High inventories pressure Brazil biodiesel prices

  • : Agriculture, Biofuels, Oil products
  • 24/04/26

Logistical differentials for Brazilian biodiesel contracts to supply fuel distributors in May and June fell from March and April values, reflecting higher inventories and a bumper crop of soybeans for crushing, which could increase vegetable oil production.

The formula for the logistics differential of plants includes the quote of the soybean oil futures contract in Chicago, its differential for export cargoes in the port of Paranagua and the Brazilian real-US dollar exchange rate. It is the portion in the pricing linked to producers' margin.

Negotiations for May and June started with plants seeking higher values to recover part of the losses incurred by unscheduled stops, the result of retailers' delays in collecting biodiesel. But the supply glut has not abated, leading to a drop in prices.

With higher inventories in the market, fuel distributors stuck close to acquisition goals established by oil regulator ANP for the May-June period.

Sales are expected to gain traction over the next two months, as blended diesel demand traditionally gets a seasonal boost from agricultural-sector consumption linked to grain and sugarcane crops.

The distribution sector expects an extension of the current supply-demand imbalance, exacerbated by significant volumes of imported diesel at ports and lower-than-expected demand. The situation has generated concern among many participants, who see this trend as a potential sign of non-compliance with the biodiesel blending mandate.

ANP data show that the compliance rate with the Brazilian B14 diesel specification dropped to 83.4pc in April from 95.2pc in March, reaching the lowest level since the 2016 start of monitoring. Non-compliance with the minimum biodiesel content accounted for 67pc of the infractions recorded during the period compared to a historical average rate of 47pc.

The recent end to a special tax regime for fuel importing companies offered by northern Amapa state's secretary of finance should end a significant source of diesel price distortions and help rebalance supply in the country.

Variations

The steepest decline in differentials took place in northeastern Bahia state, where premiums for the period ranged from R600-830/m³ (44.35-61.35¢/USG), down from R730-1,020/m³ in the March-April period, according to a recent Argus survey.

In the northern microregion of Goias-Tocantins states, the premium range also dropped by around R142/m³ to R300-535/m³ from R440-680/m³.

Brazil biodiesel plant differentialsR/m³
May/JuneMarch/April±
LowHighLowHigh
Rio Grande do Sul110380280450-120
Sorriso-Nova Mutum50340220350-90
Cuiaba-Rondonopolis80405280450-123
Northern of Goiás-Tocantins300535440680-142
Southern of Goias350500450650-125
Parana-Santa Catarina150450400480-140
Bahia6008307301,120-210

Related news posts

Argus illuminates the markets by putting a lens on the areas that matter most to you. The market news and commentary we publish reveals vital insights that enable you to make stronger, well-informed decisions. Explore a selection of news stories related to this one.

24/05/07

Superbac busca reestruturação de dívidas

Superbac busca reestruturação de dívidas

Sao Paulo, 7 May (Argus) — A empresa brasileira de fertilizantes Superbac entrou com pedido no Tribunal de Justiça do estado de São Paulo (TJ-SP) para renegociar dívidas com credores e bloquear temporariamente os pagamentos por 60 dias, de acordo com solicitação arquivada em 3 de maio. O pedido, feito para a 1ª Vara de Falências e Recuperação Judicial de São Paulo, não é uma solicitação formal de recuperação judicial, mas sinaliza que a Superbac poderá solicitar o processo no futuro. De acordo com a petição inicial, a razão para a interrupção é uma "dificuldade financeira momentânea, porém reversível". A empresa afirma no pedido que a suspensão dos pagamentos é essencial para preservar os ativos da Superbac. Os pagamentos apenas beneficiariam um pequeno grupo de credores e colocariam a empresa em risco, informou a empresa. A dívida total da Superbac é de cerca de R$650 milhões. Em meio aos credores mencionados no arquivo, estão empresas de fertilizantes como a BPC; bancos como BTG, Santander, Daycoval e XP; fundos de investimentos; e empresas de logística como Multitrans e Coocatrans. A XP adquiriu uma participação na Superbac em julho de 2023, totalizando R$300 milhões. Localizada em Cotia, em São Paulo, a Superbac é uma empresa de biotecnologia, fundada em 1995, com operações em diferentes setores, como agricultura, fertilizantes e biofertilizantes, petróleo, gás e saneamento básico. A Superbac corresponde por 50pc dos fertilizantes organominerais e 6pc dos fertilizantes especiais no Brasil, de acordo com a petição. A empresa informou que a queda global no preço das commodities está prejudicando seu crescimento, uma vez que o setor de agricultura representa 99pc de sua receita. A Superbac tem uma fábrica de fertilizantes organominerais no Paraná, assim como centros de pesquisa nos Estados Unidos, Colômbia, Israel e Singapura. Por João Petrini Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Mato Grosso sobe estimativa de soja para safra 2024-25


24/05/07
24/05/07

Mato Grosso sobe estimativa de soja para safra 2024-25

Sao Paulo, 7 May (Argus) — Mato Grosso deve produzir 12pc a mais de soja na safra 2024-25 em comparação com 2023-24, de acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). O estado deve produzir 43,7 milhões de toneladas (t) de soja, ante 39,1 milhões de t na temporada anterior. Essa é a primeira estimativa do Imea para a temporada 2024-25. A área plantada para a temporada 2024-25 deve alcançar 12,6 milhões de hectares (ha). Isso é ligeiramente acima dos 12,5 milhões de ha da safra 2023-24, uma vez que a desvalorização do preço da soja e os custos de produção mais altos fazem com que agricultores diminuam os investimentos para a safra. A produtividade da soja 2024-25 está estimada em quase 58 sacas de 60kg/ha, crescimento de 11pc ante as 52,2 sc/ha em 2023-24. Porém, a projeção ainda é prematura, uma vez que as condições climáticas, incidência de pragas e incertezas sobre os investimentos para a safra podem alterar as projeções. A produção do ciclo 2023-24 ficou 14pc abaixo da temporada anterior, em razão da falta de chuva nos estágios de desenvolvimento da safra, que reduziu a produtividade. Esse é o menor volume dos últimos dois anos, agora que o Imea consolidou os dados da temporada. A produtividade da soja 2023-24 ficou 16pc abaixo da produtividade de 2022-23, enquanto a área plantada ficou 2,9pc acima da área em 2022-23. Milho sobe Mato Grosso espera produzir 45 milhões de t de milho no ciclo 2023-24, crescimento de 4,1pc ante a projeção de abril, mas queda de 14pc ante o volume da temporada 2022-23, de acordo com o Imea. A produtividade foi estimada em 108,2 sc/ha em maio, em comparação com 103,9 sc/ha na última projeção, uma vez que a maior parte da safra demonstrou boas condições até o fim de abril e mais de 90pc da oleaginosa foi semeada durante a janela ideal de plantio. Porém, a produtividade representa uma queda de 7,4pc ante as 116,8 sc/ha registradas na safra 2022-23. As estimativas para a área semeada do milho 2023-24 ficaram estáveis em 6,9 milhões de ha, em relação ao mês anterior, mas 7,3pc abaixo da safra 2022-23. Algodão também cresce O Imea aumentou suas estimativas para o algodão em pluma 2023-24 para 2,6 milhões de t, alta de 2,4pc ante a projeção de abril, seguindo o aumento de mesma proporção na produtividade esperada. A produção está 9,5pc acima da registrada em 2022-23. A estimativa de produtividade aumentou para 291,1 sacas de 15kg/ha neste mês, ante 284,3 sc/ha na estimativa anterior, impulsionada pelas condições climáticas favoráveis nas fases finais da temporada, que possibilitaram um bom desenvolvimento da safra. O volume ainda está 6,4pc abaixo da produtividade de 2022-23. A estimativa de área plantada permaneceu em 1,4 milhão de ha, estável ante a projeção de abril e alta de 17pc em comparação com a área plantada no ano passado. Por Maria Albuquerque Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Pemex bajo presión para mantener refinación alta


24/05/07
24/05/07

Pemex bajo presión para mantener refinación alta

Mexico City, 7 May (Argus) — La refinación de crudo de Pemex, propiedad estatal de México, en marzo alcanzó sus niveles más altos en casi ocho años antes de las elecciones presidenciales del 2 de junio, pero la empresa podría enfrentarse a desafíos para mantener niveles de refinadoaltos en los próximos meses. Las seis refinerías nacionales de Pemex procesaron más de 1 millón b/d de crudo en marzo por primera vez desde junio de 2016, impulsadas por el progreso en la rehabilitación de las refinerías y una disminución de las exportaciones de crudo para alimentar el sistema de refinación. El presidente Andrés Manuel López Obrador busca reducir las importaciones de combustible en su último año en el cargo, en línea con su promesa de campaña de volver a México más independiente en energía. Sin embargo, los niveles de proceso de crudo podrían disminuir en abril-mayo después de que se produjeran incendios en las refinerías Minatitlán y Salina Cruz a finales de abril. Además, las refinerías de Salina Cruz (330,000 b/d) y Tula (315,000 b/d), las más grandes de México, siguen batallando con una producción elevada de combustóleo con alto contenido de azufre, lo que limita las capacidades de las refinerías para operar a altas tasas simultáneamente. Pemex lleva mucho tiempo luchando con la elevada producción de combustóleo, ya que México produce principalmente crudo pesado, lo que crea una serie de desafíos operativos. El combustóleo suele ocupar valioso espacio de almacenamiento necesario para productos de mayor valor, lo que puede limitar la producción de combustibles más ligeros. Las exportaciones récord de combustóleo en marzo, impulsadas por un aumento de la demanda en la costa del Golfo de EE. UU. después de los reacondicionamientos de la refinería, permitieron a Pemex elevar las operaciones en ambas refinerías simultáneamente. Sin embargo, el problema podría volver a afectar a Pemex en los próximos meses cuando la demanda de combustóleo disminuya y la empresa se vea obligada a almacenar el producto. Pemex está construyendo unidades de coquización en ambas refinerías para resolver este problema, pero no se espera que la unidad de Tula comience a funcionar hasta al menos finales de año, mientras que la unidad de coquización de Salina Cruz comenzaría a finales de 2025. Mientras tanto, la refinería Cadereyta de 275.000 b/d podría compensar parcialmente una disminución en el procesamiento de crudo en Tula y Salina Cruz, ya que su configuración le permite producir menos combustóleo, una fuente familiarizada con las operaciones de Pemex ha dicho a Argus . Las tasas de refinación de Pemex comenzaron a caer en 2014 después de que la administración anterior decidiera depender menos de la producción nacional y centrarse en abrir el mercado de la energía, antes hermético a inversiones externas. En cambio, López Obrador invirtió al menos $3.7 mil millones en mantenimiento para las refinerías antiguas de Pemex de 2019-2023, excluyendo proyectos importantes como las coquizadoras en construcción, además de $17 mil millones para la nueva refinería Olmeca. Cambios en el flujo de crudo y combustible Los mayores niveles de refinación de Pemex han disminuido el flujo de crudo y combustible entre México y EE. UU., y el arranque de Olmeca podría alterar aún más los flujos. Pemex redujo sus importaciones de gasolina y diésel en 25pc a 419,000 b/d en marzo, comparado con 562,000 b/d el año pasado, como resultado de un mejor rendimiento de las refinerías. Las exportaciones de crudo de México cayeron un 29pc hasta un mínimo histórico de 687,000 b/d en marzo, por una menor producción y mayores niveles de refinación. El flujo de crudo y combustible entre México y EE. UU. podría disminuir aún más una vez que Olmeca comience operaciones comerciales y si Pemex mantiene un alto nivel de refinación en sus otras refinerías. La refinería Olmeca comenzará a producir diésel de ultra bajo azufre esta semana, procesando destilados enviados desde la refinería Madero, dijo Pemex el 3 de mayo. Pero la refinería no ha cumplido varios plazos prometidos, el más reciente en abril. La unidad de destilación de crudo de la refinería, la primera unidad de procesamiento, se enfrenta a "problemas importantes" que han retrasado el inicio de la refinería, aunque otras unidades de procesamiento secundario están listas para comenzar, dijo a Argus una fuente familiarizada con las operaciones de Pemex. Sin embargo, el mercado se mantiene escéptico de que se puedan mantener los niveles de refinación después de las elecciones del 2 de junio, ya que Pemex sigue enfrentándose a problemas operativos en sus refinerías. Pero la candidata del partido gobernante Claudia Sheinbaum lidera la votación con doble dígito y se espera que continúe el proyecto actual del gobierno para reforzar Pemex y aumentar los niveles de refinación de la empresa. Por Antonio Gozain Exportaciones de crudo, importaciones de combustible de Pemex ’000 b/d Send comments and request more information at feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . All rights reserved.

General Petroleum expands UAE base oil storage facility


24/05/07
24/05/07

General Petroleum expands UAE base oil storage facility

Singapore, 7 May (Argus) — UAE-based lubricant producer General Petroleum plans to finish building the second phase of its UAE base oil storage terminal by the end of May, according to a source close to the firm. The construction started in March and will consist of 12 storage tanks, each with a 2,200t capacity. The producer aims to start operations at the second phase in June. Construction for a third phase is also scheduled to begin in June 2025, which will add four storage tanks of 6,000t capacity each. The first phase of the storage terminal started operations in March 2020 . That storage terminal consisted of eight storage tanks, each with a 1,550t capacity. The facility, located in the Hamriyah free zone in Sharjah, is expected to have a combined 62,800t base oil storage capacity after the phase three expansion is complete. The terminal is connected by two pipelines to the jetty. General Petroleum operates a 150,000 t/yr lubricant plant opposite the storage terminal, and exports more than a third of its production to overseas markets, the same source added. The company had highlighted North Africa, Asia-Pacific, and the Americas as key markets for growth. The blender also has a 25,000 t/yr production facility in Tanzania and a 35,000 t/yr facility in Uganda. The UAE is a major lubricant blending and trading hub in the region because of its strategic location and logistics infrastructure. The Mideast Gulf is also largely self-sufficient on base oil supply and is typically a net exporter of the lubricant feedstock, especially for Group I and Group III supplies. Regional base oil supply is set to rise in the years ahead with planned expansions. Africa is a growing market for base oils, propelled by its gross domestic product and population growth. Rising mobility needs and vehicle ownership is also expected to boost demand in the years ahead. Africa predominantly produces Group I base oils but remains structurally short on supply. Overseas supplies, including those from the Mideast Gulf, make up a sizeable portion of the region's imports. By Chng Li Li Send comments and request more information at feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . All rights reserved.

Brazil unlocks relief spending to flooded state


24/05/06
24/05/06

Brazil unlocks relief spending to flooded state

Sao Paulo, 6 May (Argus) — Brazil's president Luiz Inacio Lula da Silva signed a decree to ease relief spending to Rio Grande do Sul state, which has been hit with historically heavy rainfall and floods. "We are going to do everything in our power to contribute to Rio Grande do Sul's recovery," he said today after signing the decree, adding that was only the first of "a large number of acts" for the state. The decree recognizes the state of emergency in Rio Grande do Sul and allows the federal government to grant funding and tax waivers to the state without having to comply with spending limits. In addition, it makes rules for public authorities to contract services and purchase products more flexible. The decree still needs both senate and congressional approval — which should be hasty, as both the senate and house leaders were present at the decree's signing. It is still not clear how much money it will take to rebuild the state, chief of staff Rui Costa and planning minister Simone Tebet said. But the minister of regional integration Waldez Goez estimated that it will take around R1bn ($200mn) to rebuild the state's highways. Rio Grande do Sul has been hit with heavy rainfall since 29 April. The highest volumes reached the central areas of Rio Grande do Sul, with cities receiving rainfall of 150-500mm (6-20 inches), regional rural agency Emater-RS data show. The monitoring station of Restinga Seca city, in the center of the state, recorded rainfall of about 540mm. Rainfall in Rio Grande do Sul overall surpassed 135mm in most of the state, according to the US National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA). State capital Porto Alegre is expected to receive more rain later this week, according to Rio Grande do Sul-based weather forecaster MetSul. MetSul warned that parts of the Porto Alegre metropolitan area could remain uninhabitable for weeks or months. The floods have left at least 83 dead and 111 missing, according to the state government. An additional 130,000 people have been displaced from their homes. By Lucas Parolin Send comments and request more information at feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . All rights reserved.

Business intelligence reports

Get concise, trustworthy and unbiased analysis of the latest trends and developments in oil and energy markets. These reports are specially created for decision makers who don’t have time to track markets day-by-day, minute-by-minute.

Learn more