Lula quer atrair mais investimento estrangeiro

  • : Biofuels, Crude oil, Oil products
  • 22/10/13

O ex-presidente e candidato ao Palácio do Planalto Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que trabalhará para atrair investimentos estrangeiros e aumentar a geração de empregos, ao invés de incentivar a venda das estatais.

Algumas estatais como a BR Distribuidora, agora Vibra Energia, e a Eletrobras foram privatizadas sob o mandato do presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL). As decisões foram criticadas por Lula durante a campanha.

"Temos que atrair capital estrangeiro direto e não queremos capital estrangeiro para comprar as nossas indústrias", afirmou o ex-presidente na terça-feira à noite durante comício na Baixada Fluminense.

"Queremos é que sejam construídos ativos novos para gerar mais oportunidades, crescimento e fazer com que a economia desse país possa significar melhoria da qualidade de vida das pessoas", acrescentou.

Lula não citou a Petrobras em seu discurso, mas deixou claro sua oposição à venda. Bolsonaro já se manifestou favorável ao desinvestimento da estatal no passado.

Ao contrário do que fez na campanha de 2018, Bolsonaro evitou mencionar a Petrobras em seu plano de governo para reeleição, mas, se reeleito, promete continuar com a reorganização do papel do Estado na economia por meio de privatizações e desinvestimentos.

Lula também fala em incentivar investimentos em outros setores além da exploração e produção de petróleo na camada pré-sal como refinarias, distribuição, biocombustíveis e energias renováveis.


Related news posts

Argus illuminates the markets by putting a lens on the areas that matter most to you. The market news and commentary we publish reveals vital insights that enable you to make stronger, well-informed decisions. Explore a selection of news stories related to this one.

24/04/19

Karoon cuts 2024 guidance on lower US output

Karoon cuts 2024 guidance on lower US output

Sydney, 19 April (Argus) — Australia-listed oil producer Karoon Energy has cut its production guidance for 2024 to reflect lower production from its stake in the Who Dat floating production system in the US' Gulf of Mexico. Who Dat's weaker well and facility performance has led to the lower guidance, with Karoon now expecting to produce 29,000-34,000 b/d of oil equivalent (boe/d) in 2024, down from a previous 31,000-37,000 boe/d guidance. Karoon said it and joint-venture partner LLOG Exploration will continue to prioritise higher value oil production over gas for the remainder of the year. The firm's January-March output rose by 17pc against October-December 2023 . Who Dat's production on a net revenue interest (NRI) basis was 9,000 boe/d for January-March, with Karoon downgrading its forecast NRI production from 4mn-4.5mn boe in 2024 to 3-3.5mn boe. But output from Karoon's Bauna asset offshore Brazil was 15pc lower than the previous quarter because of continuing reliability problems with Bauna's floating production, storage and offloading (FPSO) vessel, the shut-in of the SPS-88 well for the full period and natural field decline. Production for January-March at Bauna was 24,000 b/d, down from 28,000 b/d the previous quarter. Karoon expects to resume production from the well during July-September following an intervention, assuming no delays in regulatory approval. Bauna's annual maintenance will take place next month with a three-week shutdown of the FPSO planned to boost reliability. By Tom Major Karoon Energy results Jan-Mar '24 Oct-Dec '23 Jan-Mar '23 y-o-y % ± q-o-q % ± Sales revenue ($mn) 197 209 144 37 -6 Production (b/d) 34,000 29,000 22,000 55 17 Sales volume (b/d) 30,000 28,000 22,000 36 7 Average prices ($/bl) Bauna oil price 76 83 73 4 -8 Who Dat sales gas ($/mn ft³) 2.95 2.22 n/a n/a 33 Who Dat oil, condensate, NGLs 78 73 n/a n/a 7 Source: Karoon Energy Send comments and request more information at feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . All rights reserved.

Australia’s Woodside records weaker Jan-Mar LNG output


24/04/19
24/04/19

Australia’s Woodside records weaker Jan-Mar LNG output

Sydney, 19 April (Argus) — Australian independent Woodside Energy's January-March output dropped against a year earlier and the previous quarter, as reliability fell at its 4.9mn t/yr Pluto LNG project offshore Western Australia. Woodside produced 494,000 b/d of oil equivalent (boe/d) across its portfolio for January-March, 5pc below the 522,000 boe/d reported during October-December and 4pc below its 2023 full-year figure of 513,000 boe/d. Lower production at its Bass Strait, Pyrenees and Pluto assets was partially offset by increased production at the 140,000 b/d Mad Dog phase 2 oil field in the US Gulf of Mexico, which hit peak production of 130,000 b/d during the quarter. Reliability at Pluto was 94.6pc for the quarter because of an offshore trip and an onshore electrical fault. Woodside made a final investment decision (FID) on the Xena-3 well to support Pluto production during the quarter. The 16.9mn t/yr North West Shelf (NWS) LNG achieved 97pc reliability for the quarter with NWS' joint-venture partners taking a FID on the Lambert West field, which will support continuing production. Lower seasonal market demand and offshore maintenance activity saw production drop at the firm's Bass Strait fields, while production ended at the Gippsland basin joint venture's West Kingfish platform because of slowing oil output from Kingfish field. The Pyrenees floating production storage and offloading vessel began planned maintenance in early March and will return to crude production for April-June, Woodside said. Two 550,000 bl cargoes of Pyrenees crude loaded each quarter during 2023. Revenue dropped by 31pc to $2.97bn from $4.33bn a year earlier and 12pc from $3.36bn during October-December. Woodside's total average realised price dipped to $63/boe, 6pc down on the previous quarter's $67/boe and 26pc below the year-earlier figure of $85/boe. Woodside's average realised price for LNG produced was $10.40/mn Btu or 10pc down on the previous quarter's $11.50/mn Btu. The firm is more heavily exposed to spot prices and gas hub pricing than fellow domestic LNG producer Australian independent Santos, with about 30pc of Woodside's equity-produced LNG sold at these spot prices. By Tom Major Woodside LNG production (mn boe) NWS Pluto Wheatstone* Total Jan-Mar '24 8.2 11.8 2.4 22.3 Oct-Dec '23 7.8 12.4 2.5 22.7 Jan-Mar '23 9.7 12.2 2.5 24.3 2023 32.8 45.6 10.2 88.6 2022 29.7 46.2 9.2 85.1 y-o-y % ± -15 -3 -4 -8 q-o-q % ± 5 -5 -4 -2 Source: Woodside *Woodside controls a 13pc interest in Wheatstone LNG Send comments and request more information at feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . All rights reserved.

Amapá cancela regime especial de ICMS


24/04/18
24/04/18

Amapá cancela regime especial de ICMS

Rio de Janeiro, 18 April (Argus) — O Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá (AP) cancelou ontem o regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis, colocando um fim a uma situação que gerava distorções de preços no mercado de diesel . A decisão do órgão foi publicada no diário oficial desta quarta-feira, dia 17, e contempla os regimes especiais do tributo estadual ICMS de oito empresas, entre elas a Refinaria de Manguinhos, que pertence ao grupo Fit, Amapetro, Axa Oil, Alba Trading e Father Trading. No caso da Amapetro, a empresa pagava uma alíquota efetiva de 4pc do valor da importação nas compras de outros países para uso próprio para consumo dentro do estado. Considerando a média do indicador Argus de importação de diesel de origem russa ao longo de março, isso equivaleria a R$136,9/m³.O valor atual do ICMS nos outros estados brasileiros é de R$1.063/m³ desde 1 de fevereiro. O estado teria importado 197.244m³ de diesel em março, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Isso equivale a 15,9pc do total de diesel importado pelo Brasil no mês. O consumo de diesel A do estado foi de 6.250m³ no mês passado, equivalente a 0,1pc do consumo nacional, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As autorizações do estado criavam distorções de preços no mercado e perdas de arrecadação fiscal em várias estados onde o produto acabava sendo consumido. Associações de produtores e distribuidores de diesel vinham pressionando o poder público nos últimos meses para derrubar esses regimes especiais. De acordo com o Instituto Combustível Legal, a medida causou um prejuízo de R$1 bilhão aos estados onde o combustível importado no âmbito do regime especial era efetivamente consumido, citando os estados de São Paulo, Paraná e Pernambuco como principais destinos. No início do mês, a Refina Brasil, que reúne as refinarias de petróleo independentes do país, estimou que o contribuinte amapaense pagava um valor próximo a R$0,83/l em subsídios para importadores. Por Amance Boutin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Conab: Safra de cana-de-açúcar bate recorde


24/04/18
24/04/18

Conab: Safra de cana-de-açúcar bate recorde

Sao Paulo, 18 April (Argus) — A moagem de cana-de-açúcar da safra 2023-24 foi a maior da história do país, em meio a condições climáticas favoráveis e investimentos no setor, de acordo com dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O processamento total de matéria-prima da safra de 2023-24, entre abril de 2023 e o mesmo mês deste ano, totalizou 713,2 milhões de t, alta de 16pc em comparação a 610,8 milhões de t na temporada anterior. As áreas destinadas à atividade canavieira aumentaram 0,5pc, para 8,3 milhões de hectares (ha). A maior disponibilidade de matéria-prima estendeu as operações de moagem – que normalmente param em novembro – até dezembro em importantes estados produtores, como São Paulo. Produção de etanol Tanto a produção de etanol quanto a de açúcar cresceram, segundo a Conab. A produção total de etanol do Brasil – excluindo o biocombustível à base de milho – atingiu 29,6 milhões de m³, salto de 11pc na base anual. O etanol hidratado representou a maior parte do crescimento do processamento este ano, totalizando 17,6 milhões de m³, aumento de 16pc em relação ao ciclo anterior. A paridade favorável para o E100 frente à gasolina na bomba nos principais estados consumidores impulsionou a demanda pelo biocombustível na temporada. Já a produção de etanol anidro subiu 6,5pc, para 12 milhões de m³. O processamento de etanol à base de milho avançou 33pc, registrando 5,9 milhões de m³, com crescentes investimentos no setor tanto no Centro-Sul quanto em outras regiões. O anidro de milho subiu 45pc, para 2,2 milhões de m³. Para o hidratado, o resultado foi de 3,6 milhões de m³, alta anual de 26pc. O Brasil exportou 2,5 milhões de m³ de etanol na temporada de 2023-24, queda de 2,9pc em comparação à safra passada. Os Estados Unidos foram os maiores compradores do biocombustível, com 33pc dos embarques. Em seguida, a Coreia do Sul e o hub Amsterdã-Roterdã-Antuérpia (ARA) responderam por 17pc e 12pc, respectivamente. Já as importações de etanol caíram 43pc em comparação ao ano anterior, somando 215.000m³. Quase todo o produto chegou dos EUA e do Paraguai, que representaram 55,5pc e 44,3pc do volume total. Enquanto isso, a produção de açúcar aumentou 24pc, para 45,6 milhões de t, com usinas direcionando mais matéria-prima para o adoçante em meio a preços atrativos para a commodity no mercado internacional. O Brasil exportou 35,2 milhões de t de açúcar de abril a março, alta de 26pc no ano, em um cenário em que grandes exportadores, como Índia e Paquistão, diminuíram as entregas. China, Índia e Indonésia foram os maiores importadores do produto brasileiro. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

TUI Cruises receives methanol-ready ship


24/04/18
24/04/18

TUI Cruises receives methanol-ready ship

New York, 18 April (Argus) — Cruise ship company TUI Cruises took delivery of a methanol-ready cruise ship which will start operations at the end of June. Methanol-ready vessels allow ship owners to easily retrofit their vessels to burning methanol in the future. The 7,900t deadweight Mein Schiff 7 will operate in the North Sea, the Baltic Sea, along the European Atlantic coast and in the Mediterranean and run on marine gasoil (MGO). It was built by Finland's Meyer Turku shipyard. In January, TUI Cruises signed a memorandum of understanding with trading company Mabanaft for future supply of green methanol. Mabanaft would cover TUI's methanol needs in northern Germany, and gradually add other European locations. Grey methanol was pegged at $717/t MGO equivalent and biomethanol at $2,279/t MGOe average from 1-18 April in Amsterdam-Rotterdam-Antwerp. About 0.9 times and 2.9 times, respectively, the price of MGO, Argus assessments showed. TUI Cruises is a joint venture between the German tourism company TUI AG and US-based cruise ship company Royal Caribbean. By Stefka Wechsler Send comments and request more information at feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . All rights reserved.

Business intelligence reports

Get concise, trustworthy and unbiased analysis of the latest trends and developments in oil and energy markets. These reports are specially created for decision makers who don’t have time to track markets day-by-day, minute-by-minute.

Learn more