USDA unveils $12bn in farmer aid to ease tariff impacts

  • : Fertilizers
  • 18/07/24

The US Department of Agriculture (USDA) has set aside $12bn in aid to help US farmers offset the impact of tariffs.

The package is intended to provide farmers with financial relief to maintain operations, which could provide stable demand for fertilizers and other inputs for the 2019-2020 season.

Secretary of Agriculture Sonny Perdue announced the package today, detailing programs that will distribute direct payments to farmers.

Roll out of each program will not be immediate, and additional details for implementation are expected by the first week of September. Farmers that qualify for direct payment through the Market Facilitation Program will be required to provide production figures for the current crop after harvest wraps up in the fall.

The USDA said its Market Facilitation Program is intended for soybean, sorghum, corn, wheat, cotton, dairy and hog producers, and is geared to offset changes in production costs stemming from recent tariffs imposed on US agriculture. New crop November soybean contract prices have fallen by14pc since April, when China announced tariffs on US goods including soybeans.

"The main brunt of this, or the main investment, will be in those payments that are going to be made directly to the soybean, sorghum, corn, wheat, cotton, dairy and hog producers," USDA undersecretary for marketing and regulatory programs Greg Ibach said.

Perdue said the relief package is meant to provide President Donald Trump time to negotiate "long-term trade policy and deal to benefit agricultural as well as all sectors of the American economy."

Reaction to the USDA's announcement was mixed in the domestic agricultural markets, with soybean futures contracts rising by double-digits during the announcement. New crop November soybean prices rose by 10¢/bushel from today's open and closed at $8.73/bushel, up by about 11¢/bushel from yesterday's close.

American Farm Bureau Federation president Zippy Duvall said the relief measure will provide temporary assistance to farmers struggling financially, but it cannot replace trade deals.


Related news posts

Argus illuminates the markets by putting a lens on the areas that matter most to you. The market news and commentary we publish reveals vital insights that enable you to make stronger, well-informed decisions. Explore a selection of news stories related to this one.

24/05/07

Superbac busca reestruturação de dívidas

Superbac busca reestruturação de dívidas

Sao Paulo, 7 May (Argus) — A empresa brasileira de fertilizantes Superbac entrou com pedido no Tribunal de Justiça do estado de São Paulo (TJ-SP) para renegociar dívidas com credores e bloquear temporariamente os pagamentos por 60 dias, de acordo com solicitação arquivada em 3 de maio. O pedido, feito para a 1ª Vara de Falências e Recuperação Judicial de São Paulo, não é uma solicitação formal de recuperação judicial, mas sinaliza que a Superbac poderá solicitar o processo no futuro. De acordo com a petição inicial, a razão para a interrupção é uma "dificuldade financeira momentânea, porém reversível". A empresa afirma no pedido que a suspensão dos pagamentos é essencial para preservar os ativos da Superbac. Os pagamentos apenas beneficiariam um pequeno grupo de credores e colocariam a empresa em risco, informou a empresa. A dívida total da Superbac é de cerca de R$650 milhões. Em meio aos credores mencionados no arquivo, estão empresas de fertilizantes como a BPC; bancos como BTG, Santander, Daycoval e XP; fundos de investimentos; e empresas de logística como Multitrans e Coocatrans. A XP adquiriu uma participação na Superbac em julho de 2023, totalizando R$300 milhões. Localizada em Cotia, em São Paulo, a Superbac é uma empresa de biotecnologia, fundada em 1995, com operações em diferentes setores, como agricultura, fertilizantes e biofertilizantes, petróleo, gás e saneamento básico. A Superbac corresponde por 50pc dos fertilizantes organominerais e 6pc dos fertilizantes especiais no Brasil, de acordo com a petição. A empresa informou que a queda global no preço das commodities está prejudicando seu crescimento, uma vez que o setor de agricultura representa 99pc de sua receita. A Superbac tem uma fábrica de fertilizantes organominerais no Paraná, assim como centros de pesquisa nos Estados Unidos, Colômbia, Israel e Singapura. Por João Petrini Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Chile’s 1Q24 sulacid imports drop 19pc on port closures


24/05/07
24/05/07

Chile’s 1Q24 sulacid imports drop 19pc on port closures

London, 7 May (Argus) — Chile's sulphuric acid imports in the first quarter fell by 19pc on the previous quarter owing to heavy swells at Mejillones port. A total of 875,000t of sulphuric acid was imported in January-March, down by 19pc from 1.08mn t in October-December last year, GTT data show. They were also down by 15pc on the year. The drop was mainly down to heavy disruption at Mejillones, Chile's main import hub for sulphuric acid. The port, which hosts three sulphuric acid discharge terminals, was shut for a record 40 days in January-March owing to heavy swells. The port closures led to lengthy waiting times to discharge, with some ships experiencing nearly 3-4 weeks from arrival at the port, which resulted in high demurrage costs and a lack of spot demand. China regained its position as the key supplier to Chile, with imports rising by 19pc to 342,200t in the quarter, as Asian-origin cargoes looked economically viable owing to sliding fob values, while freight rates remained firm. Imports from South Korea rose by 34pc on the quarter to 145,300t, while Japanese shipments rose by 14pc to 114,300t. Chinese fob values averaged $16/t on a midpoint basis during the quarter, down from $32/t fob on a midpoint basis in the fourth quarter of last year. South Korea/Japanese fob values averaged $8/t on a midpoint basis during the first quarter, down from $31/t the previous quarter. Imports from neighbouring Peru dropped by 34pc on the quarter on a combination of logistical issues stemming from the congestion at Mejillones and some unplanned output issues faced earlier in the year by a supplier in Peru. Imports from European countries continued to slow in the first quarter, falling by nearly 60pc on the prior quarter, as heavy buying by key Moroccan buyer OCP and transport restrictions through the Panama Canal affected trade flows. Belgium was the largest European supplier to Chile, shipping 33,000t, compared with 86,000t the previous quarter. By Lili Minton Send comments and request more information at feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . All rights reserved.

Chuvas no Rio Grande do Sul alagam o estado


24/05/06
24/05/06

Chuvas no Rio Grande do Sul alagam o estado

Sao Paulo, 6 May (Argus) — O estado do Rio Grande do Sul continua sendo afetado pelas fortes chuvas que começaram em 29 de abril, levando o governo a decretar estado de emergência em 2 de maio. Os maiores volumes de chuva atingiram as áreas centrais do Rio Grande do Sul, com cidades recebendo chuvas entre 150mm a 500mm, de acordo com dados da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-RS) do Rio Grande do Sul. A estação de monitoramento da cidade de Restinga Seca, no centro do estado, registrou o recorde de quase 540mm. As chuvas no Rio Grande do Sul superaram 135mm na maior parte do estado, de acordo com o Instituto de Meteorologia dos Estados Unidos (Noaa, na sigla em inglês). Enquanto isso, nas demais regiões do Brasil prevaleceu o clima seco. O NOAA espera que as chuvas diminuíam nesta semana, mas as condições climáticas adversas devem continuar. Até 3 de maio, 154 trechos de 68 rodovias estavam totalmente ou parcialmente bloqueadas, de acordo com a Defesa Civil do estado. A usina hidrelétrica 14 de julho, com capacidade de 100MW, também foi afetada e teve sua operação parcialmente rompida. O porto do Rio Grande não suspendeu as operações, porém a movimentação está mais lenta. Apesar das chuvas intensas, as taxas de demurrage e o tempo de espera para atracação e desembarque ficou estável em $1/tonelada (t) e os custos totais para a movimentação de fertilizantes permaneceram em $19/t. Porém, participantes de mercado esperam que a situação mude nos próximos dias, o que deve aumentar as taxas de demurrage. Se a chuva não parar e os níveis do Rio Guaíba continuarem subindo, é provável que algumas áreas do porto inundem nos próximos dias, como aconteceu no porto de Porto Alegre. Em meio a movimentação de carga mais lenta, dificuldades logísticas e a demanda para serviços de transporte de fertilizantes, que já estava baixa, o frete de fertilizante na rota Rio Grande-Dourados, monitorada semanalmente pela Argus, caiu em média R$20/t, para R$225-250/t. Excesso de chuva pode prejudicar safra de soja O Rio Grande do Sul está colhendo a safra de soja 2023-24, que deve ser a segunda maior do país nesta temporada. Os trabalhos alcançaram 76pc da área esperada no estado até 2 de maio, avanço de 10 pontos percentuais na semana, apesar do excesso de chuvas, segundo a Emater-RS. Os agricultores aproveitaram as janelas mais curtas de clima favorável— ou quando as chuvas diminuíram — para intensificar as atividades de campo, especialmente nas áreas em que eram esperadas produtividades maiores e que não foram profundamente afetadas pela seca no início do ano. Os níveis de umidade dos grãos colhidos são considerados acima da média e vão necessitar de mais investimentos no processo de secagem. Algumas áreas reportaram germinação prematura e queda das plantas em razão do excesso de umidade. A Emater-RS mantém a produtividade média do estado projetada em 3.329 kg/hectare (ha), com os resultados recentes permanecendo dentro das projeções anteriores, de acordo com o boletim de 2 de maio, divulgado semanalmente pelo órgão. Com isso, ainda é esperado que a produção de soja do Rio Grande do Sul alcance o recorde de 22,2 milhões de t. No entanto, participantes de mercado concordam que as projeções para o estado devem cair nas próximas semana, uma vez que os estudos de campo começam avaliar com precisão os prejuízos causados pelo excesso de chuvas. Por João Petrini, Maria Albuquerque e Nathalia Giannetti Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Canadian rail workers vote to launch strike: Correction


24/05/02
24/05/02

Canadian rail workers vote to launch strike: Correction

Corrects movement of grain loadings from a year earlier in final paragraph. Washington, 2 May (Argus) — Workers at the two major Canadian railroads could go on strike as soon as 22 May now that members of the Teamsters Canada Rail Conference (TCRC) have authorized a strike, potentially causing widespread disruption to shipments of commodities such as crude, coal and grain. A strike could disrupt rail traffic not only in Canada but also in the US and Mexico because trains would not be able to leave, nor could shipments enter into Canada. This labor action could be far more impactful than recent strikes because it would affect Canadian National (CN) and Canadian Pacific Kansas City (CPKC) at the same time. Union members at Canadian railroads have gone on strike individually in the past, which has left one of the two carriers to continue operating and handle some of their competitor's freight. But TCRC members completed a vote yesterday about whether to initiate a strike action at each carrier. The union represents about 9,300 workers employed at the two railroads. Roughly 98pc of union members that participated voted in favor of a strike beginning as early as 22 May, the union said. The union said talks are at an impasse. "After six months of negotiations with both companies, we are no closer to reaching a settlement than when we first began, TCRC president Paul Boucher said. Boucher warned that "a simultaneous work stoppage at both CN and CPKC would disrupt supply chains on a scale Canada has likely never experienced." He added that the union does not want to provoke a rail crisis and wants to avoid a work stoppage. The union has argued that the railroads' proposals would harm safety practices. It has also sought an improved work-life balance. But CN and CPKC said the union continues to reject their proposals. CPKC "is committed to negotiating in good faith and responding to our employees' desire for higher pay and improved work-life balance, while respecting the best interests of all our railroaders, their families, our customers, and the North American economy." CN said it wants a contract that addresses the work life balance and productivity, benefiting the company and employees. But even when CN "proposed a solution that would not touch duty-rest rules, the union has rejected it," the railroad said. Canadian commodity volume has fallen this year with only rail shipments of chemicals, petroleum and petroleum products, and non-metallic minerals rising, Association of American Railroads (AAR) data show. Volume data includes cars loaded in the US by Canadian carriers. Coal traffic dropped by 11pc during the 17 weeks ended on 27 April compared with a year earlier, AAR data show. Loadings of motor vehicles and parts have fallen by 5.2pc. CN and CPKC grain loadings fell by 4.3pc from a year earlier, while shipment of farm products and food fell by 9.3pc. By Abby Caplan Send comments and request more information at feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . All rights reserved.

India’s Coromandel to build Kakinada fertilizer complex


24/05/02
24/05/02

India’s Coromandel to build Kakinada fertilizer complex

Singapore, 2 May (Argus) — Indian fertilizer producer Coromandel International will build a 650 t/d phosphoric acid-sulphuric acid complex facility in Kakinada, Andhra Pradesh with an investment of approximately 10bn rupees ($120mn). The project is expected to commission in two years' time, CIL's executive chairman Arun Alagappan said on 26 April. Phosphoric acid and sulphuric acid are used in the production of phosphate fertilizers like DAP and NPKs. CIL's new phosphoric acid facility aims to provide for its fertilizer manufacturing and to replace more than 50pc of the plant's import requirements. It also plans to build a 1,800 t/d sulphuric acid plant to supplement phosphoric acid production. By Deon Ngee Send comments and request more information at feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . All rights reserved.

Business intelligence reports

Get concise, trustworthy and unbiased analysis of the latest trends and developments in oil and energy markets. These reports are specially created for decision makers who don’t have time to track markets day-by-day, minute-by-minute.

Learn more