Lack of snow reduces Mississippi flood risk: NWS

  • : Agriculture, Biofuels, Chemicals, Coal, Coking coal, Fertilizers, Freight, Metals, Oil products, Petrochemicals
  • 24/03/15

The Mississippi River faces below normal flood risk this spring because of historically low snowpack, meaning barges carrying fertilizer and other commodities may experience fewer delays from high water.

The lack of snowpack in the Mississippi River basin resulted from persistent drought since last September and unseasonably warm temperatures across the Northern Plains, which prevented a base layer of heavy snow from forming, the National Weather Service (NWS) said in its final spring flood outlook on 14 March.

Meteorologist Brennan Dettmann told Argus there is no snowpack in Minnesota, with only a light covering along the northern border, making for one of five driest years since the NWS began recording snowpack in 1872.

There is no snow at the Minneapolis-St Paul International Airport this week compared to 10 inches of snow on the ground a year ago. This year, the most amount of snow on the ground at the airport was 7 inches on 14 February, according to NWS.

Risk of flooding for the upper Mississippi River and tributaries will be entirely dependent on rainfall, with much of the basin already in a precipitation deficit because of the drought.

Barges have been navigating through the upper Mississippi and will soon reach the Twin Cities after locks open tonight at midnight. This time last year, tows were just breaking the ice on Lake Pepin, signaling safe passage to begin through the upper Mississippi River.


Related news posts

Argus illuminates the markets by putting a lens on the areas that matter most to you. The market news and commentary we publish reveals vital insights that enable you to make stronger, well-informed decisions. Explore a selection of news stories related to this one.

24/05/07

Innova declares FM on Triunfo complex SM, PS

Innova declares FM on Triunfo complex SM, PS

Houston, 7 May (Argus) — Brazil-based styrenics producer Videolar-Innova (Innova) declared force majeure (FM) on operations at its Triunfo, Brazil, complex on 6 May following floods that impeded logistics in and around the state of Rio Grande do Sul. The floods starting on 1 May led to a temporary preventative shutdown of the complex on 3 May, the company said in a letter to customers. Blocked roads and highways prevented feedstock from reachign the site. The company continues to monitor the situation to determine when a safe restart can commence. The letter did not detail allocation specifications to customers. The complex includes a 199,000 metric-tonne (t) ethylbenzene-based styrene monomer (SM) unit, according to Argus data. Market sources said prompt styrene purchases from the region surfaced near the $1,350/t-level for small volumes this week, but counterparty confirmation was unavailable by market close. Spot styrene discussions last surfaced at $1,250-1,350/t on Monday. Innova owns and operates two derivative polystyrene production units in Manaus, Brazil. The Triunfo petrochemical site also produces general-purpose polystyrene, high-impact polystyrene and expandable polystyrene, according to the company website. By Nicole Johnson and Jake Caldwell Send comments and request more information at feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . All rights reserved.

Doubts abound over US midcon E15 shift: NATSO


24/05/07
24/05/07

Doubts abound over US midcon E15 shift: NATSO

Houston, 7 May (Argus) — An effort by eight US midcontinent states to start selling 15pc ethanol (E15) gasoline blends year-round starting in 2025 remains unlikely, according to US fuel retailer trade association NATSO. The US approved last month the request from Illinois, Iowa, Minnesota, Missouri, Nebraska, Ohio, South Dakota and Wisconsin for year-round E15 gasoline sales starting next year. But even with that approval there are many barriers to making those sales a reality, said David Fialkov vice president of government affairs for NATSO, which represents truck stops and travel center operators. This includes a lack of investment from pipelines and refiners to prepare for the changes, as well as the higher costs of separating and selling different gasoline specifications at the retail level. "I remain pessimistic that it will come to fruition," Fialkov said Tuesday at a conference held by fuel retail industry group SIGMA in Austin, Texas. Political pressure to delay or abate the change in the midcontinent states will probably continue until refiners, pipeline companies and retailers begin to make the investments necessary, said Fialkov. E15 has been available for sale across the US since 2019, but a federal court in 2021 found that the Clean Air Act offers a fuel volatility waiver to refiners to produce only 10pc ethanol gasoline. The Environmental Protection Agency (EPA) has worked around this ruling for the last two summers by issuing temporary emergency orders allowing the sale of E15 because of the war in Ukraine's squeeze on crude prices. A group of midcontinent refiners has petitioned the EPA to delay implementation of the E15 rule until the summer of 2026. The EPA has not yet ruled on the request. Fialkov said a legislative solution to the issue at the federal level would provide a clear and uniform pathway to E15, as opposed to the the EPA's rule which leaves some states still relying on the waiver and others opting to go with year-round E15. By Zach Appel Send comments and request more information at feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . All rights reserved.

Superbac busca reestruturação de dívidas


24/05/07
24/05/07

Superbac busca reestruturação de dívidas

Sao Paulo, 7 May (Argus) — A empresa brasileira de fertilizantes Superbac entrou com pedido no Tribunal de Justiça do estado de São Paulo (TJ-SP) para renegociar dívidas com credores e bloquear temporariamente os pagamentos por 60 dias, de acordo com solicitação arquivada em 3 de maio. O pedido, feito para a 1ª Vara de Falências e Recuperação Judicial de São Paulo, não é uma solicitação formal de recuperação judicial, mas sinaliza que a Superbac poderá solicitar o processo no futuro. De acordo com a petição inicial, a razão para a interrupção é uma "dificuldade financeira momentânea, porém reversível". A empresa afirma no pedido que a suspensão dos pagamentos é essencial para preservar os ativos da Superbac. Os pagamentos apenas beneficiariam um pequeno grupo de credores e colocariam a empresa em risco, informou a empresa. A dívida total da Superbac é de cerca de R$650 milhões. Em meio aos credores mencionados no arquivo, estão empresas de fertilizantes como a BPC; bancos como BTG, Santander, Daycoval e XP; fundos de investimentos; e empresas de logística como Multitrans e Coocatrans. A XP adquiriu uma participação na Superbac em julho de 2023, totalizando R$300 milhões. Localizada em Cotia, em São Paulo, a Superbac é uma empresa de biotecnologia, fundada em 1995, com operações em diferentes setores, como agricultura, fertilizantes e biofertilizantes, petróleo, gás e saneamento básico. A Superbac corresponde por 50pc dos fertilizantes organominerais e 6pc dos fertilizantes especiais no Brasil, de acordo com a petição. A empresa informou que a queda global no preço das commodities está prejudicando seu crescimento, uma vez que o setor de agricultura representa 99pc de sua receita. A Superbac tem uma fábrica de fertilizantes organominerais no Paraná, assim como centros de pesquisa nos Estados Unidos, Colômbia, Israel e Singapura. Por João Petrini Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Mato Grosso sobe estimativa de soja para safra 2024-25


24/05/07
24/05/07

Mato Grosso sobe estimativa de soja para safra 2024-25

Sao Paulo, 7 May (Argus) — Mato Grosso deve produzir 12pc a mais de soja na safra 2024-25 em comparação com 2023-24, de acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). O estado deve produzir 43,7 milhões de toneladas (t) de soja, ante 39,1 milhões de t na temporada anterior. Essa é a primeira estimativa do Imea para a temporada 2024-25. A área plantada para a temporada 2024-25 deve alcançar 12,6 milhões de hectares (ha). Isso é ligeiramente acima dos 12,5 milhões de ha da safra 2023-24, uma vez que a desvalorização do preço da soja e os custos de produção mais altos fazem com que agricultores diminuam os investimentos para a safra. A produtividade da soja 2024-25 está estimada em quase 58 sacas de 60kg/ha, crescimento de 11pc ante as 52,2 sc/ha em 2023-24. Porém, a projeção ainda é prematura, uma vez que as condições climáticas, incidência de pragas e incertezas sobre os investimentos para a safra podem alterar as projeções. A produção do ciclo 2023-24 ficou 14pc abaixo da temporada anterior, em razão da falta de chuva nos estágios de desenvolvimento da safra, que reduziu a produtividade. Esse é o menor volume dos últimos dois anos, agora que o Imea consolidou os dados da temporada. A produtividade da soja 2023-24 ficou 16pc abaixo da produtividade de 2022-23, enquanto a área plantada ficou 2,9pc acima da área em 2022-23. Milho sobe Mato Grosso espera produzir 45 milhões de t de milho no ciclo 2023-24, crescimento de 4,1pc ante a projeção de abril, mas queda de 14pc ante o volume da temporada 2022-23, de acordo com o Imea. A produtividade foi estimada em 108,2 sc/ha em maio, em comparação com 103,9 sc/ha na última projeção, uma vez que a maior parte da safra demonstrou boas condições até o fim de abril e mais de 90pc da oleaginosa foi semeada durante a janela ideal de plantio. Porém, a produtividade representa uma queda de 7,4pc ante as 116,8 sc/ha registradas na safra 2022-23. As estimativas para a área semeada do milho 2023-24 ficaram estáveis em 6,9 milhões de ha, em relação ao mês anterior, mas 7,3pc abaixo da safra 2022-23. Algodão também cresce O Imea aumentou suas estimativas para o algodão em pluma 2023-24 para 2,6 milhões de t, alta de 2,4pc ante a projeção de abril, seguindo o aumento de mesma proporção na produtividade esperada. A produção está 9,5pc acima da registrada em 2022-23. A estimativa de produtividade aumentou para 291,1 sacas de 15kg/ha neste mês, ante 284,3 sc/ha na estimativa anterior, impulsionada pelas condições climáticas favoráveis nas fases finais da temporada, que possibilitaram um bom desenvolvimento da safra. O volume ainda está 6,4pc abaixo da produtividade de 2022-23. A estimativa de área plantada permaneceu em 1,4 milhão de ha, estável ante a projeção de abril e alta de 17pc em comparação com a área plantada no ano passado. Por Maria Albuquerque Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Pemex bajo presión para mantener refinación alta


24/05/07
24/05/07

Pemex bajo presión para mantener refinación alta

Mexico City, 7 May (Argus) — La refinación de crudo de Pemex, propiedad estatal de México, en marzo alcanzó sus niveles más altos en casi ocho años antes de las elecciones presidenciales del 2 de junio, pero la empresa podría enfrentarse a desafíos para mantener niveles de refinadoaltos en los próximos meses. Las seis refinerías nacionales de Pemex procesaron más de 1 millón b/d de crudo en marzo por primera vez desde junio de 2016, impulsadas por el progreso en la rehabilitación de las refinerías y una disminución de las exportaciones de crudo para alimentar el sistema de refinación. El presidente Andrés Manuel López Obrador busca reducir las importaciones de combustible en su último año en el cargo, en línea con su promesa de campaña de volver a México más independiente en energía. Sin embargo, los niveles de proceso de crudo podrían disminuir en abril-mayo después de que se produjeran incendios en las refinerías Minatitlán y Salina Cruz a finales de abril. Además, las refinerías de Salina Cruz (330,000 b/d) y Tula (315,000 b/d), las más grandes de México, siguen batallando con una producción elevada de combustóleo con alto contenido de azufre, lo que limita las capacidades de las refinerías para operar a altas tasas simultáneamente. Pemex lleva mucho tiempo luchando con la elevada producción de combustóleo, ya que México produce principalmente crudo pesado, lo que crea una serie de desafíos operativos. El combustóleo suele ocupar valioso espacio de almacenamiento necesario para productos de mayor valor, lo que puede limitar la producción de combustibles más ligeros. Las exportaciones récord de combustóleo en marzo, impulsadas por un aumento de la demanda en la costa del Golfo de EE. UU. después de los reacondicionamientos de la refinería, permitieron a Pemex elevar las operaciones en ambas refinerías simultáneamente. Sin embargo, el problema podría volver a afectar a Pemex en los próximos meses cuando la demanda de combustóleo disminuya y la empresa se vea obligada a almacenar el producto. Pemex está construyendo unidades de coquización en ambas refinerías para resolver este problema, pero no se espera que la unidad de Tula comience a funcionar hasta al menos finales de año, mientras que la unidad de coquización de Salina Cruz comenzaría a finales de 2025. Mientras tanto, la refinería Cadereyta de 275.000 b/d podría compensar parcialmente una disminución en el procesamiento de crudo en Tula y Salina Cruz, ya que su configuración le permite producir menos combustóleo, una fuente familiarizada con las operaciones de Pemex ha dicho a Argus . Las tasas de refinación de Pemex comenzaron a caer en 2014 después de que la administración anterior decidiera depender menos de la producción nacional y centrarse en abrir el mercado de la energía, antes hermético a inversiones externas. En cambio, López Obrador invirtió al menos $3.7 mil millones en mantenimiento para las refinerías antiguas de Pemex de 2019-2023, excluyendo proyectos importantes como las coquizadoras en construcción, además de $17 mil millones para la nueva refinería Olmeca. Cambios en el flujo de crudo y combustible Los mayores niveles de refinación de Pemex han disminuido el flujo de crudo y combustible entre México y EE. UU., y el arranque de Olmeca podría alterar aún más los flujos. Pemex redujo sus importaciones de gasolina y diésel en 25pc a 419,000 b/d en marzo, comparado con 562,000 b/d el año pasado, como resultado de un mejor rendimiento de las refinerías. Las exportaciones de crudo de México cayeron un 29pc hasta un mínimo histórico de 687,000 b/d en marzo, por una menor producción y mayores niveles de refinación. El flujo de crudo y combustible entre México y EE. UU. podría disminuir aún más una vez que Olmeca comience operaciones comerciales y si Pemex mantiene un alto nivel de refinación en sus otras refinerías. La refinería Olmeca comenzará a producir diésel de ultra bajo azufre esta semana, procesando destilados enviados desde la refinería Madero, dijo Pemex el 3 de mayo. Pero la refinería no ha cumplido varios plazos prometidos, el más reciente en abril. La unidad de destilación de crudo de la refinería, la primera unidad de procesamiento, se enfrenta a "problemas importantes" que han retrasado el inicio de la refinería, aunque otras unidades de procesamiento secundario están listas para comenzar, dijo a Argus una fuente familiarizada con las operaciones de Pemex. Sin embargo, el mercado se mantiene escéptico de que se puedan mantener los niveles de refinación después de las elecciones del 2 de junio, ya que Pemex sigue enfrentándose a problemas operativos en sus refinerías. Pero la candidata del partido gobernante Claudia Sheinbaum lidera la votación con doble dígito y se espera que continúe el proyecto actual del gobierno para reforzar Pemex y aumentar los niveles de refinación de la empresa. Por Antonio Gozain Exportaciones de crudo, importaciones de combustible de Pemex ’000 b/d Send comments and request more information at feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . All rights reserved.

Business intelligence reports

Get concise, trustworthy and unbiased analysis of the latest trends and developments in oil and energy markets. These reports are specially created for decision makers who don’t have time to track markets day-by-day, minute-by-minute.

Learn more