019-20 season, down slightly from the 100mn t in the previous 2018-19 season, according to the government's crop supply agency Conab. Mato Grosso's corn harvest will reach 31.6mn t in the 2019-20 season, according to the state agricultural economic institute Imea.


Related news posts

Argus illuminates the markets by putting a lens on the areas that matter most to you. The market news and commentary we publish reveals vital insights that enable you to make stronger, well-informed decisions. Explore a selection of news stories related to this one.

19/04/24

US amsul stripping margin rises again in April

US amsul stripping margin rises again in April

Houston, 19 April (Argus) — The stripping margin for ammonium sulfate (amsul), driven by higher amsul prices, continued to rise in April even as variable costs grew. The stripping margin increased by nearly $24/st to $270/st for April, up by 10pc from March and up by 13pc from April 2023. Inland amsul trade exceeded $400/short tons (st) this month on continued supply tightness following production outages in the first quarter. Minimal length at New Orleans (Nola) spurred sellers to offer imported tons as high as $405/st fob for first half May delivery. Participants in the amsul market anticipate values to keep rising into May as supply tightness persists. Higher amsul prices have been partially caused by higher costs for inputs. The Tampa, Florida, ammonia contract rose by 7pc to $475/st in April from the month prior and the sulfur Tampa contract climbed by 17pc to $81 per long ton (lt) from the previous quarter. The cost of ammonia and sulfur were 8pc and 27pc lower than a year earlier, respectively. The total variable cost for amsul rose by $10/st in April to $143/st after holding steady in March. Rising ammonia prices have supported amsul variable costs but gains in the price of ammonia have not been as substantive as the market expected, sources said. Applications of ammonia in the US are slowing, which may weaken the price of the Tampa contract, but production outages could offset seasonal declines. Ma'aden's ammonia II plant is due to undergo a month of maintenance starting mid-April. Sulfur prices are expected to remain firm in the near term but lose momentum entering the third quarter on higher refinery utilization in the US and the return of Chinese exports of MAP and DAP, which could oversaturate the phosphate fertilizer market. Sulfuric acid is used to produce DAP and MAP. By Meghan Yoyotte Send comments and request more information at feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . All rights reserved.

Phosphates: Indian DAP stocks build in March


19/04/24
19/04/24

Phosphates: Indian DAP stocks build in March

London, 19 April (Argus) — DAP stocks rose by the equivalent of 2-3 import cargoes in March, or nearly 86,000t, as imports and local production outstripped offtake. Indian DAP production reached 218,900t in March, according to FAI data, down nearly 41pc on the same month in 2023. DAP imports reached 201,000t in March, down nearly 54pc on March 2023. Sales of DAP reached 334,200t, down nearly 12pc year on year. Stock draw/build, defined as production plus imports minus offtake, was plus 85,700t. This implies that stocks are still close to 2mn t of DAP, as estimated by the Indian government. Full fertilizer year DAP production (April 2023-March 2024) reached 4.29mn t, down around 1pc year on year. Imports were down 15.4pc at 5.57mn t, mainly due to the loss of supply from China owing to customs inspections, with sales at 10.8mn t, up nearly 4pc year on year. By Mike Nash Send comments and request more information at feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . All rights reserved.

Amapá cancela regime especial de ICMS


18/04/24
18/04/24

Amapá cancela regime especial de ICMS

Rio de Janeiro, 18 April (Argus) — O Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá (AP) cancelou ontem o regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis, colocando um fim a uma situação que gerava distorções de preços no mercado de diesel . A decisão do órgão foi publicada no diário oficial desta quarta-feira, dia 17, e contempla os regimes especiais do tributo estadual ICMS de oito empresas, entre elas a Refinaria de Manguinhos, que pertence ao grupo Fit, Amapetro, Axa Oil, Alba Trading e Father Trading. No caso da Amapetro, a empresa pagava uma alíquota efetiva de 4pc do valor da importação nas compras de outros países para uso próprio para consumo dentro do estado. Considerando a média do indicador Argus de importação de diesel de origem russa ao longo de março, isso equivaleria a R$136,9/m³.O valor atual do ICMS nos outros estados brasileiros é de R$1.063/m³ desde 1 de fevereiro. O estado teria importado 197.244m³ de diesel em março, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Isso equivale a 15,9pc do total de diesel importado pelo Brasil no mês. O consumo de diesel A do estado foi de 6.250m³ no mês passado, equivalente a 0,1pc do consumo nacional, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As autorizações do estado criavam distorções de preços no mercado e perdas de arrecadação fiscal em várias estados onde o produto acabava sendo consumido. Associações de produtores e distribuidores de diesel vinham pressionando o poder público nos últimos meses para derrubar esses regimes especiais. De acordo com o Instituto Combustível Legal, a medida causou um prejuízo de R$1 bilhão aos estados onde o combustível importado no âmbito do regime especial era efetivamente consumido, citando os estados de São Paulo, Paraná e Pernambuco como principais destinos. No início do mês, a Refina Brasil, que reúne as refinarias de petróleo independentes do país, estimou que o contribuinte amapaense pagava um valor próximo a R$0,83/l em subsídios para importadores. Por Amance Boutin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Conab: Safra de cana-de-açúcar bate recorde


18/04/24
18/04/24

Conab: Safra de cana-de-açúcar bate recorde

Sao Paulo, 18 April (Argus) — A moagem de cana-de-açúcar da safra 2023-24 foi a maior da história do país, em meio a condições climáticas favoráveis e investimentos no setor, de acordo com dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O processamento total de matéria-prima da safra de 2023-24, entre abril de 2023 e o mesmo mês deste ano, totalizou 713,2 milhões de t, alta de 16pc em comparação a 610,8 milhões de t na temporada anterior. As áreas destinadas à atividade canavieira aumentaram 0,5pc, para 8,3 milhões de hectares (ha). A maior disponibilidade de matéria-prima estendeu as operações de moagem – que normalmente param em novembro – até dezembro em importantes estados produtores, como São Paulo. Produção de etanol Tanto a produção de etanol quanto a de açúcar cresceram, segundo a Conab. A produção total de etanol do Brasil – excluindo o biocombustível à base de milho – atingiu 29,6 milhões de m³, salto de 11pc na base anual. O etanol hidratado representou a maior parte do crescimento do processamento este ano, totalizando 17,6 milhões de m³, aumento de 16pc em relação ao ciclo anterior. A paridade favorável para o E100 frente à gasolina na bomba nos principais estados consumidores impulsionou a demanda pelo biocombustível na temporada. Já a produção de etanol anidro subiu 6,5pc, para 12 milhões de m³. O processamento de etanol à base de milho avançou 33pc, registrando 5,9 milhões de m³, com crescentes investimentos no setor tanto no Centro-Sul quanto em outras regiões. O anidro de milho subiu 45pc, para 2,2 milhões de m³. Para o hidratado, o resultado foi de 3,6 milhões de m³, alta anual de 26pc. O Brasil exportou 2,5 milhões de m³ de etanol na temporada de 2023-24, queda de 2,9pc em comparação à safra passada. Os Estados Unidos foram os maiores compradores do biocombustível, com 33pc dos embarques. Em seguida, a Coreia do Sul e o hub Amsterdã-Roterdã-Antuérpia (ARA) responderam por 17pc e 12pc, respectivamente. Já as importações de etanol caíram 43pc em comparação ao ano anterior, somando 215.000m³. Quase todo o produto chegou dos EUA e do Paraguai, que representaram 55,5pc e 44,3pc do volume total. Enquanto isso, a produção de açúcar aumentou 24pc, para 45,6 milhões de t, com usinas direcionando mais matéria-prima para o adoçante em meio a preços atrativos para a commodity no mercado internacional. O Brasil exportou 35,2 milhões de t de açúcar de abril a março, alta de 26pc no ano, em um cenário em que grandes exportadores, como Índia e Paquistão, diminuíram as entregas. China, Índia e Indonésia foram os maiores importadores do produto brasileiro. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

TUI Cruises receives methanol-ready ship


18/04/24
18/04/24

TUI Cruises receives methanol-ready ship

New York, 18 April (Argus) — Cruise ship company TUI Cruises took delivery of a methanol-ready cruise ship which will start operations at the end of June. Methanol-ready vessels allow ship owners to easily retrofit their vessels to burning methanol in the future. The 7,900t deadweight Mein Schiff 7 will operate in the North Sea, the Baltic Sea, along the European Atlantic coast and in the Mediterranean and run on marine gasoil (MGO). It was built by Finland's Meyer Turku shipyard. In January, TUI Cruises signed a memorandum of understanding with trading company Mabanaft for future supply of green methanol. Mabanaft would cover TUI's methanol needs in northern Germany, and gradually add other European locations. Grey methanol was pegged at $717/t MGO equivalent and biomethanol at $2,279/t MGOe average from 1-18 April in Amsterdam-Rotterdam-Antwerp. About 0.9 times and 2.9 times, respectively, the price of MGO, Argus assessments showed. TUI Cruises is a joint venture between the German tourism company TUI AG and US-based cruise ship company Royal Caribbean. By Stefka Wechsler Send comments and request more information at feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . All rights reserved.

Business intelligence reports

Get concise, trustworthy and unbiased analysis of the latest trends and developments in oil and energy markets. These reports are specially created for decision makers who don’t have time to track markets day-by-day, minute-by-minute.

Learn more